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ARTE ROMÂNICA

  • Arquitetura;
  • Escultura;

Professora: Angélica

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ARTE ROMÂNICA

  • Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos, sendo o românico o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

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  • Até então a arte era difusa e diferente entre os variados povos europeus. Isso mudaria com o "crescente entusiasmo religioso", cujas causas são, entre outros fatores, as peregrinações que cresceram e as Cruzadas para libertar a Terra Santa. Com todas essas mudanças é plausível o nome românico, visto que a Europa se romanizou como nunca desde o início da Idade Média. A única coisa que faltava, a autoridade política central, foi, até certo ponto, ocupada pelo Papa. Sem um poder nas mãos de um único rei, foi a Igreja que centralizou o controle sobre o pensamento e a vida da época e foi a primeira responsável pela unificação da Europa desde a queda do Império Romano.

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  • Essas igrejas foram mais numerosas e maiores que todas as outras precedentes.

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ARQUITETURA

As características mais significativas da arquitetura românica são a utilização de:

  • Abóboda;
  • Pilares maciços (que a sustentam);
  • Paredes espessas com aberturas estreitas usadas como janelas (janelas pequenas para não comprometer a estrutura de sustentação da abóboda).
  • IGREJA EM FORMATO DE CRUZ

IGREJA ROMÂMINA = FORTALEZA DE DEUS

(grandeza e solidez)

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RELEVOS - Passagens bíblicas retratadas mesmo por fora.

Porta da Abadia de Saint-Pierre

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Lateral da porta da Abadia de Saint-Pierre

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Tímpano da Portada de Saint - Pierre

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Tremó – Pilar de sustentação

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Os capitéis das colunas que cercam o claustro (galeria coberta, que contorna os quatro lados de um pátio interno) são decorados com folhagens, animais e personagens da Bíblia, que, segundo a tradição religiosa, devem auxiliar os passantes sobre o sentido da própria vida .

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Planta de uma Catedral Românica

  • Numa época em que o analfabetismo era muitíssimo comum, a igrejas recorriam a pinturas e esculturas com temas bíblicos como adorno e objeto de instrução aos fiéis.
  • Não é gratuita a forma da igreja, com o púlpito a frente dos fiéis sentados, muito parecia com um sala de aula.

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Igreja de Santa Maria de Ripoll – Gerona Espanha

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Igreja de San Martin de Tours - Frómista, Palência, Espanha

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Sé de Coimbra - Portugal

Essa evolução, da Base circular, octogonal ou quadrada, vista nas Catedrais Bizantinas, para a base em Cruz, das Catedrais Românicas ocorre aos poucos.

Catedral Roskilde - Zelândia no leste da Dinamarca

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Panorâmica da Catedral Românica de Pisa com o batistério, a igreja e a torre do sino, em 1909.

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Catedral e Torre de Pisa

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Fachada da Catedral de Pisa

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Porta da Catedral de Pisa

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Interior da Catedral de Pisa

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PINTURA

  • Técnica do AFRESCO: antiga técnica (romanos) de pintura sobre paredes úmidas. Dai seu nome. Sobre a superfície da parede é aplicada uma camada de cal que, por sua vez, é coberta por uma camada de gesso fina e bem lisa. Sobre essa ultima camada o pintor executa sua obra. Ele deve trabalhar com a argamassa ainda úmida, pois com a evaporação da água, a cor adere ao gesso e o gás carbônico do ar combina-se com o cal e o transforma em carbonato de cálcio, completando a adesão do pigmento à parede. O pintor precisava, por tanto, realizar a obra com precisão e rápidez.

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  • Os afrescos tinham como modelo as ilustrações dos livros religiosos, portanto, não registra assuntos profanos, isto é, não religiosos, como paisagens, animais, pessoas em sua atividades diárias.
  • Principais características: a DEFORMAÇÃO traduz os sentimentos religiosos e a interpretação mística que o artista fazia da realidade, o COLORISMO realizou-se no emprego de cores chapadas, isto é, uniformes, sem preocupação com meios tons ou jogos de luz e sombra, pois não havia a intenção de imitar a natureza.

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Cristo em majestade – Museu de Arte de Catalunha, Barcelona

A figura de cristo, por exemplo, era sempre maior do que as demais. Sua mão e seu braço, no gesto de abençoar, tinham proporções, intencionalmente exageradas para que o gesto fosse valorizado por quem contemplasse a pintura. Os olhos eram grandes e abertos para evidenciar a intensa vida espiritual.

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Frontal de altar - Museu de Arte de Catalunha, Barcelona