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2 | RELAÇÃO DE PROBLEMAS PRIORIZADOS | ||||||||||||||||||||||||
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4 | ID | TEMA | PROBLEMA | IMPACTO (S) | PESO | REGISTROS | |||||||||||||||||||
5 | 1 | NORMATIVOS | Alguns normativos e orientações da STI não são seguidos pelos órgãos do SISP e a legislação exigida para as contratações das áreas de sistemas é muito burocrática aumentando a exposição dos gestores aos órgãos de controle | Inconformidade com os órgãos de controle | 10 | 133. Os normativos da STI não são seguidos 135. Legislação burocrática 67. Burocracia excessiva no processo de planejamento da contratação | |||||||||||||||||||
6 | 2 | PLANEJAMENTO | As demandas de sistemas estão desalinhadas com relação ao PEI e PDTIC de seus órgãos e não são devidamente monitoradas de modo que os sistemas desenvolvidos ou adotados não atendem às principais necessidades definidas e priorizadas no planejamento do órgão | Desperdício de tempo e recursos no desenvolvimento de sistemas que não agregarão o valor possível e desejado | 9 | 5. Falta de monitoração e atualização do PDTIC pela organização 6. Falta de processo de monitoração e atualização do PDTIC pela organização 7. PDTIC com ações genéricas permite o "encaixe" de ações que não haviam sido previstas na elaboração do Plano - PDTIC guarda chuva/generico PDTIC de Gaveta 9. Falta de gestão do conhecimento nos processos de revisão de PDTIC. 10. Falta alinhamento entre os níveis estratégico e técnico na elaboração do PDTIC 11. Modelo de PDTIC proposto pelo SISP pouco objetivo e muito extenso | |||||||||||||||||||
7 | 3 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (QUALIDADE E TESTES) | Ausênciade de padrões para a execução de testes, de ferramentas automatizadas de integração continua, baixa cobertura e baixa qualidade dos testes dos sistemas desenvolvidos pelos órgãos | Baixa qualidade do produto, desperdício de recurso e tempo (testes manual) | 9 | 117. Não uso de testes automatizados 124. Falta de padrão na definição de erro de software no âmbito do governo 125. Baixa automatização e agilidade na infraestrutura 127. Falta de normas/critérios sobre integração contínua | |||||||||||||||||||
8 | 4 | PLANEJAMENTO | Falhas na priorização das demandas de sistemas dificultam a gestão das prioridades das áreas de sistemas | Atrasos, perda de produtividade, desmotivação da equipe, muito esforço x pouco resultado | 8 | 13. Falta capacitação em análise de priorização 14. Falta de empoderamento dos membros dos Comitês de TI e Gestor da área de TI para devida priorização das necessidades estratégicas da organização permite ingerências sobre as ações prioritárias do PDTIC 15. Falta de critérios objetivos para a priorização das necessidades das áreas de negócio no Comitê de TI 80. Dificuldade de chegar no WIP/capacidade de fiscalizar/gerir e decidir/justificar pelo não início, pela paralisação ou cancelamento de projetos não prioritários. | |||||||||||||||||||
9 | 5 | ALINHAMENTO ESTRATÉGICO (ANÁLISE NEGOCIAL) | A ausência de mapeamento e problemas nos processos das áreas de negócio potencializam o risco de se automatizar/sistematizar processos não mapeados ou mal definidos | Retrabalho, perda de desempenho, frustração de expectativas, investimento de mais tempo do que o necessário no levantamento de requisito | 8 | 12. Falta de mapeamento e melhoria dos processos das áreas de negócio da organização antes da abertura das demandas de TI 79. Dificuldade de comunicação com área negocial | |||||||||||||||||||
10 | 6 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (GESTÃO DE REQUISITOS) | Baixa qualidade dos levantamentos e do alinhamento dos requisitos de software com as necessidades de negócio do órgão | Solução não aderente à necessidade; possibilidade de gastos excesivos de recursos, retrabalho | 8 | 92. Dificuldade na definição do alinhamento dos requisitos (Necessidade x Requisito x Funcionalidade) e no patrocínio disso 96. Falta de capacitação em levantamento de problemas e requisitos por parte do servidor ou falta de pessoas para validar os requisitos | |||||||||||||||||||
11 | 7 | PLANEJAMENTO | Servidores das áreas de negócio e das áreas de sistemas não dominam as regras de negócio da organização dificultando a proposição soluções tecnológicas adequadas ao negócio | Baixa qualidade do produto, desperdício de recurso e tempo, insatisfação do cliente | 7 | 151. Falta de conhecimento dos servidores sobre a área de atuação do órgão em que esta lotado | |||||||||||||||||||
12 | 8 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | Profissionais terceirizados com pouca experiência e baixa qualidade nos produtos dos serviços de desenvolvimento de sistemas. | Atrasos, retrabalho, desperdício de recursos | 7 | 76. Falta de definição de perfis (junior/pleno/senior) ideais na área de desenvolvimento de software 105. Inexequibilidade - Baixo preço do ponto de função 150. Não há como indicar/reter profissionais terceirizados com reconhecida competência | |||||||||||||||||||
13 | 9 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | A ausência de ferramentas de apoio à gestão das áreas de sistemas, gestão ineficiente dos contratos de desenvolvimento de sistemas, falta de controle das demandas e de históricos das entregas. | perdas de informações historicas relevantes; perda do controle orçamentário | 7 | 51. Ausência de ferramenta para planejamento de contratações 52. Ausência de ferramentas para gestão de contratos de TI | |||||||||||||||||||
14 | 10 | SUSTENTAÇÃO | A prestação do serviço de sustentação de sistemas é inadequada e não há um modelo de contratação específico para esta atividade. | Interrupção dos serviços; desvio do objeto contratado; gastos excessivos de recursos em atividades corretivas. | 6 | 137. Falta de modelo de contratação da sustentação e sua realização adequada 138. Demora no atendimento das demandas, devido ao uso da mesma equipe para a sustentação e projetos novos | |||||||||||||||||||
15 | 11 | NORMATIVOS | Alguns normativos da STI são vistos como excessivos ou desnecessários pelos órgãos do SISP sobrecarregando as áreas de sistemas com excesso de regras | Desperdício de recursos humanos, Processos e produtos desalinhados com os normativos da STI | 6 | A STI produz normas que são percebidas como excessivas e desnecessárias pelos órgãos do SISP | |||||||||||||||||||
16 | 12 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (GESTÃO DE PROJETOS) | Alta rotatividade dos gestores de TI e descontinuidade dos projetos de desenvolvimento iniciados pela área de Sistemas | Retrabalho, desperdicio de recursos (humanos e materiais) | 5 | 21. Descontinuidade dos projetos e trabalhos iniciados pela área de TI por alta rotatividade dos gestores | |||||||||||||||||||
17 | 13 | PLANEJAMENTO | Ausência de definição de papéis e atribuições na área de sistemas impossibilita a definição de uma estrutura organizacional adequada para atendimento das demandas de sistemas | Atraso nas demandas, sobrecarga de responsabilidades, baixa qualidade | 4 | 20. Falta de definição de papéis de uma área de TI | |||||||||||||||||||
18 | 14 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Dificuldades técnicas para estimar custos contratuais possibilitam que os custos das demandas não sejam estimados de forma realista | Contratos sub ou superfaturados | 4 | 70. Dificuldade para estimar o custo de um contrato | |||||||||||||||||||
19 | 15 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | A desvalorização da análise de risco possibilita que riscos potenciais não sejam identificados e que não seja estabelecido um tratamento prévio. | Ocorrência de eventos indesejados e não exploração de oportunidades; insucesso de um contrato | 4 | 44. Falta de valorização da análise de risco | |||||||||||||||||||
20 | 16 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (SELEÇÃO DE FORNECEDORES) | Dificuldade em definir critérios de inexequibilidade em contratações de desenvolvimento de software permite que a contratada não consiga entregar o serviço dentro dos critérios estabelecidos na contratação | Retrabalho, desperdicio de recursos (humanos e materiais), frustração, não entrega do serviço ou entrega sem qualidade | 4 | 26. Falta de critérios objetivos para configuração de inexequibilidade em contratações de desenvolvimento de software 27. O pregão eletrônico permite a contratação de empresas desqualificadas tecnicamente para a prestação do serviço de desenvolvimento de software 73. Critérios de aceitação não são verificados devido a pressão da chefia. | |||||||||||||||||||
21 | 17 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTODOS) | Ausência de capacitação contínua em gestão de sistemas prejudica a capacidade dos gestores de TI em visão estratégica, melhoria continua e inviabiliza uma visão focada em agregar valor | Desperdício de tempo e recursos | 4 | 54. O DGTI não desenvolve gestores de TI, somente IN04 149. Ausência de treinamento e capacitação contínua em gestão de sistemas 89. Falta de desenvolvimento de competências necessárias para exercer as funções técnico-gerencial. | |||||||||||||||||||
22 | 18 | PLANEJAMENTO | Pouco investimento em sistemas estruturantes e integrados para a administração pública prejudica a integração entre os órgãos | Replicação de dados, confiabilidade | 3 | 49. Poucos softwares estruturantes 113. Falta de integração de sistemas entre órgãos | |||||||||||||||||||
23 | 19 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Baixa adesão ao reuso de software aumenta a ocorrência de redesenvolvimento de soluções ou funcionalidades similares | Retrabalho, desperdicio de recursos (humanos e materiais), investimento descentralizado de infraestrutura | 3 | 23. Softwares desenvolvidos e compartilhados por uma organização não são construídos visando o seu reuso por outras organizações, necessitando de muitas adequações para ser reutilizado 24. Falta de atualização e manutenção dos softwares compartilhados pelo Governo 90. Compartilhamento - Não há busca por reuso na definição da solução 111. Não reuso de componentes comuns entre projetos e nova remuneração a cada novo uso em um projeto 68. Modelo de contratação de software como serviço imaturo 71. Não há softwares, ferramentas e sistemas ofertados como serviço 49. Poucos softwares estruturantes | |||||||||||||||||||
24 | 20 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO e GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | Dificuldade na escolha dos integrantes do planejamento da contratação e fiscais de contrato contribui para que as áreas de sistemas e a administrativa não consigam definir suas atribuições colaborando para a baixa qualidade no planejamento e na fiscalização do contrato | Atraso nas demandas, atraso no faturamento, sobrecarga de responsabilidades, baixa qualidade | 3 | 31. Responsabilidade de fiscal administrativo indo para a TI 32. Falta de critérios claros e objetivos na escolha de fiscais técnicos e administrativos 66. O integrante administrativo nem sempre é da área de licitações e contratos 60. Sobrecarga na acumulação de atribuições de fiscal de contrato e gestor do projeto na mesma pessoa 65. Falta de designação de substitutos (gestores e fiscais) que acompanhem o contrato em conjunto com o gestor 72. Centralização do papel de gestor de contratos em poucas pessoas | |||||||||||||||||||
25 | 21 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Ausência de pesquisa por uma solução para compra, desenvolvimento ou uso de Software Livre ou Software Público antes da oficialização da demanda | Desperdício de recursos e retrabalho | 3 | 64. A avaliação de comprar, desenvolver ou usar SL/SP deveria ser feita antes do DOD 142. Desconhecimento do Catálogo de Software do SISP | |||||||||||||||||||
26 | 22 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | Dificuldade para impor sanções e penalidades nas empresas de serviço de desenvolvimento de software possibilita que a contratada não atenda aos critérios definidos em contrato ou aos níveis de serviços exigidos | Atrasos, perda de qualidade, frustração | 3 | 37. Dificuldade de definição e aplicação de glosas 56. Dificuldade para rescindir contrato | |||||||||||||||||||
27 | 23 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | Ausência de um processo formal específico para a fiscalização de serviços de desenvolvimento de software acarreta em um processo de fiscalização inadequado | Objeto do contrato entregue fora dos padrões estabelecidos; tentativa de adequar o processo a um padrão generalista | 3 | 29. Inexistência de uma processo formal específico para a fiscalização de serviços de desenvolvimento de software | |||||||||||||||||||
28 | 24 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTRICAS) | Ausência de definição de métricas de qualidade de produto/software contribui para a criação de produtos de software sem a validação de qualidade adequada | Insatisfação do cliente, dificuldade de manutenção, retrabalho, desperdícios de recursos tecnológicos | 3 | 104. Não definição de métricas de qualidade de produto/software | |||||||||||||||||||
29 | 25 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTRICAS) | Alto índice de divergência de contagens de pontos de função possibilita a remenuração inadequada de serviços de desenvolvimento de sistemas | Desperdício de tempos e recursos | 3 | 101. Alta frequência de divergências na contagem | |||||||||||||||||||
30 | 26 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTODOS) | Ausência de conhecimento e de processos bem definidos para gestão de configuração e mudanças expõe os órgãos a instabilidade, falta de controle no processo de disponibilização das versões e erros no processo de integraçao | Perda de versões, interrupção de serviços, retrabalho | 3 | 118. Falta de conhecimento em gestão de configuração 119. Falta de um processo de análise previa e controle de versao de scripts (BD) 120. Falta de identificação prévia do impacto de uma nova versão em produção 121. Falta de um comitê de gestão de mudanças 126. Lentidão para colocar os sistemas em produção. | |||||||||||||||||||
31 | 27 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (METODOLOGIAS) | Processos de software do SISP desatualizados e não aderentes às atualizações normativas dificulta a definição e uso da metodologia de software padrão | Não entrega do produto com nivel de qualidade suficiente e que nao atenda as expectativas, prazo, custo | 3 | 17. Falta de um fluxo completo para processo de software 59. Modelo de fábrica de software não é o mais apropriado para a administração pública 136. Legislação burocrática | |||||||||||||||||||
32 | 28 | ALINHAMENTO ESTRATÉGICO | Elaboração de soluções de negócio (software) sem o envolvimento da área de sistemas possibilita a contração ou aquisição de produtos ou serviços sem avaliação técnica | Soluções inadequadas; dificuldade na sustentação; retrabalho; desperdício de recursos. | 2 | 41. Falta de envolvimento da área de TI na elaboração das soluções de negócio | |||||||||||||||||||
33 | 29 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Pouca colaboração entre órgãos no desenvolvimento e contratação de soluções de software dificulta a divisão do custo de um software que atenda a necessidades comuns entre mais de um órgão | Desperdício de tempo e recursos no desenvolvimento de sistemas, retrabalho | 2 | 140. Falta colaboração entre os órgãos 46. Falta de diretrizes para desenvolvimento colaborativo de software. Falta de apoio/patrocínio da alta gestão para o desenvolvimento colaborativo. Falta de uma coordenação central das iniciativas de desenvolvimento comuns aos órgãos do SISP. Alinhar os desenvolvimento entre os órgãos. A STI deveria ter uma equipe com pessoas para coordenar o desenvolvimento colaborativo. | |||||||||||||||||||
34 | 30 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Acordos de níveis de serviço muito rígidos podem inviabilizar a prestação dos serviços de desenvolvimento de sistemas bem como acordos muito frouxos contribuem para a prestação de serviços de baixa qualidade | Desperdício de recursos (pessoas e materiais); Insatisfação do cliente | 2 | 47. Considerado o coração da fiscalização. Impede o fiscal de cobrar os resultados. Falta de padronização de indicadores. Não definição de métricas de qualidade de produto/software. | |||||||||||||||||||
35 | 31 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (GERENCIAMENTO DE CONTRATOS) | Fiscais do contrato são subordinados ao gestor do contrato prejudicando a autonomia na fiscalização dos contratos de sistemas | Desperdício de recursos, atritos na relação hierárquica | 2 | 146. Fiscais do contrato são subordinados ao Gestor do Contrato | |||||||||||||||||||
36 | 32 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTRICAS) | Ausência de métricas alternativas ao ponto e função contribui para o uso do ponto de função para aquilo que ele não se destina como itens não mensuráveis ou esforço | Sobrepreço do serviço ou produto; remuneração inadequada ao esforço | 2 | 102. Adoção da análise de Pontos de função para itens não mensuráveis 106. O ponto de função não mede de forma adequada o esforço de desenvolvimento 107. Não existe um incentivo a uma métrica diferente do ponto de função 109. Falta de métricas alternativas ao Ponto de Função | |||||||||||||||||||
37 | 33 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (GESTÃO DE PROJETOS) | Dificuldade na Gestão de Demandas prejudica o controle e registro de histórico das demandas | frustração de expectativas dos clientes, sobrecarga para a equipe | 1 | 82. Não utilização de ferramentas de gestão de demandas (não integradas com sistema de gestão de contratos) 87. Demanda da área gestora supera capacidade de atendimento da TI | |||||||||||||||||||
38 | 34 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (MÉTRICAS) | Baixa qualificação dos profissionais em análise de pontos de função prejudica a qualidade das contagens | Subfaturamento ou superfaturamento; divergência entre contagens | 1 | 100. Pessoas não qualificadas em contagem de ponto de função (ou outras métricas),não conferência real | |||||||||||||||||||
39 | 35 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (ARQUITETURA) | Dificuldade na padronização arquitetural produz soluções não padronizadas e não integradas | Custo elevado na sustentação; falta de integração das soluções | 1 | 110. Dificuldade padronização arquitetural | |||||||||||||||||||
40 | 36 | ENGENHARIA DE SOFTWARE (METODOLOGIA) | Dificuldade em adotar novos processos e metodologias de desenvolvimento contribui para a utilização de um modelo alinhado aos normativos da administração publica, porém não adequado (ineficiente e ineficaz) para um projeto específico | Atraso na entrega, gastos demasiados, não entrega da solução. | 1 | 128. Dificuldade de envolvimento das pessoas na metodologia agil, conscientizacao cultural 130. Metotologia engessada, sem abertura para mudanças | |||||||||||||||||||
41 | 37 | CONTRATAÇÃO DE SISTEMAS (PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO) | Pouca utilização e divulgação do Portal do Software Público contribui para que que potenciais soluções não sejam disponibilizadas no SPB e que as soluções disponibilizadas sejam muito específicas e não baseadas em reaproveitamento. | Contratações desnecessárias, desperdício | 0 | 69. Dificil avaliar os softwares disponiveis para a necessidade do órgao 143. Desconhecimento do Portal de Software Público 144. Falta de insumos para verificar a qualidade dos softwares do Portal do Software Público 147. Falta de estímulo para compartilhamento de softwares no Portal Do SPB | |||||||||||||||||||
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