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1 | NOME | O que ficou forte pra você após a leitura do artigo? | Quais perguntas ficaram vivas para você após a leitura do artigo? | c1 | c2 | c3 | c4 | c5 | c6 | c7 | @ | |||||||||||||||
2 | Cynthia Hansen | O quanto as pessoas, de modo geral, são inconscientes em relação ao quanto estão integradas aos seus contextos e o quanto é necessário considerar os contextos para fazer a avaliação de comportamentos / ações que se dão, muitas vezes acionadas por impulsos inconscientes de resposta ao contexto. Além disso, me veio Peirce na cabeça na mesma hora em que ela apresneta a proposta do um aprendizado mútuo, interligado a tudo. Um sistema com uma lógica muito mais complexa que a de uma máquina. Um jeito muito legal de explicar a primeiridade, secundodade e terceiridade de Peirce (categorias dos fenômenos). E expandir a noção de 'inteligência'. | Em vista da complexidade de investigação, como colocar essa compreensão das interrelações e interações de uma forma que mais pessoas possam se apropriar desses princípios para repensar seu entendimento de mundo? Que artefatos seriam úteis e eficazes nesse processo? | Qual seria o processo para apoiar as pessoas a perceberem essa integração? | "Artefatos da Complexidade" | Como aproximar as pessoas desse conceito para auxiliar numa mudança de comportamento interne e externo? | sempre lembro de "primeiridade", "secundidade" e "terceiridade" - Pierce tem força na vida e fez sentido aqui =) | |||||||||||||||||||
3 | Vanessa Tenório | Que o que eu quero é ver e viver a vida como contextos relacionais e de aprendizado mútuo. | Como expandir a consciência de aprendizado em cada relação? | Também fiquei me perguntando isso e imaginando artefatos possíveis para auxiliar nesse processo.... | Quais são as virtudes que as pessoas/ relações que você está te convidam a exercitar e aprender? | To em busca de melhor a qualidade das conexões. Aprofundar e valorizar cada troca. | Será que precisamos racionalizar? Talvez seja algo do sentir, viver, experimentar...talvez esteja aí a beleza :) | Com abertura genuína, empatizando, se vulnerabilizando, escutando atentamente.. eventualmente desenvolvendo interesses fora do seu campo aparente de interesses. | https://www.linkedin.com/in/vanessa-tenorio/ https://voenessa.blog.br/ | |||||||||||||||||
4 | Jessica Ferreira | Ambiente, contexto e afeto, afetam | Como construir experiências de aprendizado que contemplem esses aspectos na prática? No sentido de considerar contexto, ambiente, singularidade e conexão | Estou me questionando isso também | imagina uma roda de contação de histórias uma ótima ferramenta para que as pessoas tragam seus contextos, ambientes de forma prática? | Compartilho contigo desta inquietude. | AFETO é uma palavra que tem tudo a ver com aprender e normalmente fica em ultimo plano nos processos de aprendizagem ne | Como criar espaços seguros/ limites para as pessoas afetarem e serem afetadas? Me vêm muito Brene Brown e Criar espaços de vulnerabilidade para esse aprendizado fluir. | Fico pensando que o olhar para o outro ser quem ele é. E ai precisa ter ambientes que assegurem esta postura. | AFETO foi uma das primeiras memórias que veio na dinâmica da palavra ESCOLA. | ||||||||||||||||
5 | Rose Souza | Árvores de uma mesma espécie crescerem de forma diferentes, por causa do contexto. | Como inspirar pessoas com crenças escolarizantes fortes a experimentar novas iniciativas de aprendizagem, valorizando aprendizado por conexões, novos contextos e experiências. | A universalização do que é uma árvore, uma maçã, um pássaro de certa espécie etc... algo que limita demais o pensamento e as possibilidades. | Assumir um papel de "jardineiro", provendo dentro do possivel recursos e ambientes necessários. | @rosefsouza_ | ||||||||||||||||||||
6 | Lucas Kadiama | O aprendizado acontece de múltiplas formas e que o contexto promove transformações profundas em todos que o vivem, porque viver e aprender se correlacionam | Se viver e aprender não se diferem, como aproveitar ao máximo a vida de aprendizados? celebrar é o caminho? reconhecimento passa a ser potência? As contações de histórias são formas criativas de transferir aprendizados? Seriam elas as primeiras formas de ensino??? | Lucas, eu te amo. Faço das suas perguntas as minhas. Ass: Érica | a mistura de aprendizado e contexto - aprender é mudar o contexto, mudar o contexto é aprender | Concordo SUPER que contar histórias são formas criativas de transferir aprendizados, além de únicas e autênticas já que cada história por si só também é! | Quais espaços que podemos abrir para falar e contar as histórias de nossos últimos aprendizados? Me lembra muito a ferramenta de mentorias esse abrir espaço para aprender a partir da experiência do outro. | |||||||||||||||||||
7 | Marcia Pedralino | A complexidade e potencialidade de aprendizagem que existe em cada passo, olhar, escuta, gole, abraço, suspiro... | A Nora esta propondo uma investigação sobre a complexidade, algo científico? Ou uma proposta de viver a complexidade e confiar que inserido nela aprenderemos mutuamente? (uma dificuldade para entender melhor o texto é saber mais sobre quem é a Nora, de onde ela fala, que trajetorias já trilhou... só a leitura do texto remeteu apenas a uma proposta conceitual) | Adorei os "pequenos" ato cotidianos que você listou como aprendizagem | Pois é... complexo e angustiante ver os jovens que não conseguem sair da universidade, porque não enxergam sentidos. | Como podemos criar espaço para acolher a nossa complexidade e então se sintonizar nesses momentos de relação? | A complexidade e potencialidade da simplicidade! | |||||||||||||||||||
8 | Tania Chaves | Visão biocentrica e afetos,relações como fundamentais à aprendizagem | Como integrar os paradoxos na aprendizagem? | Seria paradoxal mesmo entender profundamente que somos e que não somos ao mesmo tempo? | esse questionamento ressoa muito em mim. acredito na aprendizagem como um fenômeno complexo, e quando coexistimos múltiplas perspectivas, e integramos os paradoxos, estamos vivendo o próprio aprender em simatesia | o paradoxo entre o que quero aprender, preciso aprender, tenho, gostaria, e alguem orquestrando minha trilha autodirigida, ou e´um caminho solitario x coletivo? | Qual o espaço que abrimos para sustentar o "E"? A co-existência? O ser dois lados de uma mesma moeda? | Paradoxos! Pra mim (Vanessa Tenório), a música Infinito Particular de Marisa pulsa com este tema: "Em alguns instantes Sou pequenina e também gigante (...) Olha minha cara É só mistério, não tem segredo." Ainda vou escrever um texto fazendo um paralelo disso. | ||||||||||||||||||
9 | Fabiana | o poder de aprender mesmo quando não se é intencional | aprendizagem não implica em melhorar ou progredir mas sinalizam uma noção de encaixe? | Encaixe, mas, pelo que vi texto, não num sentido de se moldar a algo externo ou vice-versa, mas de se moldarem entre si, num movimento que não tem uma hierarquia | aprender como uma forma de viver de forma melhor no seu contexto | Encaixes dinamicos e provisórios? | A pergunta que ficou viva pra mim (Ana Marques) também é sobre o encaixe. Eu farejo que existe sim um viés de melhoria -- a questão é escolher a base de valor, que deve ser biocêntrica. | |||||||||||||||||||
10 | Érica | O senso de pertencimento a algo maior tornariam a aprendizagem algo mais atrativo? | Adultos aprendem quando há um objetivo. Como inspirar para que esse objetivo seja a jornada de aprendizagem em si como vida em si e não o que se pode ganhar ao final do processo de aprendizado? | Érica, me contata!! Ana 11 99132 6445 | ||||||||||||||||||||||
11 | Daniela Cais | A imagem das árvores, da singularidade em meio à floresta... isto é mágico e libertador. | Muitas... rs Como levar essa ideia e reconhecer os múltiplos contextos? Pensando na universidade pública no Brasil. | Nossa, primeiro passo que a cademia precisa ampliar a visão e considerar outros olhares além do seu, da sua certeza. COnsiderar e abrir espaços de trocas reais | Aos poucos. Sinto que fui rápido demais, empolgada demais, e a rejeição é forte. Hoje estou pensando em como criar pontes entre o que vivemos por décadas, e essas novas abordagens, que tanto ressoam em mim. Sem as pontes, nos paralisamos, porque o sistema e o hábito são muito fortes. | Sobre o comentário na linha 11 e c2... acho que o aprendizado mútuo as vezes pode ser percebido como uma mergulho na "galera" ... mas vínculos mais profundos são sempre em pequenos grupos. | ||||||||||||||||||||
12 | Alessandra Bernardo | Li parcialmente, mas o pouco que li me fisgou em me comprometer comigo mesma de o ler integralmente. Também conectei com outros aprendizados, comunidades e leituras que fiz, em especial uma frase de Gregory Bateson.. algo assim.. "O que há em comum entre eu, o mar e o caranguejo" | Tem conhecimentos que encontram a gente, a gente sente de fazê-los ressoar na vida, contar pra alguem ou só esperar que mais gente possa o chamar também. Como dançar a dança do tempo? | Amei , este olhar para o mundo e ver que tem em comum , e tbem o que tem de diferente e me ajuda ser quem eu sou. | ||||||||||||||||||||||
13 | Guilherme Lima | Dois pontos: a. o contexto que traz individualidade de olhar para literalmente qualquer coisa (exemplificado no mirtilo) b.a questão das árvores e individualização é incrível, saber que estamos todos conectados ao mesmo tempo que somos únicos torna as coisas mais leves,.. | Tive que reler o texto algumas. vezes para conseguir entender tudo, rs. Então tive muitas perguntas, haha | Eu também rs | O viés é colocado como algo intrínseco à singularidade dentro do contexto. É como é! Isso torna leve, concordo com você. E torna mais responsável tb. | |||||||||||||||||||||
14 | Andrea Zitune | O texto me fez refletir sobre o poder das relações e dos contextos no processo de aprendizagem e de construção da nossa singularidade. | Fiquei muito refletiva na questão da rejeição da progessão. No quanto mudamos a partir das nossas relações para o que é mais conveniente. | Como medir o impacto dos diferentes contextos/ambientes na aprendizagem? | acho que a nora traz umas provocações linguísticas interessantes | A pergunta que ficou viva pra mim (Ana Marques) também é sobre o encaixe. Eu farejo que existe sim um viés de melhoria -- a questão é escolher a base de valor, que deve ser biocêntrica. | ||||||||||||||||||||
15 | Cintia Menegazzo | O texto nos provoca a rever a própria forma de entendimento. Tive que ler mais de uma vez. o que provocou em mim reflexões bem profundas, além de refletir como as relações são uma forma significativa de aprendizado. | Como de fato, ajudar e apoir o processo de aprendizado de adultos. | Tenho entendido a leitura de textos ou livros complexos, como a leitura de um ser humano, que inicialmente eu nao o entendo, mas me coloco a disposição para escuta-lo e aos poucos aquele aprendizado vai fazendo sentido. A leitura nos ajuda a praticar a habilidade da escuta. | Tenho esta mesma curiosidade, Cintia. Especialmente trabalhando com pessoas que "preferem" a escola tradicional, por comodismo mesmo - professor prepara, ele estuda e devolve na prova. Como criar uma ponte entre os dois universos? (Rose Souza) | Meu desafio diario liderando uma cadeira de treinamento e desenvolvimento tradicional em grande cia. | trabalho nas empresas este tema o tempo todo, a aprednizagem de adultos ligada a ação, desempenho, entrega, felicidade e bem estar, nao da so para aprender para ser bem avaliado. | |||||||||||||||||||
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17 | Bianca de Andrade | A importância de reconhecer o aprendizado inconsciente para a nossa existência. Ao ter clareza disso passamos a nos ver mais como aprendizes e a provocar a educação intencional. | Como despertar essa conciência de que todos nós somos SIM aprendizes e capazes de nos transformar diariamente? | |||||||||||||||||||||||
18 | Simone Melamed | Que não existe diferença entre aprender e viver: tudo que está vivo está sempre aprendendo | Como compartilhar melhor os meus aprendizados com os outros e aprender com as experiências alheias. Ou seja, como fazer essas trocas serem mais fluidas e nutritivas para todos no sistema | Refuta em mim o desejo de fazer mais e mais disto no dia a dia corporativo | Entender que o processo não é só mental me ajudou. Que tem sentimento envolvido, que requer desacelerar, ouvir melhor, enxergar de forma mais ampla. Isso pra aprender e pra compartilhar o que se aprende | Desprendendo de ser o certo | ||||||||||||||||||||
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20 | Paloma Pena Firme | Acho que a Nora conseguiu demonstrar muito bem a visão da evolução de uma forma clara para quem não é da Biologia. Ela conseguiu interpretar a complexidade do comportamento humano na aprendizagem e conexões. | A principal pergunta é "Como casar as visões da evolução e do comportamento animal com a aprendizagem? | Sobre a latência da minha pergunta, fiquei no fluxo contínuo pensando na no ciclo da aprendizagem e experiência. Porque o comportamento advém de uma experiência. Por exemplo o estudo do Konrad Lorenz sobre a aprendizagem inata dos gansos. Os gansos já nascem sabendo que a primeira coisa que olham no ninho é sua mãe, neste caso, no experimento, Lorenz é a primeira coisa que os gansos olham ao sair do ovo e subentendem que o Lorenz é sua mãe e a partir dai eles seguem e repetem tudo o que o Lorenz faz. Lógico que isso vem a partir da aprendizagem inata e da conexão do olhar. Mas fiquei tentando encontrar a conexão entre toda a complexidade. | A segunda parte é pensar sobre a evolução humana, os animais usam sua experiência para se adaptar ao universo e assim passar esses genes adaptados para seus sucessores. Qual será o impacto das nossas conexões com o futuro da espécie e nossa sobrevivência? Como estamos passando nossas experiências. | |||||||||||||||||||||
21 | Marina Galvão | Estamos o tempo todo vivendo, experimentando e aprendendo. | O que muda/amplia no plano humano da aprendizagem quando integramos as escolhas ? | Que delicia é experimentar e viver! | "Qual é a diferença entre aprender e viver? Nenhuma. Quando algo vivo não está aprendendo? Nunca." | |||||||||||||||||||||
22 | Tássia | A conexão entre vida e aprendizagem. Viver e aprender como um processo singular de cada um, mas que acontece no tecido das relações, de maneira interdependente. Complexo e mágico, ao mesmo tempo. | Como estimular a aprendizagem de um grupo / sistema vivo de maneira a respeitar as individualidades? | Estimular o grupo a se despir, a se colocar a disposição do outro, a entender o outro, a expandir seus conhecimentos através de diferentes perspectivas. | Viver é um exercício diário de aprendizado, e acho que quando faemos isso de forma intencional, o tecido das relações se torna mais forte, mágico e leve. | |||||||||||||||||||||
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24 | Jennifer Oliveira | O que mais me provocou foi aprendizagem ser um processo em si mesmo, e não um fim. Foi um resgate de nossas capacidades aprendededoras de um lugar vivo e não mecânico. | Como integrar a aprendizagem intencional a essa aprendizagem implícita/ orgânica? Como podemos explorar e descobrir mais ferramentas na caixinha "brincadeira"? | |||||||||||||||||||||||
25 | Lourenço Bueno | Aprendizado como forma de calibração, não necessariamente de melhoria. A importância do contexto na aprendizagem | Como trazer a singularidade da árvore para os ambientes de aprendizagem corporativa? | Isso foi bem novo pra mim hoje! Não é necessariamente sobre melhoria. Pode ser sobre conectar nossa essência às ações, em um processo que muda o tempo todo. | Já ouviu falar de Estruturas Libertadoras? http://www.liberatingstructures.com.br/ | https://www.linkedin.com/in/lourencobueno/ | ||||||||||||||||||||
26 | Selva | Atenção ao processo de calibragem | Como gestionar tantos aprendizados - organicos e intencionais - ao respirar relações? Haha! | Que desafio, Selva! Haha! | calibrar e equilibrar as diferenças e semelhanças? | |||||||||||||||||||||
27 | Ana | Poder de aprendizagem em grupo e o quanto isso é pouco explorado ou estimulado dentro das organizações | Como estimular isso dentro das organizações? | Com diversas metodologias socias como Drangon | Meu grande desafio pois não tenho uma cultura de aprendizagem | |||||||||||||||||||||
28 | Moara | A importãncia da singularidade dentro dos contextos | Como Fazer com que a a conexão entre a singularidade de cada um, não se perca dentro do coletivo e vire potência | Esse ponto me parece super importante | ||||||||||||||||||||||
29 | paulo campos | a mudança é um tipo de aprendizado. | toda mudança é um grande aprendizado | |||||||||||||||||||||||
30 | Valéria | O que me chamou atenção foi a valorização do aprendizado coletivo, em rede numa era tão atomizada e distribuída. Lembrei da compelxidade de Morin, de abraçar esta complexidade num mundo que quer muitas vezes o simplorio, em ves do simples. O viés me veio a mente o conceito do ser-em-mim de Kant. | Sempre digo que contexto cria significado e o texto confirma. Como aprender coletivamente num país com muitas desigualdades, como valorizar o aprendizado coletivo e trazer para a consciencia essa força, seja na educação formal ou em empresas, instituições no geral. Como aprender coletivamente com tão pouco saber de si - emoçoes, sentimentos e afetos, o quanto de ruído causa e tira potencia do co-criar e de termos relacoes saudaveis? Outro ponto é a importancia da palavra, que para mim que aprecio a ontologia da linguagem, acho que é fundamental para a comunicação | Boa questão, conhecer a si mesmo como fonte de aprendizado e todas as relações é essencial! | Conhecer a si, acolher a si, para acolher o outro. | https://www.linkedin.com/in/barros-Valéria | ||||||||||||||||||||
31 | Marcelo F. | Que o conceito de mútua causualidade começa a estar presente nas discussões sobre complexidade | Como trabalhar com esse entendimento de forma criativa e não adaptativa que sempre recorre as teorias do evolucionismo de Darwin. | |||||||||||||||||||||||
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33 | Tatiana Rocha | viver a complexidade de uma forma consciente. O aprendizado constante em qualquer sentido e coisa. | Como apoiar os processos de aprendizagem nas organizações? | |||||||||||||||||||||||
34 | Léia | O Aprendizado está conectado a tudo | ||||||||||||||||||||||||
35 | Mayra | a importancia do aprendizado de todas as formas, principalmente atraves das relações. | ||||||||||||||||||||||||
36 | Paola | a importância do "brincar" no processo de aprendizagem | como contaminar ambientes mais "sisudos" com a lógica da brincadeira, alegria e ludicidade para um processo de aprendizagem intencional e contínuo mais relacionado ao cotidiano e ao contexto? | não tem como se não tiver aberturaaa e auto-permissão do adulto crítico que tanto é valorizado | https://www.linkedin.com/in/paola-moreno-bernardi/ | |||||||||||||||||||||
37 | Mirella | a aprendizagem vai muito além da ideia limitada que temos por exemplo, nas escolas e universidades | Como trazer e implantar esse método e a cultura do aprendizado nas organizações? | Tenho esta mesma dúvida e anseio | ||||||||||||||||||||||
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39 | Ângela Garcia | A força da aprendizagem através das relações | Quais espaços/lugares que ainda não identifiquei o aprendendizado? | Que tal incluir "pessoas próximas" na sua reflexão? | ||||||||||||||||||||||
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41 | Ana Pierrotti | Descontrução de que aprendizado não está ligado a progresso e melhoria e sim a adaptabilidade | Processo estocastico. Existe padrao e imprevisibilidade.Gostaria de ouvir o entendimento de outras pessoas sobre isso. | |||||||||||||||||||||||
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43 | Rosa Argolo | que a arendizagem é naturlal | como lidar com o paradoxo que temos que orquestrar de alguma forna | A tentativa de controle bloqueia o fluxo? | Que paradoxo? acho que me perdi aqui, é para entender seu ponto | |||||||||||||||||||||
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45 | Vic Becker | A metáfora da árvore <3. A importância da brincadeira no processo de aprendizagem (mais do que a aquisição de conhecimento). E que não existe diferença entre viver e aprender. | Quero saber mais sobre o tópico "Limites". Onde está a borda do contexto? Essa pergunta me instigou. | amei, e me vem algo de que quando a gente brinca a gente fica amigo, e assim me ajuda a aprender | A metáfora da árvore é linda mesmo. E bem potente | No Gaia Education, trabalhamos as bordas como o ponto de encontro entre o conhecido e o desconhecido, entre algo que se conhece muito – e que se torna entediante para nós – e o que não se conhece – o que se torna confuso. Como uma região de alta intensidade, instabilidade, criatividade e inovação. | @vic_becker (insta) | |||||||||||||||||||
46 | Cris Moraes | a força do aprendizado nas relações | Como implentar essa força nas escolas, AGORA?! É importante valorizar as relações e a aprendizagem personalizada. | Super desafiador em um contexto de que demanda performance e resultados | ||||||||||||||||||||||
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48 | LUCIANA | A importância das trocas entre pessoas para além de uma simples relação, mas como produção de vida e experiências que geram conheicmento | O que os sistemas vivos nos ensinam e como se aplicam a nas relações de trabalho, amor, familiar? Gostaria de me aprofundar mais no conceito da baetson para forma mais prática na vida diária? Como aguçar a curiosidade por diferentes contextos, quando somos impregnados da busca por verdades? Como aplicar o conceito de baetson na vida prática? | |||||||||||||||||||||||
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52 | Thiago Freire | A vitalidade da interação, foi o que bateu forte aqui. | O quanto "meu estado de presença" interfere na interação e sua vitalidade? | As interações exponencializam a potência da vida | A presença permite o foco e conexão entre as pessoas e coisas. | Totalmente!!! | about.me/thiagorfreire | |||||||||||||||||||
53 | Tiago Hernane | Aprendizado como árvore. Metabolizar o meio, como educador da biologia sinto muito isso | Árvores solitárias que não se rleacionam com outras árvores também metabolizam com o meio, o que muda na sua riqueza? E possível olhar além do individual quando se tem uma identidade aparentemente pouco relacional? | |||||||||||||||||||||||
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55 | Lara Jorge | O todo é maior do que a soma das partes | O desafio de trazer encantamento, presença e intencionalidade para as relações e com elas criarmos ambientes propícios para um crescimento sistêmico | |||||||||||||||||||||||
56 | Mariane | que é um processo contínuo de calibração (precisa de ajustes) e que nossa aprendizagem muita conforme o nosso contexto e nossas relações | Acho que a calibragem assusta as pessoas. | |||||||||||||||||||||||
57 | Ana Marques | 1. O fato de precisarmos criar uma palavra para aprender a aprender com a complexidade e com as relações. | Se realmente a "melhoria" é apenas encaixe no tempo ou se não tem de fato uma carga valorativa sobre o que queremos intencionar. Afinal, uma das perguntas de aprendizagem dela (Wikipedia) é “How we can improve our perception of the complexity we live within, so we may improve our interaction with the world?”. | Somente na vida real, nas experiencias práticas e com REFLEXÃO, senão não faz as conexões... | Pode ter um caráter de "melhoria", a depender do que "melhoria" significa... hehe | |||||||||||||||||||||
58 | 2. Os limites/diferenças entre contextos são as áreas de interação e de aprendizagem. A mudança é o aprendizado. A diferença que faz a diferença. | No Gaia Education, trabalhamos as bordas como o ponto de encontro entre o conhecido e o desconhecido, entre algo que se conhece muito – e que se torna entediante para nós – e o que não se conhece – o que se torna confuso. Como uma região de alta intensidade, instabilidade, criatividade e inovação. | ||||||||||||||||||||||||
59 | 3. A partir da simatesia, estendemos a nossa responsabilidade a contextos maiores do que nossa própria pele. | |||||||||||||||||||||||||
60 | Mariana Lopes | Ha um certo nivel (ou momento?) do aprendizado que nao esta no nivel da consciencia | Quais elementos motivadores desse nivel de aprendizado ? Em que contexto isso emerge ? | Sobrevivência, manutenção da espécie | curiosidade, interesse genuíno pelo outro, empatia?? Em contextos de vulnerabilidade, abertura, pedido de ajuda (direto ou indireto)?? | |||||||||||||||||||||
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62 | Maria Thereza | Ficou forte para mim a explicitação em algo teórico que na vida real tudo acontece ao mesmo tempo e minha admirações pela "costura" que ela faz de conceitos e temas muito complexos. | Mais que perguntas, me fez querer ler mais Nora Bateson e estudá-la. Complementa, inclusive tranversalmente, várias questões e temas que estou estudando e articulando. | mariatehereza.amaral@gmail.com | ||||||||||||||||||||||
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65 | Tereza Raquel | Limites: interfaces da aprendizagem . A diferencça entre nós é tão importante quanto a unidade | Como estimular estas diferenças nas relações , que possam apoia na ampliação de cada indivíduo | Essa questão da igualdade valorativa entre a diferença e a unidade é muuuito legal mesmo | ||||||||||||||||||||||
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67 | João Cunha | |||||||||||||||||||||||||
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70 | Alex | A linguagem cria realidades. Às vezes falta linguagem. | ||||||||||||||||||||||||
71 | https://www.linkedin.com/in/jessicasbraga/ | |||||||||||||||||||||||||
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73 | Alex | Abolição do "melhor". É, simplesmente, "mais adequado" (circunstancial) | Isso foi o que mais me marcou no texto. (Patricia) | A melhor adaptação seria a mais adequada, pensando no contexto evolutivo. [Paloma] | ||||||||||||||||||||||
74 | Alex | Acolhimento radical da trajetória de todo ser vivo | O que seria o acolhimento radical?? [Paloma] | |||||||||||||||||||||||
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76 | Ariela Kalili | O contexto e a cultura influenciam diretamente na forma que aprendemos e nos dispomos a aprender. | Eu estudo há anos o brincar como melhor ferramenta de aprendizagem e de estuuraçao do individuo e a perda dele dentro de uma ultura que não o valoriza, desejo voltar a estudar isso, agora me pergunto se seria por meio da antropologia junto destes novos coceitos de aprendizagem apresentados... venho de uma comuidade aprendizagem por meio da troca, do sensivel e não havia me deparado com tantas possibilidades mesmo fazendo isso há 15 anos.. enfim muitas ebulições por aqui | |||||||||||||||||||||||
77 | Claudia Resende | A gente aprende todo o tempo com todas as relações na vida | ||||||||||||||||||||||||
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79 | Alex | Diferenciação conceitual entre aprendizagem mútua (simatesia – calibragem) e aprendizagem intencional humana (metáfora da respiração) | Essa diferenciação que vc fez me trouxe um conforto.(Patricia) | |||||||||||||||||||||||
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81 | Rodrigo | O valor nutricional do mirtilo (de qualquer coisa né rs) pode variar de pessoa pra pessoa | Como exponencializar o valor nutricional daquilo que "consumo" olhando "para dentro" (inclusive escolhendo com consciência) | |||||||||||||||||||||||
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