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NOMEO que ficou forte pra você após a leitura do artigo?Quais perguntas ficaram vivas para você após a leitura do artigo?c1c2c3c4c5c6c7@
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Cynthia HansenO quanto as pessoas, de modo geral, são inconscientes em relação ao quanto estão integradas aos seus contextos e o quanto é necessário considerar os contextos para fazer a avaliação de comportamentos / ações que se dão, muitas vezes acionadas por impulsos inconscientes de resposta ao contexto. Além disso, me veio Peirce na cabeça na mesma hora em que ela apresneta a proposta do um aprendizado mútuo, interligado a tudo. Um sistema com uma lógica muito mais complexa que a de uma máquina. Um jeito muito legal de explicar a primeiridade, secundodade e terceiridade de Peirce (categorias dos fenômenos). E expandir a noção de 'inteligência'.Em vista da complexidade de investigação, como colocar essa compreensão das interrelações e interações de uma forma que mais pessoas possam se apropriar desses princípios para repensar seu entendimento de mundo? Que artefatos seriam úteis e eficazes nesse processo?Qual seria o processo para apoiar as pessoas a perceberem essa integração?"Artefatos da Complexidade"Como aproximar as pessoas desse conceito para auxiliar numa mudança de comportamento interne e externo?sempre lembro de "primeiridade", "secundidade" e "terceiridade" - Pierce tem força na vida e fez sentido aqui =)
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Vanessa TenórioQue o que eu quero é ver e viver a vida como contextos relacionais e de aprendizado mútuo.Como expandir a consciência de aprendizado em cada relação?Também fiquei me perguntando isso e imaginando artefatos possíveis para auxiliar nesse processo....Quais são as virtudes que as pessoas/ relações que você está te convidam a exercitar e aprender?To em busca de melhor a qualidade das conexões. Aprofundar e valorizar cada troca.Será que precisamos racionalizar? Talvez seja algo do sentir, viver, experimentar...talvez esteja aí a beleza :)Com abertura genuína, empatizando, se vulnerabilizando, escutando atentamente.. eventualmente desenvolvendo interesses fora do seu campo aparente de interesses.https://www.linkedin.com/in/vanessa-tenorio/

https://voenessa.blog.br/
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Jessica FerreiraAmbiente, contexto e afeto, afetamComo construir experiências de aprendizado que contemplem esses aspectos na prática? No sentido de considerar contexto, ambiente, singularidade e conexãoEstou me questionando
isso também
imagina uma roda de contação de histórias uma ótima ferramenta para que as pessoas tragam seus contextos, ambientes de forma prática?Compartilho contigo desta inquietude. AFETO é uma palavra que tem tudo a ver com aprender e normalmente fica em ultimo plano nos processos de aprendizagem neComo criar espaços seguros/ limites para as pessoas afetarem e serem afetadas? Me vêm muito Brene Brown e Criar espaços de vulnerabilidade para esse aprendizado fluir. Fico pensando que o olhar para o outro ser quem ele é. E ai precisa ter ambientes que assegurem esta postura.AFETO foi uma das primeiras memórias que veio na dinâmica da palavra ESCOLA.
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Rose SouzaÁrvores de uma mesma espécie crescerem de forma diferentes, por causa do contexto. Como inspirar pessoas com crenças escolarizantes fortes a experimentar novas iniciativas de aprendizagem, valorizando aprendizado por conexões, novos contextos e experiências. A universalização do que é uma árvore, uma maçã, um pássaro de certa espécie etc... algo que limita demais o pensamento e as possibilidades.Assumir um papel de "jardineiro", provendo dentro do possivel recursos e ambientes necessários.@rosefsouza_
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Lucas KadiamaO aprendizado acontece de múltiplas formas e que o contexto promove transformações profundas em todos que o vivem, porque viver e aprender se correlacionamSe viver e aprender não se diferem, como aproveitar ao máximo a vida de aprendizados? celebrar é o caminho? reconhecimento passa a ser potência? As contações de histórias são formas criativas de transferir aprendizados? Seriam elas as primeiras formas de ensino???Lucas, eu te amo. Faço das suas perguntas as minhas. Ass: Éricaa mistura de aprendizado e contexto - aprender é mudar o contexto, mudar o contexto é aprenderConcordo SUPER que contar histórias são formas criativas de transferir aprendizados, além de únicas e autênticas já que cada história por si só também é! Quais espaços que podemos abrir para falar e contar as histórias de nossos últimos aprendizados? Me lembra muito a ferramenta de mentorias esse abrir espaço para aprender a partir da experiência do outro.
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Marcia PedralinoA complexidade e potencialidade de aprendizagem que existe em cada passo, olhar, escuta, gole, abraço, suspiro...A Nora esta propondo uma investigação sobre a complexidade, algo científico? Ou uma proposta de viver a complexidade e confiar que inserido nela aprenderemos mutuamente? (uma dificuldade para entender melhor o texto é saber mais sobre quem é a Nora, de onde ela fala, que trajetorias já trilhou... só a leitura do texto remeteu apenas a uma proposta conceitual)Adorei os "pequenos" ato cotidianos que você listou como aprendizagemPois é... complexo e angustiante ver os jovens que não conseguem sair da universidade, porque não enxergam sentidos.Como podemos criar espaço para acolher a nossa complexidade e então se sintonizar nesses momentos de relação? A complexidade e potencialidade da simplicidade!
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Tania ChavesVisão biocentrica e afetos,relações como fundamentais à aprendizagemComo integrar os paradoxos na aprendizagem? Seria paradoxal mesmo entender profundamente que somos e que não somos ao mesmo tempo?esse questionamento ressoa muito em mim. acredito na aprendizagem como um fenômeno complexo, e quando coexistimos múltiplas perspectivas, e integramos os paradoxos, estamos vivendo o próprio aprender em simatesiao paradoxo entre o que quero aprender, preciso aprender, tenho, gostaria, e alguem orquestrando minha trilha autodirigida, ou e´um caminho solitario x coletivo?Qual o espaço que abrimos para sustentar o "E"? A co-existência? O ser dois lados de uma mesma moeda? Paradoxos!
Pra mim (Vanessa Tenório), a música Infinito Particular de Marisa pulsa com este tema:

"Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
(...)
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo."

Ainda vou escrever um texto fazendo um paralelo disso.
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Fabianao poder de aprender mesmo quando não se é intencionalaprendizagem não implica em melhorar ou progredir mas sinalizam uma noção de encaixe?Encaixe, mas, pelo que vi texto, não num sentido de se moldar a algo externo ou vice-versa, mas de se moldarem entre si, num movimento que não tem uma hierarquiaaprender como uma forma de viver de forma melhor no seu contextoEncaixes dinamicos e provisórios?A pergunta que ficou viva pra mim (Ana Marques) também é sobre o encaixe. Eu farejo que existe sim um viés de melhoria -- a questão é escolher a base de valor, que deve ser biocêntrica.
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ÉricaO senso de pertencimento a algo maior tornariam a aprendizagem algo mais atrativo?Adultos aprendem quando há um objetivo. Como inspirar para que esse objetivo seja a jornada de aprendizagem em si como vida em si e não o que se pode ganhar ao final do processo de aprendizado?Érica, me contata!! Ana 11 99132 6445
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Daniela CaisA imagem das árvores, da singularidade em meio à floresta... isto é mágico e libertador.Muitas... rs Como levar essa ideia e reconhecer os múltiplos contextos? Pensando na universidade pública no Brasil.Nossa, primeiro passo que a cademia precisa ampliar a visão e considerar outros olhares além do seu, da sua certeza. COnsiderar e abrir espaços de trocas reaisAos poucos. Sinto que fui rápido demais, empolgada demais, e a rejeição é forte. Hoje estou pensando em como criar pontes entre o que vivemos por décadas, e essas novas abordagens, que tanto ressoam em mim. Sem as pontes, nos paralisamos, porque o sistema e o hábito são muito fortes. Sobre o comentário na linha 11 e c2... acho que o aprendizado mútuo as vezes pode ser percebido como uma mergulho na "galera" ... mas vínculos mais profundos são sempre em pequenos grupos.
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Alessandra BernardoLi parcialmente, mas o pouco que li me fisgou em me comprometer comigo mesma de o ler integralmente. Também conectei com outros aprendizados, comunidades e leituras que fiz, em especial uma frase de Gregory Bateson.. algo assim.. "O que há em comum entre eu, o mar e o caranguejo"Tem conhecimentos que encontram a gente, a gente sente de fazê-los ressoar na vida, contar pra alguem ou só esperar que mais gente possa o chamar também. Como dançar a dança do tempo?Amei , este olhar para o mundo e ver que tem em comum , e tbem o que tem de diferente e me ajuda ser quem eu sou.
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Guilherme LimaDois pontos:
a. o contexto que traz individualidade de olhar para literalmente qualquer coisa (exemplificado no mirtilo)
b.a questão das árvores e individualização é incrível, saber que estamos todos conectados ao mesmo tempo que somos únicos torna as coisas mais leves,..
Tive que reler o texto algumas. vezes para conseguir entender tudo, rs. Então tive muitas perguntas, haha Eu também rsO viés é colocado como algo intrínseco à singularidade dentro do contexto. É como é! Isso torna leve, concordo com você. E torna mais responsável tb.
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Andrea ZituneO texto me fez refletir sobre o poder das relações e dos contextos no processo de aprendizagem e de construção da nossa singularidade.Fiquei muito refletiva na questão da rejeição da progessão. No quanto mudamos a partir das nossas relações para o que é mais conveniente.Como medir o impacto dos diferentes contextos/ambientes na aprendizagem?acho que a nora traz umas provocações linguísticas interessantes A pergunta que ficou viva pra mim (Ana Marques) também é sobre o encaixe. Eu farejo que existe sim um viés de melhoria -- a questão é escolher a base de valor, que deve ser biocêntrica.
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Cintia MenegazzoO texto nos provoca a rever a própria forma de entendimento. Tive que ler mais de uma vez. o que provocou em mim reflexões bem profundas, além de refletir como as relações são uma forma significativa de aprendizado.Como de fato, ajudar e apoir o processo de aprendizado de adultos.Tenho entendido a leitura de textos ou livros complexos, como a leitura de um ser humano, que inicialmente eu nao o entendo, mas me coloco a disposição para escuta-lo e aos poucos aquele aprendizado vai fazendo sentido. A leitura nos ajuda a praticar a habilidade da escuta.Tenho esta mesma curiosidade, Cintia. Especialmente trabalhando com pessoas que "preferem" a escola tradicional, por comodismo mesmo - professor prepara, ele estuda e devolve na prova. Como criar uma ponte entre os dois universos? (Rose Souza)Meu desafio diario liderando uma cadeira de treinamento e desenvolvimento tradicional em grande cia.trabalho nas empresas este tema o tempo todo, a aprednizagem de adultos ligada a ação, desempenho, entrega, felicidade e bem estar, nao da so para aprender para ser bem avaliado.
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Bianca de AndradeA importância de reconhecer o aprendizado inconsciente para a nossa existência. Ao ter clareza disso passamos a nos ver mais como aprendizes e a provocar a educação intencional.Como despertar essa conciência de que todos nós somos SIM aprendizes e capazes de nos transformar diariamente?
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Simone MelamedQue não existe diferença entre aprender e viver: tudo que está vivo está sempre aprendendoComo compartilhar melhor os meus aprendizados com os outros e aprender com as experiências alheias. Ou seja, como fazer essas trocas serem mais fluidas e nutritivas para todos no sistemaRefuta em mim o desejo de fazer mais e mais disto no dia a dia corporativoEntender que o processo não é só mental me ajudou. Que tem sentimento envolvido, que requer desacelerar, ouvir melhor, enxergar de forma mais ampla. Isso pra aprender e pra compartilhar o que se aprende Desprendendo de ser o certo
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Paloma Pena FirmeAcho que a Nora conseguiu demonstrar muito bem a visão da evolução de uma forma clara para quem não é da Biologia. Ela conseguiu interpretar a complexidade do comportamento humano na aprendizagem e conexões.A principal pergunta é "Como casar as visões da evolução e do comportamento animal com a aprendizagem? Sobre a latência da minha pergunta, fiquei no fluxo contínuo pensando na no ciclo da aprendizagem e experiência. Porque o comportamento advém de uma experiência. Por exemplo o estudo do Konrad Lorenz sobre a aprendizagem inata dos gansos. Os gansos já nascem sabendo que a primeira coisa que olham no ninho é sua mãe, neste caso, no experimento, Lorenz é a primeira coisa que os gansos olham ao sair do ovo e subentendem que o Lorenz é sua mãe e a partir dai eles seguem e repetem tudo o que o Lorenz faz. Lógico que isso vem a partir da aprendizagem inata e da conexão do olhar. Mas fiquei tentando encontrar a conexão entre toda a complexidade.A segunda parte é pensar sobre a evolução humana, os animais usam sua experiência para se adaptar ao universo e assim passar esses genes adaptados para seus sucessores. Qual será o impacto das nossas conexões com o futuro da espécie e nossa sobrevivência? Como estamos passando nossas experiências.
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Marina GalvãoEstamos o tempo todo vivendo, experimentando e aprendendo. O que muda/amplia no plano humano da aprendizagem quando integramos as escolhas ?Que delicia é experimentar e viver!"Qual é a diferença entre aprender e viver? Nenhuma.
Quando algo vivo não está aprendendo? Nunca."
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TássiaA conexão entre vida e aprendizagem. Viver e aprender como um processo singular de cada um, mas que acontece no tecido das relações, de maneira interdependente. Complexo e mágico, ao mesmo tempo.Como estimular a aprendizagem de um grupo / sistema vivo de maneira a respeitar as individualidades?Estimular o grupo a se despir, a se colocar a disposição do outro, a entender o outro, a expandir seus conhecimentos através de diferentes perspectivas.Viver é um exercício diário de aprendizado, e acho que quando faemos isso de forma intencional, o tecido das relações se torna mais forte, mágico e leve.
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Jennifer OliveiraO que mais me provocou foi aprendizagem ser um processo em si mesmo, e não um fim. Foi um resgate de nossas capacidades aprendededoras de um lugar vivo e não mecânico.Como integrar a aprendizagem intencional a essa aprendizagem implícita/ orgânica?

Como podemos explorar e descobrir mais ferramentas na caixinha "brincadeira"?
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Lourenço BuenoAprendizado como forma de calibração, não necessariamente de melhoria. A importância do contexto na aprendizagemComo trazer a singularidade da árvore para os ambientes de aprendizagem corporativa?Isso foi bem novo pra mim hoje! Não é necessariamente sobre melhoria. Pode ser sobre conectar nossa essência às ações, em um processo que muda o tempo todo. Já ouviu falar de Estruturas Libertadoras? http://www.liberatingstructures.com.br/https://www.linkedin.com/in/lourencobueno/
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SelvaAtenção ao processo de calibragemComo gestionar tantos aprendizados - organicos e intencionais - ao respirar relações? Haha!Que desafio, Selva! Haha!calibrar e equilibrar as diferenças e semelhanças?
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Ana Poder de aprendizagem em grupo e o quanto isso é pouco explorado ou estimulado dentro das organizaçõesComo estimular isso dentro das organizações? Com diversas metodologias socias como Drangon Meu grande desafio
pois não tenho uma
cultura de aprendizagem
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MoaraA importãncia da singularidade dentro dos contextosComo Fazer com que a a conexão entre a singularidade de cada um, não se perca dentro do coletivo e vire potênciaEsse ponto me parece super importante
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paulo camposa mudança é um tipo de aprendizado. toda mudança é um grande aprendizado
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ValériaO que me chamou atenção foi a valorização do aprendizado coletivo, em rede numa era tão atomizada e distribuída. Lembrei da compelxidade de Morin, de abraçar esta complexidade num mundo que quer muitas vezes o simplorio, em ves do simples. O viés me veio a mente o conceito do ser-em-mim de Kant. Sempre digo que contexto cria significado e o texto confirma.

Como aprender coletivamente num país com muitas desigualdades, como valorizar o aprendizado coletivo e trazer para a consciencia essa força, seja na educação formal ou em empresas, instituições no geral.

Como aprender coletivamente com tão pouco saber de si - emoçoes, sentimentos e afetos, o quanto de ruído causa e tira potencia do co-criar e de termos relacoes saudaveis?

Outro ponto é a importancia da palavra, que para mim que aprecio a ontologia da linguagem, acho que é fundamental para a comunicação
Boa questão, conhecer a si mesmo como fonte de aprendizado e todas as relações é essencial!Conhecer a si, acolher a si, para acolher o outro.
https://www.linkedin.com/in/barros-Valéria
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Marcelo F.Que o conceito de mútua causualidade começa a estar presente nas discussões sobre complexidadeComo trabalhar com esse entendimento de forma criativa e não adaptativa que sempre recorre as teorias do evolucionismo de Darwin.
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Tatiana Rochaviver a complexidade de uma forma consciente. O aprendizado constante em qualquer sentido e coisa. Como apoiar os processos de aprendizagem nas organizações?
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LéiaO Aprendizado está conectado a tudo
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Mayraa importancia do aprendizado de todas as formas, principalmente atraves das relações.
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Paolaa importância do "brincar" no processo de aprendizagemcomo contaminar ambientes mais "sisudos" com a lógica da brincadeira, alegria e ludicidade para um processo de aprendizagem intencional e contínuo mais relacionado ao cotidiano e ao contexto?não tem como se não tiver aberturaaa e auto-permissão do adulto crítico que tanto é valorizadohttps://www.linkedin.com/in/paola-moreno-bernardi/
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Mirellaa aprendizagem vai muito além da ideia limitada que temos por exemplo, nas escolas e universidadesComo trazer e implantar esse método e a cultura do aprendizado nas organizações?Tenho esta mesma dúvida e anseio
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Ângela GarciaA força da aprendizagem através das relaçõesQuais espaços/lugares que ainda não identifiquei o aprendendizado?Que tal incluir "pessoas próximas" na sua reflexão?
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Ana PierrottiDescontrução de que aprendizado não está ligado a progresso e melhoria e sim a adaptabilidadeProcesso estocastico. Existe padrao e imprevisibilidade.Gostaria de ouvir o entendimento de outras pessoas sobre isso.
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Rosa Argoloque a arendizagem é naturlalcomo lidar com o paradoxo que temos que orquestrar de alguma fornaA tentativa de controle bloqueia o fluxo?Que paradoxo? acho que me perdi aqui, é para entender seu ponto
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Vic BeckerA metáfora da árvore <3.
A importância da brincadeira no processo de aprendizagem (mais do que a aquisição de conhecimento).
E que não existe diferença entre viver e aprender.
Quero saber mais sobre o tópico "Limites". Onde está a borda do contexto? Essa pergunta me instigou.amei, e me vem algo de que quando a gente brinca a gente fica amigo, e assim me ajuda a aprenderA metáfora da árvore é linda mesmo. E bem potenteNo Gaia Education, trabalhamos as bordas como o ponto de encontro entre o conhecido e o desconhecido, entre algo que se conhece muito – e que se torna entediante para nós – e o que não se conhece – o que se torna confuso. Como uma região de alta intensidade, instabilidade, criatividade e inovação.@vic_becker (insta)
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Cris Moraesa força do aprendizado nas relaçõesComo implentar essa força nas escolas, AGORA?! É importante valorizar as relações e a aprendizagem personalizada.Super desafiador em um contexto de que demanda performance e resultados
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LUCIANAA importância das trocas entre pessoas para além de uma simples relação, mas como produção de vida e experiências que geram conheicmentoO que os sistemas vivos nos ensinam e como se aplicam a nas relações de trabalho, amor, familiar? Gostaria de me aprofundar mais no conceito da baetson para forma mais prática na vida diária? Como aguçar a curiosidade por diferentes contextos, quando somos impregnados da busca por verdades? Como aplicar o conceito de baetson na vida prática?
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Thiago FreireA vitalidade da interação, foi o que bateu forte aqui.O quanto "meu estado de presença" interfere na interação e sua vitalidade? As interações exponencializam a potência da vidaA presença permite o foco e conexão entre as pessoas e coisas.Totalmente!!!about.me/thiagorfreire
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Tiago HernaneAprendizado como árvore. Metabolizar o meio, como educador da biologia sinto muito issoÁrvores solitárias que não se rleacionam com outras árvores também metabolizam com o meio, o que muda na sua riqueza? E possível olhar além do individual quando se tem uma identidade aparentemente pouco relacional?
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Lara JorgeO todo é maior do que a soma das partesO desafio de trazer encantamento, presença e intencionalidade para as relações e com elas criarmos ambientes propícios para um crescimento sistêmico
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Mariane que é um processo contínuo de calibração (precisa de ajustes) e que nossa aprendizagem muita conforme o nosso contexto e nossas relaçõesAcho que a calibragem assusta as pessoas.
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Ana Marques1. O fato de precisarmos criar uma palavra para aprender a aprender com a complexidade e com as relações. Se realmente a "melhoria" é apenas encaixe no tempo ou se não tem de fato uma carga valorativa sobre o que queremos intencionar. Afinal, uma das perguntas de aprendizagem dela (Wikipedia) é “How we can improve our perception of the complexity we live within, so we may improve our interaction with the world?”.

Somente na vida real, nas experiencias práticas e com REFLEXÃO, senão não faz as conexões...Pode ter um caráter de "melhoria", a depender do que "melhoria" significa... hehe
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2. Os limites/diferenças entre contextos são as áreas de interação e de aprendizagem. A mudança é o aprendizado. A diferença que faz a diferença. No Gaia Education, trabalhamos as bordas como o ponto de encontro entre o conhecido e o desconhecido, entre algo que se conhece muito – e que se torna entediante para nós – e o que não se conhece – o que se torna confuso. Como uma região de alta intensidade, instabilidade, criatividade e inovação.
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3. A partir da simatesia, estendemos a nossa responsabilidade a contextos maiores do que nossa própria pele.
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Mariana Lopes Ha um certo nivel (ou momento?) do aprendizado que nao esta no nivel da conscienciaQuais elementos motivadores desse nivel de aprendizado ? Em que contexto isso emerge ? Sobrevivência, manutenção da espéciecuriosidade, interesse genuíno pelo outro, empatia?? Em contextos de vulnerabilidade, abertura, pedido de ajuda (direto ou indireto)??
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Maria TherezaFicou forte para mim a explicitação em algo teórico que na vida real tudo acontece ao mesmo tempo e minha admirações pela "costura" que ela faz de conceitos e temas muito complexos.Mais que perguntas, me fez querer ler mais Nora Bateson e estudá-la. Complementa, inclusive tranversalmente, várias questões e temas que estou estudando e articulando.mariatehereza.amaral@gmail.com
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Tereza RaquelLimites: interfaces da aprendizagem . A diferencça entre nós é tão importante quanto a unidadeComo estimular estas diferenças nas relações , que possam apoia na ampliação de cada indivíduoEssa questão da igualdade valorativa entre a diferença e a unidade é muuuito legal mesmo
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João Cunha
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AlexA linguagem cria realidades. Às vezes falta linguagem.
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https://www.linkedin.com/in/jessicasbraga/
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AlexAbolição do "melhor". É, simplesmente, "mais adequado" (circunstancial)Isso foi o que mais me marcou no texto. (Patricia)A melhor adaptação seria a mais adequada, pensando no contexto evolutivo. [Paloma]
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AlexAcolhimento radical da trajetória de todo ser vivoO que seria o acolhimento radical?? [Paloma]
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Ariela KaliliO contexto e a cultura influenciam diretamente na forma que aprendemos e nos dispomos a aprender. Eu estudo há anos o brincar como melhor ferramenta de aprendizagem e de estuuraçao do individuo e a perda dele dentro de uma ultura que não o valoriza, desejo voltar a estudar isso, agora me pergunto se seria por meio da antropologia junto destes novos coceitos de aprendizagem apresentados... venho de uma comuidade aprendizagem por meio da troca, do sensivel e não havia me deparado com tantas possibilidades mesmo fazendo isso há 15 anos.. enfim muitas ebulições por aqui
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Claudia ResendeA gente aprende todo o tempo com todas as relações na vida
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AlexDiferenciação conceitual entre aprendizagem mútua (simatesia – calibragem) e aprendizagem intencional humana (metáfora da respiração)Essa diferenciação que vc fez me trouxe um conforto.(Patricia)
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RodrigoO valor nutricional do mirtilo (de qualquer coisa né rs) pode variar de pessoa pra pessoaComo exponencializar o valor nutricional daquilo que "consumo" olhando "para dentro" (inclusive escolhendo com consciência)
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