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2 | Troca directa | M1 - M2, exige a dupla coincidência de vontades | ||||||||||||||
3 | Troca indirecta | M1 - D - M2 | ||||||||||||||
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5 | Moeda-mercadoria | muitos BENS MATERIAIS ÚTEIS foram utilizados como moeda | ||||||||||||||
6 | Moeda metálica | pela sua durabilidade e divisibilidade, os metais, designadamente o ouro e a prata foram particularmente importantes | ||||||||||||||
7 | Lei de Gresham | "A má moeda expulsa a boa" | ||||||||||||||
8 | Moeda pesada - exigia uma balança | |||||||||||||||
9 | Moeda contada - discos com um peso padronizado. Libra,... | |||||||||||||||
10 | Moeda cunhada - como hoje, tem o valor facial inscrito | |||||||||||||||
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12 | Características que um bem deve apresentar para funcionar adequadamente como moeda: | |||||||||||||||
13 | - Divisibilidade. Para facilitar os trocos as notas e moedas apresentam-se em múltiplos: notas de 500 euros, 200, 100, 50, 20, 10 e 5; moedas de 2,00 euros, 1,00, 0,50, 0,20, 0,10, 0,05, 0,02 e 0,01. | |||||||||||||||
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15 | - Durabilidade. As ligas metálicas hoje utilizadas nas moedas e o papel de que são feitas as notas, são resistentes à degradação. Apesar da sua resistência, a moeda em circulação é vigiada, assegurando-se a substituição da moeda mais antiga. | |||||||||||||||
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17 | - Aceitabilidade geral. Absolutamente fundamental para que a moeda cumpra as suas funções. | |||||||||||||||
18 | - Reduzida procura não monetária. Uma boa moeda, não deve ter valor em si mesma, para não sair da circulação através do consumo não monetário. | |||||||||||||||
19 | - Manter o valor. O material do qual é feita a moeda não deverá adquirir nem perder valor. | |||||||||||||||
20 | - Prática de movimentar. Um bem muito pesado ou volumoso seria difícil de utilizar. | |||||||||||||||
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22 | Moeda de papel | Desenvolve-se o comércio.... Cambista/ourives guardavam moeda passando em troca um RECIBO em papel | ||||||||||||||
23 | Moeda representativa | O papel não era ouro, mas valia ouro. Representava o ouro porque era CONVERTÍVEL | ||||||||||||||
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25 | NOTAS | XVII - Os recibos são passados "AO PORTADOR", com determinados montantes PADRÃO | ||||||||||||||
26 | as pessoas passaram a utilizar as NOTAS, sem irem ao cambista pedir o ouro | |||||||||||||||
27 | o cambista observou que parte do ouro nunca era levantado | |||||||||||||||
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29 | CRÉDITO | o cambista passou a EMPRESTAR o ouro parado, cobrando juros | ||||||||||||||
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31 | BANCARROTA | havendo mais notas que ouro, o cambista/banco NÃO poderia devolver o ouro a todos | ||||||||||||||
32 | os Estados monopolizaram o negócio, que oferecia um RECURSO para o Rei financiar as guerras | |||||||||||||||
33 | X Falência.... => Inflação, desvalorização | |||||||||||||||
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35 | Papel-moeda | os Estados declararam a moeda inconvertível: LEI DO CURSO FORÇADO. Os últimos a fazê-lo foram os EUA, apenas em 1971. | ||||||||||||||
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37 | Moeda fiduciária | aceitamos a moeda porque os outros também a aceitam. Temos CONFIANÇA [=fidus] no sistema monetário | ||||||||||||||
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39 | Moeda escritural | moeda que o banco emite, escrevendo o SACADOR o valor a pagar pelo SACADO (BANCO) ao BENEFECIÁRIO | ||||||||||||||
40 | nos vales de correio, letras de câmbio, transferências bancárias, utilizando cartões, também escrevemos o seu valor | |||||||||||||||
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42 | Moeda de plástico | Cartões de débito - movimentam a conta de depósitos à ordem, enquanto tiver SALDO positivo | ||||||||||||||
43 | Cartões de crédito - efectuam pagamentos até ao PLAFOND estabelecido para o cliente | |||||||||||||||
44 | Cartões pré-pagos - efectuam pagamentos até ao montante do CARREGAMENTO | |||||||||||||||
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46 | Moeda electrónica | transacções realizadas através de COMPUTADORES | ||||||||||||||
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48 | Desmaterialização da moeda | hoje, a moeda nem precisa de nenhum bem material, bastam os registos nos computadores | ||||||||||||||
49 | nem são necessários cartões de plástico, usando um smartphone ou um smartwatch | |||||||||||||||
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