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A teoria atualmente aceita para explicar a evolução é o neodarwinismo ou teoria sintética, desenvolvida a partir da década de 1930 com a contribuição de vários cientistas, como J.S.B. Haldane (1892-1964), R.A. Fisher (1890 -1962), T. Dobzhansky (1900-1975), Sewall Wright (188-1988) e Ernst Mayr (1904-2005), entre outros.
O neodarwinismo demonstra que a evolução é resultado da ação de vários fatores, como a seleção natural, a mutação e a migração. Mostra ainda que todos esses fatores alteram a frequência relativa do gene, o que torna possível em estudo matemático da evolução.
Um fato importante para o desenvolvimento da teoria da evolução foi a redescoberta, em 1900, das leis de Mendel, que, apesar de terem sido publicadas em 1866, tinham permanecido ignoradas pela comunidade científica da época.
Seleção Natural – a partir do momento que a natureza, na forma de agentes naturais, possibilita a sobrevivência de alguns organismos e de outros não, ocorre a seleção natural. Exemplo: quando uma população é submetida a determinado inseticida por um período prolongado, os indivíduos sensíveis morrem e os mutantes resistentes sobrevivem.
Mutação- São mudanças no material genético (DNA), podendo ser herdáveis ou não. As herdáveis podem transmitir aos filhos através da reprodução, características obtidas pela mutação nos pais.
Migração – Consiste na Saída (emigração) ou entrada (imigração) de indivíduos em uma população, essa entrada e saída podem vim acompanhada de características novas na população.



Referencial bibliográfico:
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia: volume único, 1 ed. Ática
. São Paulo.2009. pag 422 -428.