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1 | Timestamp | 3) O que você pensa sobre o assunto? | 3.1) Como você professor se sente ao realizar as visitas nas casas dos alunos? | 2) Com base nas perguntas elaboradas comente os aspectos relevantes salientados nas perguntas e de que forma estão sendo abordados na sua prática pedagógica? | 4) Como percebes o desenvolvimento das atividades escolares, bem como as relações familiares que interferem diretamente nas aprendizagens? | 5) Como observas o desenvolvimento , envolvimento e reações tanto nos alunos da escola como no grupo de professores? | 1) Em relação aos alunos da nossa escola, como percebes o desenvolvimento das atividades escolares, bem como as relações familiares que interferem diretamente nas aprendizagens | 6)Sobre o tema que norteia o trabalho da Francisca Saile neste ano: CONHECENDO, RECONHECENDO , VALORIZANDO E RESSIGNIFICANDO NOSSO ESPAÇO NA ROSELÂNDIA , | |||||||||||||
2 | 8/10/2011 23:59:46 | Este tema é bem importante para enriquecer nosso trabalho , pesquisando a construção de nosso bairro, reconhecendo seus aspectos positivos e aspectos a melhorar. Valorizando o que a comunidade já construiu e suas necessidades atuais , oportunizando reflexões para que os alunos se identifiquem como parte desse espaço, que suas atitudes e escolhas influem e contribuem no desenvolvimento da escola e da comunidade Roselândia. | |||||||||||||||||||
3 | 8/13/2011 19:43:21 | Considero importante a visita pois conhecemos melhor a realidade de cada aluno.O tema vem de encontro as necessidades dos alunos. | Eu me sinto a vontade ,pois nos permite uma aproximação maior com a família. | Na prática os alunos estão participando desta abordagem , partindo de uma valorização daquilo que constroem,contribuindo para melhora de sua auto estima dando significado e importância aos seus trabalhos. | Penso que deve haver maior participação dos familiares . | Em relação ao ano passado o grupo melhorou mas quanto aos alunos penso que há uma grande caminhada pela frente e muitos objetivos a serem alcançados. | |||||||||||||||
4 | 8/15/2011 21:44:07 | Pensamos que é de suma importância que estas visitas ocorram, e ainda mais se esta for feita com toda a turma, pois o professor toma como base todas as realidades e não só da minoria. Esta pesquisa facilita o trabalho do professor e também da escola, quem vai saber melhor como lidar com seu aluno. | O grupo chegou a conclusão que é o momento fundamental para se iniciar a prática pedagógica, pois tu conhece o teu aluno, sabes das necessidades que podem vir a ocorrer durante o ano letivo,e assim pode formular soluções para resolvê-las e lidar com estas.Nós sentimos empolgadas e motivadas a dar início ao ano letivo com grandes expectativas e objetivos a serem alcançados. | Primeiramente, se torna relevante o que você aprende e pode conhecer sobre a vida do aluno, como ele vive, com quem vive, quais dificuldades tanto financeiras mas, principalmente emocionais este pode vir a demonstrar em âmbito escolar. Para a prática pedagógica se pode aproveitar de forma que você aprende a moldar seus objetivos, projetos, planejamentos tendo como alicerce,sua base a sua turma, seus alunos, a realidade, necessidades e potencialidades que em meio a sociedade, ou seja, fora da escola, estes apresentam. | Se os dados da pesquisa sócio antropológica forem levantados e analisados com cautela o professor consegue propor atividades e aprendizados que farão com que o aluno se sinta motivado e não se iniba em frente a turma pois o que o professor irá construir junto da turma atende às necessidades de todos. Assim, o que pode vir a intervir no aprendizado da criança é algum problema nas relações familiares, ondeo professor de imediato deve pedir auxílio da equipe diretiva para encontrar soluções para que esta criança retorne ao ritmo da turma e construa seus conhecimentos junto dos demais colegas. | Observamos que os professores expõem vivências e projetos que foram feitos coletando os dados da pesquisa. Isso motiva e traz novas ideias para os demais colegas que podem desenvolver o mesmo com suas turmas em sala de aula. Os demais alunos da escola são os que melhor aceitam estas atividades, propostas, pois na verdade, eles querem descobrir, inferir informações sobre o bairro e as pessoas que nele vivem. | Pensamos que o progresso tanto do professor quanto do aluno é visível, pois além do professor poder construir seu planejamento de acordo com a realidade de seu aluno, o educando também se sente mais a vontade e sem medos ao promover seu aprendizado. A família contudo, vê os resultados em sala de aula, o que seu filho aprendeu e como o professor agindo como facilitador, pois conhecera as necessidades de seu aluno, guiou o processo de ensino-aprendizagem da turma. | Nosso grupo vê que este é um Projeto que atende à necessidades antigas de nossa comunidade, que precisa de fato, ser valorizada e vista de outra forma. O que motiva os alunos, pais e comunidade escolar a participar do projeto que além de mostrar e conhecer o bairro mais à fundo, procura e valoriza o que o bairro apresenta e proporciona de bom, e também coisas que ainda são vistas como ruim: violência, drogas,etc. Assuntos que transferem valores e virtudes aos alunos e também aos habitantes do bairro Roselândia. Francine,Regina,Edilaine e Kamila. | |||||||||||||
5 | 8/16/2011 17:58:35 | Sobre as visitas? Acho ótimas Sobre a escola elaborar as questões? Relevante, com ceteza. Sobre a escola ser depositária de grandes esperanças? Isso me remete a repensar nosso fazer pedagógico que é de grande responsabilidade social, cultural... e do quanto o professor precisa ser mais valorizado pela atuação que lhe compete. | Gosto muito. Isso nos aproxima. Passo a olhar para eles de forma diferente, particularizada. | Quando indagados sobre a importância da escola, os pais manifestam total apoio à escola. Esta parece depositária de uma esperança de melhoria da qualidade de vida para seus filhos. Trabalho no sentido de apostar nessas crianças e jovens. Para muitos deles, a escola é o único espaço de "saúde" por onde eles circulam. | Sei que não posso contar muito com o apoio de muitas famílias, nem com o desejo de alguns alunos. Então aposto muito e valorizo aqueles de desejam, que querem, que fazem as tarefas... | Este bairro parece ser caminho de passagem para muitas famílias. Então a luta por ele, por melhorias nele, fica prejudicada. A escola, da mesma forma, é caminho de passagem para muitos alunos: vêm da Maria Quitério, fazem um ano aqui e vão embpora. Então, também não há vínculo, raiz, dedicação, apoio... Como que para cumprir um ciclo, os professores desta escola chegam e se vão com frequência. Poucos ficam. Poucos se vincularm a ela. | Tenho uma preocupação com a aprendizagem dos alunos e com o seu tempo de estada na escola para o desenvolviemtno do currículo formal. Penso que os alunos podem mais; que a escola pode mais, mas é necessária uma organização em nível de rede: penar o 6º ano como anos finais. O envolvimento da família é pequeno. Não podemos desistir da parceria. | Todos os anos trabalho com a perspectiva de valorização do lugar onde moramos, onde trabalhamos e das pessoas com quem convivemos. O bairro é lindo. A escola é muito bonita (bem cuidada, com um pátio arborizado, com professores qualificados...). Mas tudo pode ainda ser melhor se lutarmos por tudo isso e sonharmos com um mundo cada vez melhor. | |||||||||||||
6 | 8/16/2011 17:58:57 | Sobre as visitas? Acho ótimas Sobre a escola elaborar as questões? Relevante, com ceteza. Sobre a escola ser depositária de grandes esperanças? Isso me remete a repensar nosso fazer pedagógico que é de grande responsabilidade social, cultural... e do quanto o professor precisa ser mais valorizado pela atuação que lhe compete. | Gosto muito. Isso nos aproxima. Passo a olhar para eles de forma diferente, particularizada. | Quando indagados sobre a importância da escola, os pais manifestam total apoio à escola. Esta parece depositária de uma esperança de melhoria da qualidade de vida para seus filhos. Trabalho no sentido de apostar nessas crianças e jovens. Para muitos deles, a escola é o único espaço de "saúde" por onde eles circulam. | Sei que não posso contar muito com o apoio de muitas famílias, nem com o desejo de alguns alunos. Então aposto muito e valorizo aqueles de desejam, que querem, que fazem as tarefas... | Este bairro parece ser caminho de passagem para muitas famílias. Então a luta por ele, por melhorias nele, fica prejudicada. A escola, da mesma forma, é caminho de passagem para muitos alunos: vêm da Maria Quitério, fazem um ano aqui e vão embpora. Então, também não há vínculo, raiz, dedicação, apoio... Como que para cumprir um ciclo, os professores desta escola chegam e se vão com frequência. Poucos ficam. Poucos se vincularm a ela. | Tenho uma preocupação com a aprendizagem dos alunos e com o seu tempo de estada na escola para o desenvolviemtno do currículo formal. Penso que os alunos podem mais; que a escola pode mais, mas é necessária uma organização em nível de rede: penar o 6º ano como anos finais. O envolvimento da família é pequeno. Não podemos desistir da parceria. | Todos os anos trabalho com a perspectiva de valorização do lugar onde moramos, onde trabalhamos e das pessoas com quem convivemos. O bairro é lindo. A escola é muito bonita (bem cuidada, com um pátio arborizado, com professores qualificados...). Mas tudo pode ainda ser melhor se lutarmos por tudo isso e sonharmos com um mundo cada vez melhor. | |||||||||||||
7 | 8/17/2011 22:40:13 | Ao visitar os alunos me senti muito a vontade em andar no bairro. Não sinto e nunca senti medo de estar na Roselândia. É uma forma de conhecer os alunos, seu espaço, o que a familia pensa, como se organiza, isto é muito importante para possíveis intervenções que se pode fazer com o aluno na escola. | Neste ano o grupo de professores preocupou-se em levantar questões sobre o papel da escola e da educação dos filhos, para que se possa entender e se possível interferir no modo como algumas famílias tem se relacionado com a escola. No dia a dia da escola, busca-se o resgate das familias. Seja com a participção nos momentos de recreio, nos conselhos participativos, em amostra de trabalhos , bem como no auxílio na hora de entregar os almoços nas salas de aula. Acredita-se que quanto mais se oportuniza momentos de interação entre escola e familia, mais se disperta o sentimento de pertença, que inicialmente foi levantado como não existente na comunidade escolar da Francisca Saile. Com a pesquisa também pode-se perceber que a maioria das familias entrevistadas, tem situação financeira razoavel, isto é, nas casas visitadas ao menos uma pessoa trabalha, quando não são todos inclusive a criança que auxilia nos negocios da familia. Observa-se também que pais trabalham muito e os filhos ficam sem acompanhamento de algum adulto, exeto quando estão no núcleo ou na escola. Neste ano a escola preocupou-se em levantar tais casos e sugerir as familias o Mais Educação, sendo assim reduz o tempo em que as crianças ficam sozinhas, bem como auxilia no processo ensino aprendizagem. | Tenho observado que muitos alunos se mostram envolvidos com as atividades escolares, empenhados em fazer os temas,trabalhos bem como em aprender. Percebe-se também a falta de envolvimento de muitas famílias na vida escolar dos filhos,não transmitindo à eles o valor dos estudos, dessa forma a aprendizagem não tem significado para muitos de nossos alunos. | Sinto que alunos e professores estão envolvidos no projeto maior da escola. Percebe-se uma unidade no trabalho, as vezes uma turma complementa o trabalho de outra. Digo isso porque acompanho o planejamento dos professores da escola. Os trabalhos das turmas apresentam bom desenvolvimento, é possivel enxergar as idéias dos alunos , bem como as intervenções da professora (o) no dia a dia de sala de aula. | ||||||||||||||||
8 | 8/20/2011 10:25:18 | Partindo, do assunto pesquisa, acho muito valido apartir do momento em que não conheço a realidade do bairro. | Não participei. | Não estou inteirado a respeito das perguntas. | Quando os pais participam é mais facil. | O pouco que observei é muito possitivo. | Ainda não formei uma opinião concreta referente ao assunto. | Muito possitivo, pois esta relacionado direto com o meio onde estão vivendo. | |||||||||||||
9 | 8/20/2011 10:25:56 | Partindo, do assunto pesquisa, acho muito valido apartir do momento em que não conheço a realidade do bairro. | Não participei. | Não estou inteirado a respeito das perguntas. | Quando os pais participam é mais facil. | O pouco que observei é muito possitivo. | Ainda não formei uma opinião concreta referente ao assunto. | Muito possitivo, pois esta relacionado direto com o meio onde estão vivendo. | |||||||||||||
10 | 8/20/2011 10:25:56 | Partindo, do assunto pesquisa, acho muito valido apartir do momento em que não conheço a realidade do bairro. | Não participei. | Não estou inteirado a respeito das perguntas. | Quando os pais participam é mais facil. | O pouco que observei é muito possitivo. | Ainda não formei uma opinião concreta referente ao assunto. | Muito possitivo, pois esta relacionado direto com o meio onde estão vivendo. | |||||||||||||
11 | 8/21/2011 20:08:09 | Penso que a nível teórico a estratégia é interessante, tendo em vista que possibilita conhecer (um pouco) a realidade familiar dos alunos, como vivem, quais são as condições de vida, apoio, etc. No entanto, esta questão está estreitamente vinculada a pontos referentes à importância/função de escola, onde se enxerga perfeitamente o que os pais e responsáveis entendem sobre educação, o que não se muda com uma entrevista. | Nunca fui mal recebido em nenhuma das casas visitadas. Em alguns casos fomos muito bem atendidos, onde houve até uma espécie de preparação e satisfação em nos receber. Como professor posso dizer que a visita acaba gerando certo constrangimento por parte de familiares que não conseguem compreender o que está sendo perguntado, o que provoca (por parte do entrevistador) a citação de alguns exemplos que por sua vez acarretam em simples reprodução do que fora exemplificado. Isto, em termos de pesquisa é um viés, um erro, pois os entrevistados acabam sendo sugestionados a responder algo tido como “correto”, invalidando assim o que eles acreditam/pensam. | O questionário elaborado procura traçar um diagnóstico do contexto familiar, onde pessoalmente ressalto as perguntas referentes às funções da escola e de acompanhamento das famílias. Fica claro que aqueles alunos que possuem base familiar alicerçada na educação apresentam melhor rendimento. Na prática, procuro perguntar e conversar sobre os objetivos de uma escola, ou seja, uma tentativa de dar algum sentido para o tempo que os alunos passam neste espaço e o que se pretende com as aulas. Detalhe, em muitas oportunidades isto não acontece por falta de interesse por parte dos alunos e também por escassez de tempo. | Como fora colocado anteriormente, percebo a família (de modo geral) completamente alheia a educação. Exemplificando: como esperar que um aluno se dedique as funções escolares quando o próprio pai não sabe em que ano o filho está matriculado? Como acreditar que a escola pode ser importante na formação cognitiva, cultural e social de uma criança a qual o responsável diz “pra mim tá tudo bom, já vem pra casa até com a barriguinha cheia”? Quanto ao desenvolvimento das atividades, vejo os alunos (em sua maioria) envolvidos somente naquilo que gostam, não participando de tudo que é ofertado pela escola. Outro ponto que chama a atenção é que à medida que vão crescendo ignoram muitas das orientações do professor, fazendo as coisas como “acham” que é correto. | No que refere ao desenvolvimento das atividades, noto uma preocupação em se valorizar o bairro que, diga-se de passagem, está longe de ser miserável. Em algumas turmas (inclusive o laboratório de informática) consigo enxergar claramente um trabalho sistemático, que se torna possível pelo fato de ser algo que chama a atenção do aluno. | Penso que de modo geral a família entregou a educação para a escola. Este espaço deveria ser vinculado a aprendizagens, conhecimentos e vivências, mas atualmente investe-se muito do curto tempo que se tem com questões referentes à postura dos alunos, onde se deve primeiro "tentar" organizar o ambiente para que depois se comece a ensinar algo. Acredito que os alunos valorizariam mais a escola se houvesse acompanhamento direto dos pais/responsáveis, se houvesse o entendimento de que este espaço é realmente importante para a construção pessoal dos freqüentadores deste espaço. | O tema escolhido pode ser uma alternativa interessante para se desmitificar algumas coisas enraizadas na cultura do bairro. | |||||||||||||
12 | 8/21/2011 21:17:51 | Pensamos que a visita sócio antropológica é um ponto de partida interessante para o trabalho a ser desenvolvido anualmente, uma vez que permite a ressignificação de aspectos relevantes para esta comunidade. Também é possível destacar que, ao assim organizar um trabalho pedagógico, é possível dar mais sentido ao conteúdos curriculares, aliando-os a questões pertinentes e locais. ANA DEISE FERNANDA | A visita, na maioria dos casos, é uma oportunidade de conversar e conhecer informalmente a casa e os vínculos familiares dos nossos alunso. Também é um momento de realizar um exercício de "enxergar sob outras óticas", tentando compreender a relação escola-família-aprendizagem sob outras perspectivas. Outra questão importante é a análise que pode-se realizar a partir das múltiplas formas de organização e estruturação familiar presentes nesta comunidade, já que conhecer permite que não se façam julgamentos mas, sim, se tente compreender estas estrturas sob outros pontos de vista. ANA DEISE FERNANDA | A pesquisa sócio antropológica é mais uma referência a partir do qual podemos organizar a vida escolar do nosso aluno. Ao realizá-la, é possível familiarizar-se com fatos marcantes da vida de nossos alunos. Também é possível, neste momento, detectar aqueles que não possuem uma organização familiar que dê suporte ao trabalho escolar e que exigirão do professor outros cobranças na sala de aula. Cada turma, ancorada na proposta pedagógica da escola, tem buscado dar sentido às informações destes alunos e suas relações para com o seu lugar e seu espaço. DEISE ANA FERNANDA | RESPOSTA NÚMERO 1 DEISE ANA FERNANDA | Os alunos sentem-se muito valorizados com o interesse da professora em conhecer sua casa e sua família. Em muitas somos recebidos com bolo, chimarrão ou café da manhã. Em outras casas a recepção não é tão calorosa, mas a pesquisa é realizada da mesma forma. ANA DEISE FERNANDA | Acreditamos que em nossa escola as relações familiares interferem, sim, nas aprendizagens de nossas alunos: não significa que, pelo fato da grande maioria das famílias de nossos alunos serem organizadas de formas não convencionais (pai, mãe, filhos) - ou como outrorora denominado de "famílias estruturadas" - esta organização não estimule um bom rendimento escolar. O papel da família para um rendimento escolar satisfatório significa, independente da sua configuração (pai, mãe, filhos, padrastos, madrastas, enteados, vós, vôs, tios, tias), um apoio e uma referência diária, que estimule, que faça cobrança e que auxilie em possíveis dificuldades. A estrutura familiar necessita dar este suporte para além da escola, auxiliando e dando continuidade ao trabalho da escola. DEISE ANA FERNANDA | Este tema está completamente enraizado nos resultados obtidos nas pesquisas realizadas em 2011. O bairro Roselândia necessita ser ressignificado com os alunos da escola, para que eles principalmente compreendam a história de constituição deste espaço. Este trabalho também se torna importante e imprescindível pois também explora as questões de auto-estima e de valorização da escola, da família e do bairro. ANA DEISE FERNANDA | |||||||||||||
13 | 8/22/2011 21:04:04 | Penso que a nível teórico a estratégia é interessante, tendo em vista que possibilita conhecer (um pouco) a realidade familiar dos alunos, como vivem, quais são as condições de vida, apoio, etc. No entanto, esta questão está estreitamente vinculada a pontos referentes à importância/função de escola, onde se enxerga perfeitamente o que os pais e responsáveis entendem sobre educação, o que não se muda com uma entrevista. (Samuel) | Nunca fui mal recebido em nenhuma das casas visitadas. Em alguns casos fomos muito bem atendidos, onde houve até uma espécie de preparação e satisfação em nos receber. Como professor posso dizer que a visita acaba gerando certo constrangimento por parte de familiares que não conseguem compreender o que está sendo perguntado, o que provoca (por parte do entrevistador) a citação de alguns exemplos que por sua vez acarretam em simples reprodução do que fora exemplificado. Isto, em termos de pesquisa é um viés, um erro, pois os entrevistados acabam sendo sugestionados a responder algo tido como “correto”, invalidando assim o que eles acreditam/pensam. | O questionário elaborado procura traçar um diagnóstico do contexto familiar, onde pessoalmente ressalto as perguntas referentes às funções da escola e de acompanhamento das famílias. Fica claro que aqueles alunos que possuem base familiar alicerçada na educação apresentam melhor rendimento. Na prática, procuro perguntar e conversar sobre os objetivos de uma escola, ou seja, uma tentativa de dar algum sentido para o tempo que os alunos passam neste espaço e o que se pretende com as aulas. Detalhe, em muitas oportunidades isto não acontece por falta de interesse por parte dos alunos e também por escassez de tempo. (Samuel) | Como fora colocado anteriormente, percebo a família (de modo geral) completamente alheia a educação. Exemplificando: como esperar que um aluno se dedique as funções escolares quando o próprio pai não sabe em que ano o filho está matriculado? Como acreditar que a escola pode ser importante na formação cognitiva, cultural e social de uma criança a qual o responsável diz “pra mim tá tudo bom, já vem pra casa até com a barriguinha cheia”? Quanto ao desenvolvimento das atividades, vejo os alunos (em sua maioria) envolvidos somente naquilo que gostam, não participando de tudo que é ofertado pela escola. Outro ponto que chama a atenção é que à medida que vão crescendo ignoram muitas das orientações do professor, fazendo as coisas como “acham” que é correto. (Samuel) | 5. No que refere ao desenvolvimento das atividades, noto uma preocupação em se valorizar o bairro que, diga-se de passagem, está longe de ser miserável. Em algumas turmas (inclusive o laboratório de informática) consigo enxergar claramente um trabalho sistemático, que se torna possível pelo fato de ser algo que chama a atenção do aluno. (Samuel) | Penso que de modo geral a família entregou a educação para a escola. Este espaço deveria ser vinculado a aprendizagens, conhecimentos e vivências, mas atualmente investe-se muito do curto tempo que se tem com questões referentes à postura dos alunos, onde se deve primeiro "tentar" organizar o ambiente para que depois se comece a ensinar algo. Acredito que os alunos valorizariam mais a escola se houvesse acompanhamento direto dos pais/responsáveis, se houvesse o entendimento de que este espaço é realmente importante para a construção pessoal dos freqüentadores deste espaço. (Samuel) | O tema escolhido pode ser uma alternativa interessante para se desmitificar algumas coisas enraizadas na cultura do bairro. (Samuel) | |||||||||||||
14 | 8/23/2011 23:23:13 | Muitas famílias passaram a banalizar o papel da escola, dando importância demasiada as questões aquisitivas; Esquecendo assim, do compromisso que tem com o educando. Não valorizam suas conquistas, banalizam seus erros (Não educam. No momento que são chamados pela escola, agridem fisicamente a criança, ou psicologicamente, ao dizer que não sabem mais o que fazer com o educando.) | Passo a compreender a certas atitudes de seus alunos, no entanto não aceito. Busco manejos para lidar com certas situações. | Havia uma pergunta que se relacionava a opinião da família sobre a importância da escola. Muitos pais salientaram que a escola serve para ensinar a ler e a escrever. No entanto ao serem questionados sobre a participação da família no ambiente escolar, os mesmos ressaltaram que trabalhavam muito, e que só iam até a escola se eram chamados. | Com o auxílio da família muitas dificuldades podem ser sanadas. No entanto,com os alunos que apresentam dificuldades e suas famílias se mostram ausentes é muito mais difícil reverter o quatro, pois os mesmos já se mostram desmotivados. | Minhas turmas tem um bom relacionamento com os professores. No entanto, verifico muita falta de respeito por parte dos alunos para com os professores e funcionários da escola. O que deixa muitos professores desanimados. | Acredito que a participação da família no ambiente escolar seja de suma importância na construção dos saberes. Pois ao verem suas famílias motivadas e comprometidas com a escola, os alunos venham a demonstrar maior interesse para com seus estudos. No entanto grande parte das famílias dos alunos matriculados em nossa instituição de ensino, mostram-se indiferentes (desinteressadas) até mesmo afetivamente com o educando, participando da escola, somente quando são chamados pela escola diante de alguma ocorrência, inviabilizando essas relações de trocas e construções. | É importante que o sujeito passe a se entender e se sentir parte do meio. Só assim teremos a valorização do ambiente, criando significados de pertencimento e zelo. | |||||||||||||
15 | 8/27/2011 13:43:50 | Idem anterior. | Este movimento da escola ir até a casa do aluno é riquíssimo porque nos permite mesmo num curto espaço de tempo ter contato com o ambiente familiar do aluno que nos leva a obter subsídios para entender melhor este sujeito e perceber a dinâmica e o contexto da vida familiar do mesmo. | A iniciativa de se ter criado um tema para nortear as vivências pedagógicas da nossa escola embasado no que foi observado na visita sócio-antropológica, sinaliza a intenção do nosso grupo de significar o trabalho e ao mesmo tempo atribuir uma unidade enquanto escola. A pesquisa este ano, ficou mais fidedigna por termos a oportunidade de elaborarmos os questionamentos pertinentes as nossas necessidades | Já respondi. | De uma forma global, o trabalho na nossa escola vem sendo desenvolvido de forma construtiva, tanto por parte dos alunos como dos professores. Quanto ao envolvimento e reações, observo que podemos avançar mais (instigar a participação dos pais na parte pedagógica, se apropriar do bairro como objeto de estudo/ pesquisa). Mas tudo isso carece de um tempo, de caminhada. | Quanto as atividades escolares, observo que há o empenho dos professores em acertar e buscar práticas que contribuam para o desenvolvimento dos nossos alunos. Porém, por vezes penso que deveríamos contextualizar mais a música, o teatro, a poesia ... no cotidiano escolar. Um número expressivo de famílias não apresentam um envolvimento satisfatório na vida escolar do filho (a). A justificativa mais recorrente deve-se a carga horária de trabalho dos pais ou responsáveis, que ficam impossibilitados de contribuir com o processo de aprendizagem, devido a esta ausência. Outra situação que interfere na aprendizagem é a falta de organização, de se estabelecer uma rotina, bem como os conflitos familiares e a forma como os pais lidam com as dificuldades dos filhos (rótulos, atitudes violentas, etc.) | Sobre esse tema, ele é pertinente e foi pensado em virtude da necessidade de resgatar a identidade da comunidade e da própria condição humana. | |||||||||||||
16 | 8/28/2011 22:09:02 | Penso que visitar as famílias é aproximar-se do aluno e desmistificar a figura do professor. Por outro lado, há que se ter cuidado de respeitar os limites da relação aluno-pais-escola. | Sinto que é a representação do afeto, do reconhecimento e da valorização do aluno e de sua família. Quando a família vêm até a escola e faz a matrícula, busca o boletim ou participa de um sábado letivo ela sai de sua zona de conforto, de sua segurança; entretanto, ao ser visitada, está em outra condição e muda seu ponto de vista em relação à escola. | O mais importante das perguntas não são as respostas dadas durante a entrevista mas, o que elas ressoam nos entrevistados. Os pais ou responsáveis até podem dar uma resposta fiel ao seu conceito do que esperam da escola e do que esperam que seu filho aprenda, entretanto, a pergunta deixa neles a possibilidade de interpretçõesr e de viabilizar o processo de crescimento de seus filhos. | Parece-me que o aluno que tem em casa uma referência seja, a mãe, o pai, ou a avó, quem for ou qual for a relação de parentesco, mas que seja um referencial, tem uma vida escolar mais equilibrada. Se, além de ter uma organização familiar, tiver apoio, isso interfere positivamente na aprendizagem. | Há aqueles que se envolvem mais e os que se envolvem menos. Isso parece natural em grupos humanos. Não sei dizer se no nosso trabalho vai ser relativo o fato de alguns não se interessarem em mudanças e em evolução. | Percebo que muitos pais não auxiliam seus filhos na construção do conhecimento formal, escolar, por não possuirem essa habilidade. Por isso, ficam envergonhados de admitir que "não sabem" e deixam o/a filho/a abandonado com seus temas. Outros pais, preocupam-se apenas com 'comportamento' e relegam à escola a missão de transmitir conteúdos e dar conta de toda a aprendizagem restringindo-a ao tempo da aula. | Muito bom o tema de resgate das origens do bairro e da valorização do espaço. Construir esse conceito de pertencimento nos moradores da Roselândia surtirá ações de envolvimento e cuidado na comunidade escolar. | |||||||||||||
17 | 8/28/2011 22:38:45 | Respondi o diagnóstico há uma hora, mais ou menos, e não coloquei o nome: Daiana. | |||||||||||||||||||
18 | 8/30/2011 18:09:16 | Pensamos ser indispensável que busquemos saber o máximo sobre cada aluno, até para que tenhamos mais subsídios no momento de avaliação. | Por mais que nos deparemos com situações que nos deprimem e preocupam, trata-se da realidade de cada aluno, que merece nosso respeito e dedicação. | As perguntas foram elaboradas com o objetivo de trazer informações de situações familiares dos alunos a fim de que pudéssemos, pelo menos, ter uma noção de suas realidades. De posse dessas informações procuramos adequar as atividades, buscando auxiliar a cada um para que possa superar suas dificuldades. | Percebemos que há uma grande preocupação de nossa parte a fim de que os alunos possam adquirir ou aperfeiçoar conhecimentos e valores para um processo adequado de aprendizagem. As relações familiares interferem diretamente, muitas vezes de forma positiva, com a preocupação e participação direta e constante na vida escolar do aluno, porém, algumas vezes, negativamente, quando recusam-se a admitir que precisam participar, assumindo seu verdadeiro papel. | Há de tudo, pessoas engajadas, comprometidas e capazes, realizando um bom trabalho, cumprindo com seu papel, entretanto, o contrário, infelizmente, também existe. | Temos alunos que empenham-se em aproveitar e contribuir para que possamos avançar na aprendizagem. Esse alunos são, geralmente, de famílias que participam da vida escolar de seus filhos, vindo à escola, perguntando e procurando se inteirar do que está acontecendo, mas, na verdade, a grande maioria não está nem aí, o que atrasa e prejudica a aprendizagem. | Acolhemos com alegria e entusiasmo, pois é de extrema importância que haja uma retomada de valorização e identificação, refletindo quem são, de onde vem e o que cada um pode fazer para melhorar o que não está adequado, contribuindo para que o futuro seja mais promissor. (Professoras: Fernanda - 5°B e Seliria 5°A) | |||||||||||||
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21 | 9/20/2011 8:28:10 | Existe muito o que fazer, as necessidades, as demandas da escola são muitas e urgentes. Sinto que não consigo dar continuidade ao que foi iniciado e dessa forma não consigo avaliar se meu trabalho acaba atingindo as necessidades dessa clientela. | Sempre acreditei nas visitas, gosto de fazê-las e considero uma forma rica de aproximação escola x comunidade. | * No meu trabalho como orientadora tenho um momento muito rico que são os Conselhos de Classe Participativos no qual pude trabalhar com os 6º e 5º anos sobre bullying e violência, a importância do estudo, a projeção para o futuro, responsabilidade, respeito ... Para todas as turmas é um momento rico de reflexão, de exercício de fala e escuta. * A introdução da Caderneta da Saúde do Adolescente foi realizada num sábado à tarde na tentativa de conseguir um maior número de pais e alunos, visto que alguns trabalham no sábado pela manhã e alguns alunos freqüentam a catequese. * No primeiro trimestre comecei trabalhando com grupos inicialmente para conversar sobre as questões de sexualidade, trabalho que foi interrompido pelos conselhos de classe e ainda não foi retomado (5º anos) e relacionamento de grupo (4º anos). * Procuro incentivar o espaço lúdico como foi o caso da organização da pracinha, organização dos quites de brinquedos para dia de chuva e os monitores do recreio, embora estes não consegui mais realizar reuniões para organizá-los. (Realizei um curso de preparação que acabou ficando apenas em uma reunião, mas foi muito interessante). * A conversa com alunos e famílias é uma constante, bem como apoio para o professor. * Organizei um acervo fotográfico documentando a trajetória da escola. * Acredito que até explicando o porquê de cantar o hino estamos ajudando a formar cidadãos, bem como incentivando para que tenham respeito por todos e pelos bens públicos. * Costumo convidar os alunos a lavar comigo as portas do banheiro se tem o nome deles escrito, dizendo que isso não é legal. Acredito ser um meio de valorizar a eles e ao patrimônio. * Procuro esclarecer os professores sobre algumas dinâmicas familiares para que compreendam melhor seus alunos. * Realização de diferentes encaminhamentos respeitando as necessidades de cada aluno e família. | Há casos bem pontuais que quando investigamos percebemos algumas dificuldades (separação, violência familiar, drogas, falta de cuidado) que estão causando sofrimento no aluno impedindo de aprender. | Observo um envolvimento de todos em relação a sua história e a história do bairro, os professores de diferentes formas estão propondo trabalhar o assunto. Talvez o que esteja faltando é ser mais divulgado por cada turma, parece que está um pouco estacionado. | Algumas famílias dialogam pouco com os seus filhos e aprendizagens básicas acabam sendo realizadas na escola por falta dessa comunicação. Existe uma preocupação com o cuidado roupa, alimentação, mas não de orientação para valores básicos de convivência e organização. Alguns pais estão percebendo que não adianta trabalhar tanto e deixar seus filhos em casa sem acompanhamento para conseguir dar a roupa ou o brinquedo da moda. As famílias são constituídas de pais muito jovens que não estão seguros de seus relacionamentos e acabam se separando e constituindo um novo lar com diferentes configurações familiares. Algumas vezes os filhos acabam ficando com os avós, somente com o pai ou somente com a mãe. Observo também, aproximadamente de sete anos para cá uma incidência muito grande do consumo de antidepressivos por parte das mães, sendo que em algumas famílias esse fato deixa a criança totalmente sem referência e abandonada, a tendência é delegar para outros a educação dos filhos. Em contra partida, há família que estão mais conscientes da necessidade de dar mais atenção a seus filhos. | O tema parece que foi adequado, mas é necessário um pouco mais de dinamismo, aparecer mais na escola. | |||||||||||||
22 | 9/29/2011 11:19:43 | Acho importante esse contato com as familias, embora acreditar que esse trabalho para ser realizado com mais intensidade ou talvez mais reconhecido pelas as familias deva ser a longo prazo. (Gislaine) | Ainda não tive essa experiência, mas imagino que deva ser um pouquinho constrangedor, e penso que isso será superado no tempo que isso vai acontecendo. (Gislaine) | Ainda não tive acesso as perguntas.? | Penso que a familia deve estar envolvida constantemente nas atividades escolares, e que assuma a sua participação como fundamental importancia para o crescimento de todos envolvidos. Acredito que não basta apenas o papel dos profissionais da escola, sem o apoio e ajuda da comunidade para o sucesso da aprendizagem. (Gislaine) | Estou em processo de adaptação, observação, enfim aos poucos me familiarizando com o ambiente de trabalho. Inicialmente precebo que as crianças e familias precisam compreender que são a escola, portanto precisam serem mais presentes. Quanto aos profs. o pouquinho que estou conhecendo, vejo que se empenham ou tentam realizar um trabalho com qualidade, embora nossa realidade der desafiadora. (Gislaine) | Bem sou uma professora nova da rede e ainda estou conhecendo a realidade da minha escola, porém me arrisco a comentar em relação a turma na qual assumi. Senti que são alunos que apreciam estar na escola, bem como, realizar as atividades escolares estando presente em eventos e demosntrando satisfação em fazer parte da isntituição. Como também, percebo que a maioria dos pais mostram-se envolvidos participando também dos eventos e procupando-se com o rendimento do aluno. Enfim essas são as primeiras impresões em relação a minha turma. (Gislaine) | Uau!!! Acho que é um dos temas chaves para os quais pensamentos que tive em relação nossa escola. É uma necessidade deste ambiente, penso que a partir disso, possa dar o inicio de atividades que poderão ser reconhecida, aproveitada e valorizada por todos. Mesmo entendendo ser um trabalho a longo prazo e de insistência e portanto os resultados podem demorar um pouquinho ou poderemos nos surpreender e aparecer logo. Mas acho que esse é um bom caminho. (Gislaine) | |||||||||||||
23 | 9/29/2011 14:30:44 | Achamos que a pesquisa socio-antropológica é muito importante para conhecermos as histórias e realidades dos nossos alunos para sabermos como encaminharmos nossas atividades na escola. | Ainda não realizamos nenhuma visita. | Percebemos que nem todos os alunos apresentam o mesmo rendimento. Alguns alunos estão em situações familiares mais delicadas e menos estruturadas do que outros, fazendo com que apresentem dificuldades de acompanhamento e rendimento escolar. É de suma importância que os pais participem e acompanhem efetivamente o que acontece durante a vida escolar de seu filho para poder auxiliá-lo e à escola quando isso se faz necessário. | Percebemos que as relações vão ficando mais harmoniosas e mais "afinadas" ao longo do ano, conforme vão se estabelecendo as relações (e conquistas) de espaço e de respeito que se dão normalmente no processo de aprendizagem dentro de um ambiente escolar entre professores e alunos. | Percebemos que nem todos os alunos apresentam o mesmo rendimento. Alguns alunos estão em situações familiares mais delicadas e menos estruturadas do que outros, fazendo com que apresentem dificuldades de acompanhamento e rendimento escolar. É de suma importância que os pais participem e acompanhem efetivamente o que acontece durante a vida escolar de seu filho para poder auxiliá-lo e à escola quando isso se faz necessário. | Acho que é um tema de grande valia dentro do bairro, uma vez que já foi notado e reconhecido que os próprios moradores do bairro apresentam a condição de não se sentirem pertencentes ao lugar. Com o trabalho de reconhecimento e significação dentro do bairro (e mostrando o bairro como pertecendo a Novo Hamburgo), espera-se que as pessoas possam refletir e entender o seu papel como morador. | ||||||||||||||
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