A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | AA | AB | AC | AD | AE | AF | AG | AH | AI | AJ | AK | AL | AM | AN | AO | AP | AQ | AR | AS | AT | AU | AV | AW | AX | AY | AZ | BA | BB | BC | ||
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1 | -- | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2 | supercategorias | Morar | Cultura Multitudináira/ Ocupações Culturais | Arte multitudinária / Artes Visuais | Natureza Urbana / Resistências Verdes | Mobilidade Urbana | Digitais | Resíduos | Memória | Memória | Mitos Urbanos | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
3 | Nome (Commoning) | Ocupações de edifícos vazios | População em situação de rua | Ocupação Nova Palestina | Ocupaçao Guevera Libero Badaró | Esquina Augusta / Paulista | Buraco da Minhoca | Favela do Moinho | Ocupa Ouvidor 63 | A Batata precisa de você | Baixo Centro | C.I.C.A.S. | Prestes Maia - Bienal de Havana | Biblioteca Prestes Maia | Galeria Vitrine | Cine Centro | Casa Amarela | Publicações independentes / arte & literatura | Artistas/ Coletivos | Espaços autônomos | Arte Educação | Arte Manifestação | ACMSTC 2003 - 2007 | Ocupação Prestes Maia - 2009 - 2012 | Sarau cooperifa | Biblioteca Solano Trindade | Espaços Culturais Auto-geridos - Zona Oeste - Lapa | Pixo | Grafite | LUZ - Left Hand Rotation | Politica do Impossível | Bijari - Natureza Urbana | Pixação | Água (rios invisíveis) | Parque Augusta | Ocupraça | Hortas Urbanas | Rede Novos Parques SP | Cicloativismo | Acesso à informação útil | Transporte gratuito | Transporte Alternativo | Acesso à Cultura e ao Conhecimento | Mídia Multitudinária | Criptografia | Espectro Electromagnetico | Software livre | Lixo/ recurso | Cartografia da Resistência à Ditadura | Jornadas de junho / Imaginario de 2013 | Aulas públicas | Genes | Ar | Lingua portuguesa | Zumbi Somos Nós | |
4 | Atores / comunidad | População com necessidade de morar ( em torno de 50mil pessoas na cidade de São Paulo)- movimentos sociais,Poder público (judiciário), Especulação imobiliária, Grandes proprietárias, Apelo capitalista pela propriedade privada. | Adultos em situação de rua, Funcionários da assistencia social, Poder público, Sociedade civil , | MTST | MMRC (Movimento Moradia Região Centro), CMP - Central dos Movimentos Populares, Militantes do PT. | transeuntes, artistas de rua, pessoas em situação de rua. | artistas, pessoas em situação de rua, ciclistas, produtores culturais, coletivos artísticos, movimentos sociais, transeuntes da Rua Augusta e da praça Roosevelt | Moradores da última favela do centro de São Paulo; agentes culturais; poder público; midia | Grupo performatico Andróides Andróginos; Estudio Lâmina; Banda de Rock Picanhas de Chernobyl; Coletivo Tanq Rosa Choq; Voodoohop ; Organismo Pic Nik ; artistas independentes | coletivos ativados via grupo de facebook | coletivos conectados por edital aberto independente, | Centro Independente de Cultura Alternativa e Social. Ativistas, músicos, cidadãos da zona norte de São Paulo. | 13 coletivos + movimento sem teto | ativistas do movimento social sem teto | Movimento Integração Sem Posse | Movimento de Ocupação de Espaços Ociosos, coletivos artísticos, cooperativas e entidades de classe artísticas; grupos e artistas individuais de todas as linguagens e vertentes; | Feiras de publicações - Feira Plana Sarais: Sarau Visual, Sarau do Binho, Sarau do Coperifa, Sarau do Burro, Saraus nos parques Poesia nos Muros Projecto Multiplo | F3F, Contra Filé, COBAIA, ARNSTV, Kombi do Rap | Espaços de artes visuais: Matilha Cultural, Jamac, Condominio Cultural, Casa Nexo, Casa Amarela, ComoClub, Artéria, cineCRUb | Pombas Urbanas, Cia. de Teatro Encena, Ateliê Azu, Imargem, Movimento pela reapropiação de fabrica de cimento de Perus, LabMóvel, Revitarte | Ocupeamidia | Movimento dos trabalhadores sem-teto; artistas independentes; coletivos independentes; organizações sociais; midia espontanea; | Movimento social sem teto; grupo de artistas independentes | Poetas; escritores; moradores da zona sul de São Paulo; | Poetas; Rappers; Grafiteiros; ativistas; moradores da zona lesta de São Paulo; gestores culturais; | Serralheria Cultural ; Condominio Cultural ; Casa Da Lapa | Indivíduos, grifes, gangues, famílias e união de grifes; majoritariamente masculina e de moradores das periferias | Coletivos, individuos e espaços de representação artistica. Instagrafite (?) | Bairro da Luz, moradores, trabalhadores, comerciantes, cidadãos ; | Bairro da Luz, moradores, trabalhadores, comerciantes, cidadãos ; | Coletivo Bijari ; equipamentos obsoletos | Pixadores | poder público / empresas privadas/ indústrias / sociedade civil / | Movimentos Sociais: Aliados do Parque, Samorcc (associação de bairro), Organismo Parque Augusta (http://www.parqueaugusta.cc/ja/). Poder público: prefeitura de São Paulo; Câmara Municipal; Secretarias de Planejamento Urbano, Verde e Meio AMbiente, Cultura, Direitos Humanos, etc Proprietários antigos e atuais do terreno. Moradores da região e potenciais usuários do parque | A iniciativa parte de coletivos (*serão identificados no mapa) com apoio de associações e moradores que promovem encontros e eventos como festivais de música, karaokê, pic nic, sarau, aulas e debates, hortas coletivas e oficinas. | Atores: moradores/voluntários, associações e comerciantes da região através de doações; Coletivo Hortelões Urbanos https://www.facebook.com/horteloesurbanos ; Grupo Pedal Verde http://pedalverde.wordpress.com/ Organização Cidades sem Fome http://cidadessemfome.org/pt-br/ Projeto Escola Estufa http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/vila_prudente/noticias/?p=36370 | Grupos que estão conectados com lutas por parques novos. ex: mov. Parque Augusta, Parque Mooca, Parque Peruche... + agentes da especulação imobiliaria + politicos do verde sustentabilidade e meio ambiente + policia | Aromeiazero (Festival Bike Arte), Bike Anjo, Professor sobre rodas, Massa Crítica (Pedalada Pelada), Coletivo CRU, Projeto Silvia e Nina | Vá de Bike, Bike é legal, Que ônibus passa aqui? | MPL, Tarifa Zero | Carona Solidária | Grupos, projetos que atuam em temáticas relacionadas a: cultura livre, acesso à educação, privacidade e dados digitais dos cidadãos, criptografía, Software Livre e segurança digital. Grupos que compartilham o mẽtodo de suas ações e praticam o código aberto | Grupos que trabalham em processos comunicativos nos quais a informação está ao serviço do bem comum. Os grupos e coletivos da Mídia Multitudinária tem que praticar os métodos de código aberto, livres, tanto em processos como em licenças. Além, tem que se comportar de forma horizontal, dialogante, longe dos comportamentos broadcast e verticais dos veículos clássicos.OcupeAMídia, Mídia Negra, CMI, SpNasRuas, Mídia Informal. | hackers, cryptopunks, programadores, informáticos, escolas de ativimo e grupos que ensinan criptografia | hackers, cryptopunks, programadores, informáticos, asociações de software livre, instituições que usam e incentivan, software livre. Transparência HAcker, ACTANTES, cryptorave, Garoa Hacker Club, Pimenta Lab. CMI,Casa de Cultura Digital | catadores, cooperativas de catadores, depósitos de resíduos, | Pessoas físicas em geral, que tenham memória pessoal e de pessoas próximas (parentes, vizinhos, amigos, etc), grupos ligados à pesquisa e militância política, cultural, artística, educativa, configurando resistência à ditadura.. | Frente 3 de feverirero, torcidas organizadas, policia militar de SP | ||||||||
5 | Processo / reglas /protocolos | Organização com grupos de movimento de moradia, mapemaneto de lugares vazios e sua ocupação de maneira rápida. | Casa para pernoite de adultos em situacáo de rua(12hs) | Aproriações Impróprias / Vazios Apropriáveis | Aproriações Impróprias / Vazios Apropriáveis | Estigmatização e criminalização das comunidades viventes na favela; situação de descaso do poder público; | Ocupação de edificio abandonado no centro de São Paulo há 5 anos. | Aproriações Impróprias / Vazios Apropriáveis | chamada pública para receber proponentes, legalização do uso do espaço comum na raça, dançar na rua + Aproriações Impróprias / Vazios Apropriáveis | Aproriações Impróprias / Vazios Apropriáveis / Ocupação de espaço inabitado. Reforma e estruturação de espaço abandonado, transformando e constituindo um centro social público para uso comunitario. Implementação de Shows musicais, espetaculos teatrais, festivais de rock, oficinas pedagógicas culturais, capoeira, horta urbana, permacultura. | Ação dentro de uma bienal internacional a partir de ação cultural dentro de um edifico oucpado | Geração de resistiencia cultural a partir de equipamento público | Instauração de processos culturais de resistência ao processo de reintegração de posse | Apropriação do espaço da casa amarela / produção artística individual e coletiva / atos políticos dentro e fora da casa / assembleias abertas semanais / reuniões internas semanais Desde a ocupação, o espaço vem sendo limpo, restaurado e transformado em ateliê multilinguagem compartilhado entre centenas de artistas. Já foram produzidos mais de 800 horas de ensaio/programação aberta desde a data da ocupação. Formulário para solicitar uso do espaço para ensaios / programação. Leitura do estatuto para entrar na casa. Comissões diferentes para organizar o uso da casa - programação, alimentação, limpeza, manutenção, segurança. | Intercâmbio cultural entre movimento social e produção artistica independente; resistência cultural; produção simbólica; | re-ocupação por moradia | Ocupação cultural de um bar para produção e difusão de cultura literaria perfiérica; | Ocupação cultural de um espaço na periferia da Zona Leste de São Paulo; | Auto-gestão de espaços em bairro residêncial gerando nova configuração de perfil local ; culturalização de area urbana tradicional | Intervenções coletivas e individuais nas ruas. Interferências visuais na paisagem urbana. Transgressão do espaço público e privado.Corporificação do risco (embodiment). Inscrição de nova tipografia. Utilização da cidade e da superficie urbana como suporte de expressão coletiva. | Artes Visuais. Impressão de Arte em escala sobre superficies públicas e privadas. Muralismo. | Mapeamento e idendtificação de conflitos e processos | Mapeamento e idendtificação de conflitos e processos | design verde ; eco-ativismo | intervenções coletivas e individuais nas ruas | rios / corregos / nascentes / represas / reservatórios | Festivais musicais/ Karaokê/ Oficinas/ Hortas/ Mutirões revitalização/ Sarau/ Roda de Samba | Plantio e cultivo de hortaliças e plantas em geral com manutenção de voluntários. Em São Paulo as principais iniciativas e articulações para implantação de hortas urbanas se dá através do Coletivo Hortelões Urbanos – um grupo aberto no FB onde pessoas interessadas se conectam com voluntários e hortas já existentes criando assim uma rede autogerida. São realizados encontros, mutirões e ações nas redes sociais para divulgação e adesão de voluntários para implantação nos espaços sugeridos. | em red, forma assemblearia, | Apropriação de espaços automobilísticos para protestos e/ou passeios ciclísticos; ambientes virtuais para debate e conscientização do uso da bicicleta; humanização das relações de mobilidade | Apropriação de espaços automobilísticos para o uso de outros modos de deslocamento (bicicleta, caminhada, carona) | Manifestações, luta pelo Deslocamento no espaço urbano com equidade (como destacado Passe Livre) | aluguel de bicicletas, car-sharing | difusao de tecnologia, oficinas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, pesquisa independente. Práticas do comum em diferentes formatos: aulas públicas, encontros, bate papos, oficinas... | desenvolvimento de streamigs, cobertura colaborativos, sites independentes, divulgação em rede de conteúdos, material multimídia, fotografías, campanhas de impacto em redes | algoritmos PGP, Tor, festas como a CryptoRave, oficinas | Oficinas, hackatons, encontros de programação, palestras, eventos, tutoriais, códigos compartilhados, LINUX, Ubuntu | Gestão/descarte de resíduos/recursos | Pesquisa, chamada à construção participativa por meio de coleta de dados em redes sociais e comunicação direta (e-mails, depoimentos orais ou escritos) | banderas gigantes em lugares emblematicos (estadio futebi, ocupacoes urbanas) durante aconecimientos como intervencao urbana mediatica | ||||||||||||||||
6 | Conflito | Conflito interesses entre a necessidade de morar e especulação em tonos da propriedade privada.Disputas internas dos grupos de atuação envolvendo táticas distintas, destino das vebas. | Regras construidas de forma unilateral pelo poder publico, horarios rigidos, superlotacao, roubos, , falta de dialogo com a comunidade, machismo, gente na cadeira | formas de ocupação | como organizar os eventos, uma vez que não há ninguém que se responsabilize pelo espaço, e os eventos são propostos espontaneamente; dialogo com poder publico e moradores do entorno; Tipos de eventos propostos para o espaço, e formas de organização. Tentativa de institucionalização e apropriação do espaço pela prefeitura e polícia; tentativa de alguns moradores em acabar com os eventos; alegações de transtorno da ordem pública | Incêndios criminosos; ação social; ação cultural | Desenvolvimento de uma nova metodologia de auto-gestão, compartilhando recursos de produção cultural. | gentrificação | cidade brutalizada, espaço público inacessível | http://ficacicas.blogspot.com.br/ Espaço Público ocupado gerando conflito social entre entidades governamentais. Varias tentativas de desocupação foram realizadas por parte do estado, porém sempre encontrando grande resistência artistica e popular. | Realização de trabalho artiticos em âmbito internacional dentro de prédio ocupado. | Trincheira Cultural a partir de biblioteca pública | Reintegração de posse vrs movimento cultural de resistência | Apropriação de um imóvel público abandonado que está sendo negociado entre INSS (atual proprietário) e prefeitura de São Paulo. Conflito interno na prefeitura entre secretarias de Direitos Humanos e Cultura. Processo de reintegração de posse em curso. Disputa do local entre os artistas e movimentos de moradia. Problemas internos da ocupação quanto ao uso do espaço e códigos de conduta entre os ocupantes. Tentativa de integraçação entre artistas e comunidade local. | Forma de produção horizontalidade e experimental, não tem curadoria, não depende de instituições, é produzida principalmente por jovens e circula fora do espaço institucional da arte | Contraposição ao sistema/mercado de arte institucional, criação de sistemas e espaços de produção de arte experimental. Contra a ideia de autoria. | os espaços são auto gestionados. O principal problema é manter a estrutura por falta de grana. buscam mecanismos colaborativos de financiamento. | a arte muitas vezes pode ser usada como forma de gentrificação. não é atoa que em todos os lugares gentrificados são construidos centros culturais ou museus. A arte educação é uma ferramenta potente para estimular novas formas de pensamento e maneiras de perceber o mundo. | estetizam as lutas sociais e politicas, dão visibilidade às reivindicações e através de um processo estético criam uma convergencia entre as pessoas | Processo de Reintegração de posse do imóvel ocupado; | novo levante de intercâmbio social entre artistas e movimento social. | Tomada e criação de novos espaços para atores e agentes culturais da periferia de São Paulo | Criação de espaços para difusão de pensamento de resistência; experimentações culturais e discussões politicas; afirmação social; | Geração de novos valores culturais em bairros tradicionalmente residênciais; | Lei dos crimes ambientais considerando pixação como crime e grafite como arte, desde que autorizado. Comodificação/comercialização das trangressões e criminalização da arte e da cultura popular | Conflito despertado historicamente a partir do fluxo de coopção dos processos de inserção artistica na cidade para o ambiente privado do sistema da arte: galerias, exposições, mostras, projetos comissionados. Se inicia na década de 70 como forma de arte-denúncia, e encontra uma redenção economica e social a partir da década de 90, tendo como grande ápice os anos 2000. | Especulação Imobiliaria | Especulação Imobiliaria | Problematização de processos verdes na paisagem urbana | criminalização do pixo; violência policial; defesa das superfícies enquanto propriedade privada; demonização do impuro e sujo. | Poluição / uso irracional / recurso finito/ ocupação em área de manancial / | Os movimentos que pleiteiam o parque augusta pretendem: Direito ao uso e vivência do espaço do parque augusta / abertura imediata dos portões / transformar o terreno privado em público sem onerar o município, por meio de alternativas jurídicas e políticas / gestão compartilhada do parque entre prefeitura e moradores da região / parque sem construções permanentes, com o uso de permacultura / luta contra a especulação imobiliária e gentrificação do centro da cidade. A atuação da prefeitura é necessária para viabilizar várias conquistas, mas atualmente a gestão municipal mantém-se omissa e contraditória. Entretanto, os proprietários do terreno pretendem capitalizar e explorar o terreno com a construção de torres comerciais e residenciais, e construir um parque privado no que restar do terreno. | Ausência Conselho Gestor; Falta de legitimidade e representatividade; Questionamentos de moradores não envolvidos com as ações, citando por exemplo: barulho; coleta de resíduos; atração de moradores em situação de rua. | O principal conflito em relação a implantação de hortas urbanas em espaço público é a falta de legislação vigente a respeito. Desta forma sempre surgem questionamentos dos moradores não envolvidos em relação ao manuseio e depósito de material orgânico; abertura de cacimbas (reservatório de água) e isolamento da área para animais de estimação/cachorros.slação que regulamente ocupação de espaço público por hortas comunitárias. Proprietários de animais de estimação/cachorros que não podem frequentar o espaço. | disputa com agentes da especulação imobiliária e com a jurisdição paulistana. questões envolvendo o PDE (parques a serem criados e garantidos como ZEPAM)... | Luta por planejamento adequado à integração das bicicletas aos outros modais e conscientização da bicicleta enquanto meio de transporte urbano e sustentável | Por mais opção de transporte e deslocamento | Transporte Gratuito e de Qualidade | Por mais opção de transporte e deslocamento | propriedade intelectual, ausência de privacidade, vigilância, mercantilização do conhecimento, retenção de dados, redes abertas, banda larga, inclusao digital. | Uso de ferramentas propietárias, uso de licenças fechadas. Coptação e apropiação de processos.Branding e comportamento de marca, formato broadcast (emisor-recetor) das comunicações | Vigilnâcia das comunicações, vigilância das ruas com cámeras, software propietário, monopolio de Windows e Apple nos sistemas operativos | falta de apoio por parte das instituições, lobby das empresas de sofware propietario, mercado no geral | Os resíduos viram recursos dependendo de quem se apodera. Privatização e acumulação de resíduos são conflitos presentes globalmente. | normalizacao | ofensa racial durante partido de futebol, exclusao dos negros | ||||||||||
7 | Info Extendida | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
8 | Localização [se existir] | Região metropolitana de São Paulo | Distribuidas pela cidade por¡em com tendencia a periferia e areas degradadas da cidade mais distantes das regioes centrais | Alça de acesso ao Elevado, sob a praça Roosevelt, na esquina das ruas Augusta e Martins Fontes | Bairro da Pompéia - Barra Funda - rua Dr.Elias Chaves n.° 20, São Paulo | Rua do Ouvidor, 63 - Centro - São Paulo | Largo da Batata | centro de São Paulo, principalmente ao redor do eixo minhocão | Avenida do Poeta. s/n - Jardim Julieta - Zona Norte - São Paulo - SP | Av. Prestes Maia, 911 - centro de São Paulo | Av. Prestes Maia, 911 - centro de São Paulo | Av. Prestes Maia, 911 - centro de São Paulo | Rua da Consolação, 1075 - esquina com a Rua Marquês de Paranaguá - centro de São Paulo. | por toda a cidade | por toda a cidade | por toda a cidade | por toda a cidade | por toda a cidade | Avenida prestes maia, 911 - 23 andares no prédio 1 e 9 andares prédio 2. | Avenida prestes maia, 911 - 23 andares no prédio 1 e 9 andares prédio 2. | Bar do Zé Batidão Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Chácara Santana Periferia-SP | Rua dos Têxteis, 1050 - Chácara Santa Etelvina ; A Biblioteca Comunitária Solano Trindade está localizada no distrito Cidade Tiradentes da Subprefeitura Cidade Tiradentes da cidade de São Paulo-SP. | Serralheria Cultural - Rua Guaicurus, 857 – Lapa ; Condominio Cultura / Instituto Cultural Mundo Novo Rua Bica de Pedra, 141 - Vila Anglo Brasileira São Paulo | SP | CEP 05028-040 • Fone: 11 4304 4121 ; CASA DA LAPA Av. Ricardo Medina Filho, 904 Vila Ipojuca - Lapa - São Paulo - SP CEP 05057-100 | Toda e QUALQUER superfície da metrópole, points, centro de São Paulo, periferias, regiões metropolitanas. | O grafite de São Paulo se encontra por toda cidade, da periferia ao centro, dos bairros isolados aos centros comerciais e areas abastadas, mundialmente famoso, se destaca da cena de grafite internacional por hibridizar-se com outras técnicas: stencill, lambe-lambe e sticker. | Região da Luz | Região da Luz | Zona Oeste - Centro | Pixo: por toda a superfície da metrópole (sem restrição de suporte-igrejas, monumentos, muros residenciais, portas,...), points, centro de São Paulo, periferias, regiões metropolitanas. | Balões / garrafas pet gigantes / embarcações /kaiak / vídeo / fotos / mídias | Terreno que faz esquina com as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, no centro de SP | Praça Por do Sol; Praça Nascente (Homero Silva); Praça das Corujas; Praça Campo Limpo; Movimento Boa Praça; Praça Mateus Grou | Hortas Praça do Ciclista; Praça das Corujas; Coletivo Ocupação Verde; ONG Cidades sem Fome; Praça da Nascente; Hortão da Casa Verde; Horta da Saúde; Centro Cultural Vergueiro; Horta Butantã | cidade inteira LISTA COM NOVAS ÁREAS A SEREM INCLUIDAS COMO ZEPAM NO NOVO PLANO DIRETOR ESTRATEGICO DE SP: https://word.office.live.com/wv/WordView.aspx?FBsrc=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fdownload%2Ffile_preview.php%3Fid%3D1402029453390745%26time%3D1398279291%26metadata&access_token=668352633%3AAVL9yiAN_e7rv3Wwc9dNT6OXtpr_HtF-UBzkvagwhg8bZg&title=130+parques+Plano+Diretor+2014+-+prioridades.doc | espaços autogeridos, redes difusas espacialmente, | http://bit.ly/saopaulolixo | Cidade de São Paulo e entorno (Grande SP) - ruas, praças, edifícios públicos e privados | Estadio do Pacembu | ||||||||||||||||||
9 | Conexão geográfica do recurso (forte / media / fraca / nenhuma) | Forte. Conexão entre diversos movimentos de moradia municipais, estaduais e nacionais. | náo existe interacáo com o entorno | forte | media | média | forte | forte | Média | média | média | media | Forte | Forte | forte | forte | forte | media | média | forte | forte | forte | forte | média | forte | Cultural / social | Forte | forte | forte | Forte | ||||||||||||||||||||||||||
10 | Duração, data de criação, historia | 20-25 anos | Existem na cidade desde pelo menos o seculo xviii | Surgimento em fevereiro de 2014. Surgimento espontâneo a partir do impedimento, por parte da polícia, da permanência de ativistas do Parque Augusta nas escadarias da praça Roosevelt. Sem outra opção para ouvir música e conversar, os ativistas entraram no túnel e fizeram a primeira festa, em cerca de 30 pessoas e com um dj itinerante. O local foi batizado de Buraco da Minhoca na ocasião. | histórica | 1 de maio de 2014 | festival 2012 (150 proponentes de atividades) / festival 2013 (450 proponentes) / festival 2014 (35 proponentes) | de 2005 até hoje. | 2007 | 2004-2007 | 2007 | O Movimento de Ocupação de Espaços ociosos reivindicou o espaço por meios legais (contatos com Ministério da Cultura, governo do Estado e prefeitura) para a construção de um ateliê compartilhado por três anos, ao mesmo tempo em que articulava uma possível ocupação em conjunto com diversos coletivos artísticos. O imóvel foi construído na década de 20 e estava há mais de 10 anos fechado. Diante da falta de resposta, o movimento ocupou o imóvel no dia 20/2/14, como apoio de diversos movimentos atuantes no centro de SP, cerca de 15 coletivos artísticos e artistas autônomos. | desde sempre | desde sempre | desde sempre | desde sempre | desde sempre | primeira ocupação de 2003 a 2007; segunda ocupação 2009 até hoje; | 2009-2012 | 10 anos | criação 2005 | última década / 10 anos | Década de 80 | década de 70 | 2011 | 2009 - 2010 | 2011 - 2014 | final da década de 80. | Material / artificial | A reivindicação por um parque no local remonta à década de 70, quando o antigo colégio Des Oiseaux foi demolido e o terreno foi vendido. Desde o início do século, quando o colégio foi construído, o bosque já era acessado por vizinhos. Os movimentos organizados para reivindicar o parque existem há mais de 10 anos. Em meados de 2013 houve um reforço na luta pela criação do parque. http://www.parqueaugusta.cc/ja/historico-recente-da-mobilizacao-popular-pelo-parque-augusta/ | variável | variável | iniciou no início de abril 2014, primero ato en defesa dos parques ameaçados (varios parques, principialmente Parque Aguusta) | de 1964 a 1985 | 2 min. 2005. documentario Zumbi Somos Nós. Livro Zumbi Somos Nós. Disco Zumbi Somos Nós. | |||||||||||||||||||||
11 | Escala (micro-local / bairro / cidade / região / global) | Municipal | escala municipal com simillares no mundo inteiro | Bairro | local - região - cidade | local - região | bairro | bairro | Bairro | local - global | local | local | Cidade | Global | Global | Global | Global | Global | local - cidade | local - cidade | local - cidade | local - cidade | Bairro/centro/regiões metropolitanas. Expansão em escala nacional e global (Bienal de Berlim 2012) | local/global | local - região | local - região | local - região | Centro/bairro. | Despoluição / conscientização / apropriação crítica | Bairro | cidade | cidade | cidade | Cidade | Global | |||||||||||||||||||||
12 | Aberto a todos/ restrito a uma comunidade fechada | comunidade fechada, aberta por mediação | Adultos em situacáo de rua e funcionarios da assistencia social | Aberto a todos, tanto para propor eventos como para participar | restrito | todos os eventos do festival são abertos e gratuitos | Aberto | aberto | aberto | aberto | A participação na ocupação é condicionada à realização de atividades de manutenção da casa. A participação nos eventos e o uso do espaço como ateliê é livre. | Aberto a todos, mas as vezes restrito | Aberto a todos, mas as vezes restrito | Aberto a todos, mas as vezes restrito | Aberto a todos, mas as vezes restrito | Aberto a todos, | misto | misto | aberto | misto | Aberto a todos. Acesso condicionado à leitura dos códigos. | restrito na produção/ aberto na exibição | aberto | Aberto a todos. Acesso condicionado a leitura dos códigos. | economia de água | Aberto a todos. Acesso condicionado à participação nas assembleias. | aberto a todos | aberto a todos | aberto | aberto | aberto | Mediado - aberto a audiência da TV, fechado para o público do estádio de futebol, Torcidas Organizadas, | ||||||||||||||||||||||||
13 | Tradicional / novos comunes | tradicional, temos simkiliares movimentos por moradia e ocuapção de esapços vazios na escala global desde a formação das cidades e sua conformação em espaços privados. | Novo Comune | novos comuns | crowdfunding / inteligencia forte de produção cultural + produção de eventos / uso da rua, documentos: carta às autoridades e passos para a dança / acervo de equipamentos disponível para empréstimo / legalização da eletricidade na rua | Novos Comuns. Produção coletiva, anarco-cooperativismo. | novos comuns | novos comuns | Novo comune. | sempre existiu, mas tem crescido nos ultimos anos | sempre existiu, mas tem crescido nos ultimos anos | sempre existiu | sempre existiu | recente | novos comuns | novos comuns | Tradicional / novos comuns | Novos comuns | Existência tradicional de SP nos últimos 30 anos, mas como prática pode ser considerada como novo comunes. | Tradicional | novos comuns | Existência tradicional de SP nos últimos 30 anos, mas como prática pode ser considerada como novo comunes. | infinitos | Novos Comuns | tradicional (memória política) | |||||||||||||||||||||||||||||||
14 | Recurso compartilhado / produzido | população em geral | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
15 | Recurso / produzido | Apropriação e ressignificação do espaço público da cidade | Ocupa Androides Andróginos, ação sistemática e propositiva manifestada hoje, no tão importante, 01 de maio, com quântica percepção, na revitalização do prédio localizado na Rua do Ouvidor, 63. Espaço até então ocioso, que a partir de hoje, inicia a estruturação da programação do Festival de Revitalização Holística do Centro Histórico de São Paulo. O Festival conta até o presente momento com 108 inscrições simbólicas transando oficinas, cursos, workshops, palestras, mostras, exposições, instalações, montagem de acervo de obras, cafés literários, saraus poéticos, ateliê de experimentação em áudio e vídeo, consciência corporal com dança e teatro, hospedagem criativa e muito rock’n'roll. | aproximação da calçada, sentimento de pertencimento e apropriação do espaço público, legalização do direito à cidade | Público jovem em formação. comunidade de moradores do entorno. Artistas Independentes emergentes. Cultura underground. | espaço para criação e produção artística e cultural; novas estruturas de organização horizontal (estatuto criado em assembleias); construção de rede de artistas; feira de escambo; programação artística aberta da casa; espaço de residência para artistas em trânsito | intervenção na prática simbólica da arte. Desenvolvimento de novas formas de pensar, produzir e fruir as obras de arte e o imaginário criativo. | intervenção na prática simbólica da arte. Desenvolvimento de novas formas de pensar, produzir e fruir as obras de arte e o imaginário criativo. | intervenção na prática simbólica da arte. Desenvolvimento de novas formas de pensar, produzir e fruir as obras de arte e o imaginário criativo. | educação através da arte e de práticas simbolicas | ativação do imaginário visual associado as lutas | diversos | diversos | diversos | Serviços/atividades oferecidas Em outubro de 2001, a biblioteca comunitária foi implantada em uma sala num centro comercial de Cidade Tiradentes, e recebeu o nome de Centro de Documentação em Direitos Humanos e Biblioteca Comunitária Solano Trindade. O ponto de partida foi a parceria com o projeto Integrar, por meio do qual conseguiu os recursos para a compra de acervo e para outros materiais. O Ibeac (Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário), cedeu o espaço. Ali, funcionam a biblioteca comunitária e as atividades do projeto de direitos humanos. | Atividades culturais diversificadas - artes visuais , musica , teatro , dança , grafite , oficinas | Comércio interno: produção de marcas em camisetas, bonés, moletons, mochilas, vídeos, fotos e publicações(revistas e zines). Comodificação externa: mercado da arte e publicidade. | Transformar a cidade em uma grande galeria de arte a céu aberto. Grande giro economico dentro do circuito comercial de arte. | Escritas nas superfícies urbanas. Ativismo (Ações: Pixo no vazio da Bienal de SP). Arte. | Balões / garrafas pet gigantes / embarcações /kaiak / vídeo / fotos / mídias | Site, página e grupo no facebook; grupos de trabalho (GT) intervenção urbana, jurídico, site, comunicação, projeto; faixas, bandeiras e cartazes, memes, stencils; | sites; páginas e divulgação em redes sociais; comunicação visual/cartazes; vídeos; stencil | sites; páginas e divulgação em redes sociais; oficinas de platio em escolas e comunidade | memes e assembleias e projetos em comum (trocas de tecnologias: digitais, produção de eventos, criação de projetos de gestão/arquitetura/paisagismo de parques, conhecimento interdisciplinar e da burocracia ligada aos tramites do poder publico)... | Bandeira, Fotografia, Frame, Música, Vídeo, Intervenção | |||||||||||||||||||||||||||||||
16 | Origem Natural / cultural | Social, natural. | Cultural | cultural | ? | cultural | Cultural | cultural | cultural | cultural | cultural | cultural | cultural - social | cultural - social | cultural | cultural - social | cultural | Possibilidade de o jovem da periferia fazer o trânsito na cidade: tanto para o centro, como de uma perifeiria para, deixando sua marca. | Sócio-cultural | sócio-cultural | Cultural / social | sócio-cultural | histórico, cultural | Cultural, Social | ||||||||||||||||||||||||||||||||
17 | Material / artificial | Matéria como a ocuapção e imaterial quanto a comunidade criada. | ? | material | artificial | ambos | ambos | Imaterial, pode ser considerado patrimônio cultural da cidade. | Material | Material e imaterial | Material / artificial | Material e imaterial | Material e Imaterial | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
18 | Geração de riqueza benefits | 0 | Produção imaterial. Registros de conteudos artisticos veiculados. | Produção artística multilinguagem, eventos culturais diversos, oficinas, ensaios abertos, material audiovisual | infinito | infinito | Comércio interno: produção de marcas em camisetas, bonés, moleton, mochila, vídeos, fotos e publicações(revistas e zines). Comodificação externa: mercado da arte e publicidade. | Consolidação da linguagem "grafite" como uma das principais iconografias da arte contemporanea urbana global. Milhões de dólares anuais. | Comodificação interna: produção de marcas em camisetas, bonés, moleton, mochila, vídeos, fotos e publicações(revistas e zines). Externa: mercado da arte e publicidade. | Despoluição / conscientização / apropriação crítica | Ambiental | informação | Documentario, Livro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
19 | Renda gerada [direta, sem ter] | Gera receita para vendedores ambulantes de bebidas e alimentos. Para os organizadores, gera apenas custos. | nao, gera prejuízo | Imaterial. Incalculavel. Indireta. | A renda para manutenção e restauração do espaço provém exclusivamente da doação de pessoas físicas, instituições e figuras públicas do município. Em todos os ensaios, oficinas e eventos, é passado um chapéu para contribuição espontânea e festas. | variável.As vezes os eventos podem ter patrocinio, ou apoio de outras instituições, mas vezes acontece na tora, sem apoio, apenas com os recursos dos envolvidos | variável.As vezes os eventos podem ter patrocinio, ou apoio de outras instituições, mas vezes acontece na tora, sem apoio, apenas com os recursos dos envolvidos | variável.As vezes os eventos podem ter patrocinio, ou apoio de outras instituições, mas vezes acontece na tora, sem apoio, apenas com os recursos dos envolvidos | variável. Na maioria das vezes acontece com patrocinio do estado ou de empresas. | na tora, faz com o que tem | não é possível avaliar | variavel | economia de água | não há direta - há indireta pelo valor do conhecimento | ??? In process ??? | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
20 | Benefícios indiretos / [se houver] | Ressignificação do espaço, apropriação e vivência dos espaços públicos, mudança no conceito e na forma de consumo (ou não consumo) do entretenimento, integração entre tribos e grupos sociais diferentes, diversão livre, espontânea e gratuita, dança, cultura, arte urbana | dançar na rua | Trincheiras Culturais. Resistiencia Cultural. Resistência Social. | Acesso à produção cultural pelos moradores do entorno e pessoas que circulam pelo centro de SP; oferecer espaço e a possibilidade de artistas criarem, produzirem e se apresentarem sem custos e burocracia; promover o encontro e troca de expertise entre artistas de diversas linguagens. | beneficios para a comunidade em geral. | beneficios para a comunidade em geral. | beneficios para a comunidade em geral. | beneficios para a comunidade em geral. | beneficios para a comunidade em geral. | não é possível avaliar | transformação da paisagem urbana. Cromatização do espaço público. | os próprios pixadores e os admiradores | infinitos | registro e difusão da memória, conhecimento | Infinitos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
21 | [Outros] domínios que beneficiam deste recurso comum | Cena local de arte independente. | público em geral, graficas, produtoras | não é possível avaliar | novas linguagens artisticas | bares | população em geral | População do entorno do Parque, trabalhadores que se deslocam periferia/centro | Grupos de Intervenção - Núcleos de resistiencia afrodescendente | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
22 | Comunidade / rede | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
23 | Comunidade aberta / fechada / rede | rede | rede | rede, egroups aberto | Comunidade aberta que em breve se tornará rede, com a abertura de outros ateliês compartilhados. Esta iniciativa está influenciando a criação de novos ateliês em locais diversos de SP. | rede | rede | aberta a comunidade em geral, mas as decisões são internas | aberta a comunidade | rede | rede | rede | rede | rede | rede | Comunidade fechada, com funcionamento em rede. | fechada / rede | rede | processo aberto | aberta | aberta | Aberta | Rede | |||||||||||||||||||||||||||||||||
24 | Numero approximado de participantes | espacos com 150 a 1220 pessoas | número flutuante - de 30 a 5000 pessoas | dezenas | no auge, 20 dedicados e 50 ao redor. hoje, bem menos | Ocupantes: cerca de 50; público que já passou pela casa: mais de 1000 pessoas em 2 meses | é variável | é variável | é variável | é variável | é variável | milhares de pessoas | milhares de pessoas | centenas | dezenas | dezenas | Milhares de agentes | milhares de atores | ? | 43 milhões | variavel em cada ponto | variável em cada horta | 2 | |||||||||||||||||||||||||||||||||
25 | Conexão Rede / rede local (forte / médio / fraco) | forte | médio | forte | forte | forte | forte | forte | médio | médio | Forte conexão em rede | forte | (forte) | forte | fortalecendo | Local | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
26 | Comunidade / identidade de rede (forte / media / fraca) | fraca | forte | forte | forte | media | forte | forte | forte | médio | média | Forte senso de comunidade, as grifes se consideram famílias | forte | (forte) | forte | fortalecendo | FORTE | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
27 | Multiplicação de singularidades (forte / media / loose) | forte | forte | ? | forte | média | forte | forte | forte | forte | forte | Forte mutiplicação da identidade do jovem de periferia | forte | (forte) | forte | Forte | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
28 | Processos, gerenciamento | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
29 | Processo constituinte (Criação) | criado a partir da necessidade comum de morar. | processo espontâneo de proposição de eventos no local. Há uma página do facebook que divulga os eventos, mas muitos sequer são comunicados aos administradores da página. | inovação socio-cultural | processo de pesquisa em possibilidades de ação na rua, gestada na finada casa da cultura digital. o grupo inicial se entende ali dentro e vai propor o festival, a principio esperando 10 atividades. abre a chamada pública e recebe 150. dai pra frente é bem mais complicado, ah, as relações humanas | Cada iniciativa tem sua própria forma de atuar e possuem historias muito diversas. Em geral as pessoas se unem para produzir a partir de desejos íntimos de criação de rede e produção de uma arte livre das normas do mercado. | Cada iniciativa tem sua própria forma de atuar e possuem historias muito diversas. Em geral as pessoas se unem para produzir a partir de desejos íntimos de criação de rede e produção de uma arte livre das normas do mercado. | Cada iniciativa tem sua própria forma de atuar e possuem historias muito diversas. Em geral as pessoas se unem para produzir a partir de desejos íntimos de criação de rede e produção de uma arte livre das normas do mercado. | Cada iniciativa tem sua própria forma de atuar e possuem historias muito diversas. Em geral as pessoas se unem para produzir a partir de desejos íntimos de criação de rede e produção de uma arte livre das normas do mercado. | Cada iniciativa tem sua própria forma de atuar e possuem historias muito diversas. Em geral as pessoas se unem para produzir a partir de desejos íntimos de criação de rede e produção de uma arte livre das normas do mercado. | rede Integração Sem Posse - http://artecontemporaneanaocupacaoprestesmaia.wordpress.com/ocupacao-prestes-maia/ | Coletivo COMBOIO | resistência cultural | resistência cultural | produção simbólica / resignificação cultural | Começa na década de 80, como um mecanismo de sociabilidade, trânsito de uma periferia à outra da cidade.Atualmente possui uma dimensão ativista e de resistência anárquica. | Horizontalidade, autonomia, empoderamento dos corpos, leveza, ubiquidade, | explicado no "processo" | FORMA - URGÊNCIA - CONTEXTO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
30 | Ferramentas socio-tecnicas: social, mecânica, ambiental, digital... | social - cultural | trike, carrinho multimídia com projeção, som e outros; crowfund; carta às autoridades, síntese jurídica dos argumentos e leis que permitem o uso cultural das ruas; | todas | social | social | social | Points, festas e internet. | Performance dos corpos em movimento: habilidade para escaladas, escritas amplas num espaço ampliado (grandes superfícies) | intervenções nos rios | facebook, eventos de rua | Torcidas organizadas como fonte disparadora, costumes/habitos do ambiente FUTEBOL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
31 | Custos de mantenção / trabalho / esforço / dedicação de tempo | Custos financeiros baixos e dependentes do tipo de evento proposto e de equipamento necessário para a realização. Alto empenho de quem propõe a festa, principalmente no diálogo com a polícia, cuidado com equipamentos, limpeza do locale possível contenção de ações abusivas por parte dos frequentadores. | bagarai. levantou ~140mil em crowdfund e envolveu algumas dezenas de pessoas, trabalhando, durante o festival, loucamente. | variável | 10 anos | 3 anos | Gastos com tinta, mobilidade e circulação. Dedicação do tempo, principalmente noturno. Esforço, habilidade física, artística e performática. | Gastos com spray, mobilidade e circulação. Dedicação do tempo noturno. Grande esforço/ habilidade física. | trabalho voluntario | 1 semana de produção, 1 mês de articulação, 20 pessoas para pintura, logistica de abertura, R$ 2.500,00 custo fisico da bandeira | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
32 | Gerenciamento formal / informal | informal | informal | informal | informal | informal | informal | informal | informal | Informal | Informal | informal | Formal e Informal | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
33 | Tipos de regras | Com a tentativa de institucionalização por parte do poder público, atualmente estão sendo definidas regras para proposição de eventos no local, que incluem aviso e solicitação de aprovação para a prefeitura de SP, polícia militar e Conseg. A utilização do epaço está sob supervisão da Sub Sé. | sem poder privado ou estado; tudo na rua / aberto; tudo de graça | Estatuto da ocupação e princípios. Liberdade x permissividade; processo difícil | variável | misto - piramidal - movimento sem-teto; horizontal - movimento artistico | diversos | São regras e códigos próprias dos grupos, mas há ações autonômas.A regra fundamental é JAMAIS 'atropelar', isto é, fazer uma pixação sobre outra pixação ou grafite; | Depende. Algumas regras e códigos são próprias dos grupos. Mas também há uma autonomia na ação. | abrir antes do jogo, durante o jogo, hora do gol, intervalo | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
34 | Processos de tomada de decisão | coletivo - desestruturado | caos coletivo | Assembleias e reuniões semanais; decisões individuais. | variável | variada | variados | coletiva e individual. | coletiva e individual. | por ora, a partir das assembleias do pq augusrta e de iniciativas individuais de compartilhamento e criação de memes | aleatório | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
35 | Processos de resolução de conflitos | tretas improdutivas por email | Assembleia e debates sobre temas polêmicos; discussão de opressão, assédio e abusos cometidos na casa | variável | tensões politicas | Internos e pautados na linguagem de rua. | Debates acadêmicos, aproximação do mundo da arte, | problematização | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
36 | As relações de poder no interior (horizontal / vertical / híbridos / outros [especificar]) | Não há centralidade de poder por conta dos propositores dos eventos, mas a prefeitura e PM tentam se apropriar dos procproposição. | hibrido | diagonais | horizontal | hibridos | hibrido | hibridos | híbridos | híbridos | se organizando. aspira a horizontalidade | Horizontal e Hibrida | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
37 | Produção biopolítica [subjetividades, as relações sociais, as formas de vida ...] | novas formas de ocupar a cidade: outros modos de articulação de grupos e ações; corpo e artesania; estéticas que transformam o cenário urbano em uma grande cartografia de tipografias redes de grupos, gangues (famílias); um tipo de ativismo que atravessa a questão da propriedade,o conceito de patrimônio e meio ambiente; estética realizada por uma produção coletiva, de ação anônima em forma de assinaturas de difícil compreensão para pessoas que não estabelecem relação com as linguagens urbanas; coloca em questão a idéia de uma cidade higienizada, porém cheia de publicidade. Código fechado para o grupo. Também pode ser considerado parte da primeira etapa dos processos gentrificatórios, pois desqualificam imóveis, assim como os valores dos terrenos. | novas formas de habitar a cidade: outros modos de articulação de grupos e ações; corpo e artesania; estéticas que transformam o cenário urbano numa grande cartografia de tipografias, redes de grupos, gangues; uma espécie de ativismo que atravessa a questão da propriedade, do conceito de patrimônio e de meio ambiente, ...); construção de uma nova estética que é de produção coletiva, invisível em forma de assinaturas de difícil entendimento por parte do cidadão; coloca em xeque a idéia de uma cidade higienizada, porém cheia de publicidade. conflito biopolítico: código fechado para o grupo. Também faz parte da primeira etapa dos processos gentrificatórios e "desqualificam" um lugar, assim como as crackolândias, assim os preços dos terrenos e imóveis baixam, para depois se valorizarem após projetos de requalificação. | Ação como fonte disparadora de novas reflexões, a pesquisa gera a ação, a ação gera a intervenção, a intervenção gera uma nova pesquisa. Subjetividade aplicada a retro-alimentação conceitual. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
38 | Conflitos / politicas [enclosures, captura, a exploração] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
39 | Conflitos, problemas | Conflitos entre propositores dos eventos quando datas coincidem, entre vizinhos e organizadores, moradores de rua e usuários de drogas que usam o espaço como local de consumo, polícia, poder público. | discorrer sobre conflitos internos e externos | A idéia de propriedade e a legislação atuando junto ao Estado/ PM na criminalização dos atos de pixo. Prisão em flagrante por Crime contra o Patrimônio.Espancamento pela polícia. Sociedade em geral é hostil à ação do pixo. Intervenção em superfícies consideradas privadas e que coloca em questão os limites do que pode ser inscrito nas superfícies urbanas. | A idéia de propriedade e a legislação atuando junto ao Estado/ PM na criminalização dos atos de pixo. Prisão em flagrante por Crime contra o Patrimônio.Espancamento pela polícia. Sociedade em geral é hostil à ação do pixo. Intervenção em superfícies consideradas privadas e que coloca em questão os limites do que pode ser inscrito nas superfícies urbanas. | conectar e entender as causas de cada terreno/movimento | Ofensa racial dentro do jogo de futebol, repercussão midiática do caso, reflexão social da repercussão, processos artisticos desencadeados. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
40 | Nivel de conflito (forte / medio / suave / nengum) | Forte | forte | forte | forte | Forte | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
41 | Relações com esferas pública / privada | Em delineamento. A prefeitura, PM e Conseg e conselho gestor da praça roosevelt tentam institucionalizar o espaço e normatizar a proposição de eventos no local. Já ocorreram algumas reuniões na subprefeitura da Sé para tentar se chegar a um acordo quanto às normas vigentes e às garantias de acompanhamento, banheiro químico e limpeza do local por parte da prefeitura e PM nos eventos oficializados. | dedicadamente ignoradas | Relações diretas e cotidianas com as esferas federal e municipal da política e com o INSS. e outros movimentos sociais | ambas | Territorialização e desterritorialização em superfícies de fronteira entre o público e o privado através da invenção e expansão de tipografias . | Superfície urbana é a fronteira entre o público e o privado. | Pública | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
42 | Pro / contras em relação aos dominios público-privadas | Pró: apoio da prefeitura na realização dos eventos com limpeza posterior. Contra: a normatização excessiva que a prefeitura e outros órgãos tentam impor são entendidos como uma forma de justificar a recusa sistemática do poder público em realizar eventos no local. | ? | A intenção é que o local passe para a posse da administração municipal, e que esta transforme o local em um ateliê compartilhado com gestão compartilhada entre poder público, artistas e frequentadores. A institucionalização do espaço traz o risco de o local ser nivelado em um modelo de gestão arcaico e não participativo. | conflito | Prós: revela a cultura popular, assim como novas linguagens de protesto, provocando a pensar aqueles que transitam pela cidade. | Revela que a paisagem da cidadentervenção em superfícies consideradas privadas e que coloca em questão os limites do que pode ser inscrito nas superfícies urbanas. | Prós - democratização da ação junto a diversos atores. Contras : fragilizadade de exposição gerando um fator de cooptação midiatica por parte dos meios de comunicação e agências de publicidade | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
43 | Relações com as leyes / marco regulatorio | carta às autoridades; passos para a dança | É crime contra o meio ambiente, regulamentado na Lei 9.605/98 que foi alterada em 2012 considerando a questão da autorização do proprietário. Art. 65. Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano: (Redação dada pela Lei nº 12.408, de 2011) Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. (Redação dada pela Lei nº 12.408, de 2011) § 1o Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de 6 (seis) meses a 1 (um) ano de detenção e multa. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 12.408, de 2011) § 2o Não constitui crime a prática de grafite realizada com o objetivo de valorizar o patrimônio público ou privado mediante manifestação artística, desde que consentida pelo proprietário e, quando couber, pelo locatário ou arrendatário do bem privado e, no caso de bem público, com a autorização do órgão competente e a observância das posturas municipais e das normas editadas pelos órgãos governamentais responsáveis pela preservação e conservação do patrimônio histórico e artístico nacional. (Incluído pela Lei nº 12.408, de 2011) | Ilegal. Prisão. Lei... | conexão total para viabilização dos parques publicos | Lei Cotas Afro-Descentes nas universidades brasileiras, Lei Anti-Racismo. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
44 | Commentarios adicionais | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
45 | URLs, referências bibliográficas | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
46 | http://nosmulheresdaperiferia.com.br/especial-moradia/mulheres-ocupam-terrenos/ | http://pelamoradia.wordpress.com/tag/mmrc/ , http://cmp-sp.blogspot.com.br/ , http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/passeata-dos-sem-teto-chega-a-prefeitura-de-sao-paulo , http://www.portalflm.com.br/tag/sao-paulo , http://mmcsaopaulo.blogspot.com.br/ , | Livro de receitas (Basurama) | https://www.facebook.com/moinhoresiste ; https://moinhovivo.milharal.org/ ; https://www.youtube.com/watch?v=lLE3OrNC90M&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g ; https://www.youtube.com/watch?v=Flb_RQH7Sc4&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g | http://androidesandroginos.com.br/ouvidor-63-ocupa-androides-androginos/ ; https://www.facebook.com/ocupaouvidor63revitalizacao ; | baixocentro.org; festival.baixocentro.org | http://www.portalcicas.com/ | https://www.youtube.com/watch?v=J-u0LO6ILLk https://www.youtube.com/watch?v=Y7UvwK4Yr80&list=UU7CrRUUSnh805bG4mrIti5g https://www.youtube.com/watch?v=KAMfw_w5Eds | https://www.youtube.com/watch?v=bNRe-SGnkCg https://www.youtube.com/watch?v=qzlmUx-b3gc | https://www.youtube.com/watch?v=C2qTWnIDm2U https://www.youtube.com/watch?v=XkTyXU1mHgs https://www.youtube.com/watch?v=XIdtvRwis5g | arteria.art.br | http://comoclube.org/home/o-clube/ | http://integracaosemposse.zip.net/ | https://www.youtube.com/watch?v=n4A5Tz4G_-I ; https://www.youtube.com/watch?v=PyPIydxah3I ; | http://cooperifa.blogspot.com.br/ ; https://www.youtube.com/watch?v=PKZ9TO_YCnM | http://forcaativa.blogspot.com.br/ ; https://www.youtube.com/watch?v=NcK_Hzk-fKc ; http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br/2011/05/biblioteca-comunitaria-solano-10-anos.html | http://casadalapa.blogspot.com.br/ ; http://www.condominiocultural.org.br/ ; http://escapeserralheria.org/ | Pereira, A.B. (2010) ‘As Marcas da Cidade: a Dinâmica da Pixação em São Paulo’ Lua Nova 79: 143-162 | http://vimeo.com/32848727 http://vimeo.com/63328688 http://vimeo.com/32513151 http://www.lefthandrotation.com/museodesplazados/ficha_luz.htm | https://www.youtube.com/watch?v=0QicmssXtQo https://www.youtube.com/watch?v=w0AyEYK3vPM | http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/tag/bijari/ http://darua.blogfolha.uol.com.br/2012/03/23/prefeitura-sequestra-obra-do-coletivo-bijari/ https://www.facebook.com/bijari.design/posts/108838739205059 http://vilamundo.org.br/2012/03/obra-de-arte-do-coletivo-bijari-e-guinchada-pela-prefeitura/ http://epocasaopaulo.globo.com/vida-urbana/carro-arvore-chama-atencao-em-rua-de-sp/ https://www.youtube.com/watch?v=2jcaaCJBeR0 https://www.youtube.com/watch?v=u6H5p1E-aZk | http://www.youtube.com/watch?v=JjS0653Gsn8 | https://www.youtube.com/watch?v=SamD_XkwK5U | https://www.facebook.com/pages/Vivercidade/205959946279671?fref=ts | http://hortadascorujas.wordpress.com/ | parqueaugusta.cc | www.frente3defevereiro.com.br | |||||||||||||||||||||||||||||
47 | https://www.youtube.com/watch?v=Flb_RQH7Sc4&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g ; https://www.youtube.com/watch?v=vZLEeT1SZk4&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g ; https://www.youtube.com/watch?v=KKTEb07BaNU&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g ; | https://www.youtube.com/watch?v=tN4ylMO577Q ; http://vimeo.com/93560021 http://vimeo.com/94990310 https://www.youtube.com/watch?v=3452e8gJHsU | videos : https://www.youtube.com/watch?v=dRlj-6nQQAk; https://www.youtube.com/watch?v=t7M3t3JweVw | https://www.youtube.com/watch?v=sbBYi2m-nXM ; https://www.youtube.com/watch?v=wwIy5pyoq0M ; https://www.youtube.com/watch?v=lBL542_CzkE ; https://www.youtube.com/watch?v=f8NP9c4Fdx4 ; https://www.youtube.com/watch?v=9VnbT79y73o | https://www.youtube.com/watch?v=NcK_Hzk-fKc ; https://www.youtube.com/watch?v=z5QTa6B_WrE ; https://www.youtube.com/watch?v=LQlg43Y8XFM ; https://www.youtube.com/watch?v=A9268tN3MWk | https://www.youtube.com/watch?v=khcvgITJwOo ; https://www.youtube.com/watch?v=x6bGKWELemc https://www.youtube.com/watch?v=0EPqZb6hao0 https://www.youtube.com/watch?v=ePTdd1JuOJ4 http://mais.uol.com.br/view/gsjzr52bxygc/casa-abandonada-vira-condominio-cultural-na-pompeia-04024C9C386AC4892326?types=A http://vimeo.com/72684563 | Caldeira, T.P.R. (2012) ‘ Imprinting and Moving Around: New Visibilities and Configurations of Public Space in São Paulo’ Public Culture 24 (2): 385-419 | https://www.youtube.com/watch?v=bkZa0FEWTRs | https://www.facebook.com/acupunturaurbana.au | http://horteloesurbanos.wordpress.com/ | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
48 | https://www.youtube.com/watch?v=H4MyVDSuEl4&list=UUib0TatEMX7KdeqPqBnT47g ; | http://oglobo.globo.com/cultura/conheca-os-artistas-o-predio-ouvidor-63-no-centro-historico-de-sao-paulo-12439635 | https://www.youtube.com/watch?v=j-xyp0x8Z2Y | http://institutomobilidadeverde.wordpress.com/escola-de-parklet/ | http://vadebike.org/2012/11/praca-do-ciclista-tem-horta-urbana-comunitaria/ | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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50 | http://voodoohop.com/contentDetail/ocupa-ouvidor-63-abertura-do-festival-de-revitalizao-artstica | Coelho, G. (2009) ‘Pixação: arte e pedagogia como crime’. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Rio de Janeiro. | https://www.facebook.com/ccconexaocultural?fref=ts | http://picnicsementesemudas.wordpress.com/tag/parque-da-luz/ | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
51 | Chastanet, F. (2007) ‘Pixação: São Paulo Signature’. Toulouse: XGpress | http://www.conexaocultural.org/vemproedite-festa-na-praca-arlindo-rossi/ | http://www.centrocultural.sp.gov.br/Acao_Educativa_horta_coletiva_organica.html | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
52 | http://www.revistaforum.com.br/blogdascidades/2014/05/04/artistas-ocupam-predio-abandonado-em-sao-paulo/ | Franco, S. (2009) ‘Iconografias da metropole: grafiteiros e pixadores representando o contemporâneo. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo | https://www.facebook.com/PracaDaNascente?fref=ts | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
53 | Lassala, G. (20010 ‘Pichação não é Pixacão’. São Paulo: Altamira Editorial | https://www.facebook.com/InstitutoElos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
54 | Medeiros, D.(2006). ‘Ttsss…a grande arte da pixação em São Paulo, Brasil.’ São Paulo: Editora do Bispo | http://boapraca.ning.com/ | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
55 | Gitahy, C. (1999) ‘ O que é graffiti.’ São Paulo: Editora Brasiliense | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
56 | 9 | O Ocupa é um acúmulo de reflexões sobre arte e urbanismo participativo, que vem resultando em ações, obras e processos que já estão sendo apresentados e expostos a todos os públicos da cidade de São Paulo, do Brasil e do Mundo por uma rede de confiança nutrida pela amizade. As 108 inscrições já estão sendo retroalimentadas por nossas Ministras e Ministros da Magia. No decorrer dos dias vamos apresentar a cidade nosso Manifesto Holístico de Revitalização Criativa do Centro Histórico de São Paulo contendo nossa reflexão acerca do momento que estamos vivenciando e sonhando no coração da cidade de todos os sonhadores e fazedores da arte nossa de cada dia. | Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=miX5pbpBTr4 [0:28 ~ 0:33] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
57 | https://vimeo.com/92426996 | rede in progress | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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