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Turismo cultural e potencialidades

da cultura no

Rio de Janeiro

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A construção da imagem turística do Brasil

  • Exótico, pitoresco
  • Cenário “bonito por natureza”
  • Turismo cultural: legado da Belle Époque
  • Sol, Carnaval, futebol, mulher e cachaça
  • Diversidade cultural e natural (Plano Aquarela – Mtur)

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Tendências do turismo contemporâneo

  • Cruzeiros marítimos
  • Resorts
  • Turismo de negócios
  • Turismo de eventos
  • Ecoturismo
  • Turismo cultural

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A era dos resorts...

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...dos cruzeiros...

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...do turismo alternativo...

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... do Cama e café...

CASA DO ANDRÉ

  • Apartamento com ambiente agradável, cores leves e amplo campo de visão. Local cercado de árvores tropicais: mangueira, abacateiro, bananeira, etc. Fica próxima ao centro de Santa Teresa e oferece tranqüilidade e silencio. Perto do ponto de encontro do bairro. O anfitrião é professor de teatro e presidente de uma ala na escola de samba Beija Flor.

QUARTO 1

  • 2 CAMAS DE SOLTEIRO OU 1 DE CASAL
  • BANHEIRO COMPARTILHADO (máximo de 3 pessoas)
  • Ventilador
  • Televisão aberta

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... dos grandes...

  • Bienal do Livro
  • Festival Internacional de Cinema
  • Anima Mundi
  • Congressos e Feiras
  • V Jogos Mundiais Militares 2011

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... e dos mega eventos

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Turismo Cultural – se materializa quando o turista é motivado a se deslocar especialmente com a finalidade de vivenciar aspectos e situações que podem ser considerados particularidades da cultura.

Ministério do Turismo

Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura.

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  • Sítios históricos – centros históricos, quilombos.
  • Edificações especiais – arquitetura, ruínas.
  • Obras-de-arte.
  • Espaços e instituições culturais – museus, casas de cultura.
  • Festas, festivais e celebrações locais.
  • Gastronomia típica.
  • Artesanato e produtos típicos.
  • Música, dança, teatro, cinema.
  • Feiras e mercados tradicionais.
  • Saberes e fazeres – causos, trabalhos manuais.
  • Realizações artísticas – exposições, ateliês.
  • Eventos programados – feiras e outras realizações
  • artísticas, culturais, gastronômicas.
  • Outros que se enquadrem na temática cultural.

Abrangência

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�� Os dez destinos turísticos mais visitados no Brasil

 

1. Rio de Janeiro (RJ): 34,13% �2. Florianópolis (SC): 19,65% �3. São Paulo (SP): 18,69% �4. Salvador (BA): 13,47% �5. Foz do Iguaçu (PR): 12,94% �6. Balneário de Camboriú (SC): 6,60% �7. Porto Alegre (RS): 5,90% �8. Recife (PE): 5,75% �9. Fortaleza (CE): 5,39% �10. Búzios (RJ): 4%

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3 milhões de turistas visitam o Rio anualmente

Principais destinos indutores do turismo no estado: Rio de Janeiro, Búzios, Petrópolis, Angra dos Reis, Paraty

Novos destinos indutores: Arraial do Cabo, Cabo Frio, Itatiaia, Niterói, Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, Vassouras e Valença

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Turismo cultural no estado do Rio de Janeiro

  • Grande potencial
  • Desconhecimento e pouco aproveitamento
  • Péssimo estado de conservação do patrimônio material
  • Pouca participação da comunidade
  • Falta de políticas públicas e de qualificação técnica para o segmento
  • Falta de continuidade nas políticas públicas
  • Projetos não dialogam com a sociedade civil
  • Pouca contribuição da academia

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  • Marketing turístico insuficiente e inadequado
  • Oferecido como opção à falta de condições para visitação aos atrativos naturais (preencher períodos de sazonalidade ou ocupar o tempo em caso de chuva: “Choveu? Visite um museu!”)

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Turismo cultural, patrimônio e mercado

Um novo olhar sobre o turismo cultural – dos centros culturais e museus para as casas de taipa, as favelas, o subúrbio, os quilombos, os oficios tradicionais, a memória oral, o patrimônio imaterial. Todos esses são recursos turísticos que começam a ser trabalhados para que se transformem em produtos turísticos (Mtur).

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Ruínas da Casa das Três Portas (séc. XVIII), Magé

A favela turística

Apresentação de jongueiros na comunidade de Machadinha (Quissamã)

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Algumas questões polêmicas

  • Espetacularização da cultura
  • Crescimento desordenado de eventos culturais tradicionais e fortes impactos na comunidade receptora
  • Processos de revitalização burguesa de centros históricos e gentrificação da população priorizando a exploração do turismo cultural (mix de cultura e lazer como produtos)

No novo turismo quase todos os aspectos da vida social se tornam mercadoria (Jhon Urry)

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O caso do Pelourinho

  • Priorização dos proprietários, comerciantes e turistas
  • Uso das propriedades em 1999:

Uso comercial: 64%

Uso residencial: 16%

Outros: 20%

(Fonte: Wipfli, 2000)

  • Brutal redução da população no Pelourinho e arredores
  • Alteração drástica dos sentidos sociais do lugar

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Que turismo queremos?

  • Os mitos do turismo
  • O turismo como vetor de desenvolvimento
    • Participação ativa da sociedade civil organizada nos fóruns, audiências públicas de turismo, no planejamento e gestão turística das localidades
    • Turismo de base comunitária
    • Empreendedorismo no turismo
    • Modelos alternativos de hospedagem
    • Qualificação (sustentabilidade e competitividade)

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“...me coloquei à disposição para divulgar e mobilizar a presença de nosso povo, contando com o importante apoio de vocês, nas *Conferências Regionais* (§ 2º do Art. 02º), para defendermos a inclusão no Documento Final das Resoluções da Conferência o Tema do Turismo Afro no RS , pois precisamos fazer com que esta Temática entre nas prioridades da Conferência Estadual de Turismo, a fim de fazer uma correção histórica em nosso Estado e País, que nega ainda a existência da cultura e do povo negro neste Estado”.

JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS DA SILVA�Secretário Geral da UNEGRO/RS

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  • CONFERÊNCIA REGIÃO CACHOEIRA DO SUL DE TURISMO AFRO DO RS.
  • Data: 24 de setembro de 2011 – sábado.
  • Local: Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul.
  • Horário: das 14 horas às 18 horas.
  • Organização: Associação Cachoeirense da Cultura Afro & UNEGRO/RS
  • PROGRAMAÇÃO:
  • 1. 14 horas às 14h25min - Abertura.
  • 1.1. Representante da Coordenadoria de Igualdade Racial.
  • 1.2. Secretaria Estadual de Turismo.
  • 1.3. Representante da Proposta das Conferências de Turismo Afro.
  • 1.4. Representante da Secretaria Municipal de Turismo de Cachoeira do Sul.
  • 1.5. Representante da Câmara Municipal de Cachoeira do Sul.
  • 2. 14h25min às 14h35min - Apresentação dos objetivos da Conferência Temática de Turismo Afro – Secretaria Estadual de Turismo.
  • 3. 14h35min às 14h45min – Apresentação dos temas gerais da Conferência: - Representante do movimento social negro.
  • 3.1. A perspectiva do turismo como vetor de desenvolvimento do RS e o papel do poder público;
  • 3.2. A reestruturação da rede de governança que sustenta a Gestão Descentralizada e Compartilhada do Turismo;
  • 3.3. A estratégia da regionalização e estruturação de produtos de turísticos.
  • 3.4. Apresentação da dinâmica da Conferência nos Grupos de Trabalho.
  • 4. 14h45min às 17horas - Grupos de Trabalho.
  • 4.1. Grupo de Trabalho 1 – Turismo e Meio Ambiente;
  • 4.2. Grupo de Trabalho 2 – Turismo, Cultura e História;
  • 4.3. Grupo de Trabalho 3 – Educação para o turismo; e
  • 4.4. Grupo de Trabalho 4 – Negócios turísticos.
  • 5. 17h às 17h20min – Intervalo.
  • 6. 17h20min às 18 horas - Apresentação e compilação dos Grupos de Trabalho.
  • 7. 18 horas - Encerramento.

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Código Mundial de Ética do Turismo

DIREITO AO TURISMO

O TURISMO COMO FATOR DE APROVEITAMENTO E ENRIQUECIMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE

Artigo 4

Artigo 7

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�������Obrigada e até breve!����VALERIA GUIMARÃES�historiadora e turismóloga�Professora dos cursos de Turismo da Universidade Federal Fluminense e do CEDERJ��Contato: valeria@turismo.uff.br