Turismo cultural e potencialidades
da cultura no
Rio de Janeiro
A construção da imagem turística do Brasil
Tendências do turismo contemporâneo
A era dos resorts...
...dos cruzeiros...
...do turismo alternativo...
... do Cama e café...
CASA DO ANDRÉ
QUARTO 1
... dos grandes...
... e dos mega eventos
Turismo Cultural – se materializa quando o turista é motivado a se deslocar especialmente com a finalidade de vivenciar aspectos e situações que podem ser considerados particularidades da cultura.
Ministério do Turismo
Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura.
Abrangência
�� Os dez destinos turísticos mais visitados no Brasil
1. Rio de Janeiro (RJ): 34,13% �2. Florianópolis (SC): 19,65% �3. São Paulo (SP): 18,69% �4. Salvador (BA): 13,47% �5. Foz do Iguaçu (PR): 12,94% �6. Balneário de Camboriú (SC): 6,60% �7. Porto Alegre (RS): 5,90% �8. Recife (PE): 5,75% �9. Fortaleza (CE): 5,39% �10. Búzios (RJ): 4%
3 milhões de turistas visitam o Rio anualmente
Principais destinos indutores do turismo no estado: Rio de Janeiro, Búzios, Petrópolis, Angra dos Reis, Paraty
Novos destinos indutores: Arraial do Cabo, Cabo Frio, Itatiaia, Niterói, Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, Vassouras e Valença
Turismo cultural no estado do Rio de Janeiro
Turismo cultural, patrimônio e mercado
Um novo olhar sobre o turismo cultural – dos centros culturais e museus para as casas de taipa, as favelas, o subúrbio, os quilombos, os oficios tradicionais, a memória oral, o patrimônio imaterial. Todos esses são recursos turísticos que começam a ser trabalhados para que se transformem em produtos turísticos (Mtur).
Ruínas da Casa das Três Portas (séc. XVIII), Magé
A favela turística
Apresentação de jongueiros na comunidade de Machadinha (Quissamã)
Algumas questões polêmicas
No novo turismo quase todos os aspectos da vida social se tornam mercadoria (Jhon Urry)
O caso do Pelourinho
Uso comercial: 64%
Uso residencial: 16%
Outros: 20%
(Fonte: Wipfli, 2000)
Que turismo queremos?
“...me coloquei à disposição para divulgar e mobilizar a presença de nosso povo, contando com o importante apoio de vocês, nas *Conferências Regionais* (§ 2º do Art. 02º), para defendermos a inclusão no Documento Final das Resoluções da Conferência o Tema do Turismo Afro no RS , pois precisamos fazer com que esta Temática entre nas prioridades da Conferência Estadual de Turismo, a fim de fazer uma correção histórica em nosso Estado e País, que nega ainda a existência da cultura e do povo negro neste Estado”.
JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS DA SILVA�Secretário Geral da UNEGRO/RS
Código Mundial de Ética do Turismo
DIREITO AO TURISMO
O TURISMO COMO FATOR DE APROVEITAMENTO E ENRIQUECIMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
Artigo 4
Artigo 7
�������Obrigada e até breve!����VALERIA GUIMARÃES�historiadora e turismóloga�Professora dos cursos de Turismo da Universidade Federal Fluminense e do CEDERJ��Contato: valeria@turismo.uff.br