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Formação Porto Feliz

Julho/2022

5º anos

Formadora: Karime dos S. Oliveira

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Bem-vindos!

Quem sou eu?

Formada em Pedagogia com especialização em Gestão Escolar. Experiência de 10 anos no mercado educacional. Trabalhei na Prefeitura de Mogi das Cruzes-SP e estou há 8 anos na rede SESI-SP.

Atuo como Coordenadora Pedagógica – Educação Infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental. E no Conselho Consultivo do SESI-SP.

Instagram e Linkedln: Karime Santoli

E quem é você?

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Objetivos do encontro

  • Utilizar os princípios das abordagens do DUA (Desenho Universal para Aprendizagem), aprendizagem visível e planejamento reverso no planejamento docente;
  • Elaborar estratégias personalizando o ensino aos estudantes de diferente níveis de aprendizagem;
  • Refletir sobre as estratégias que apresentam alto impacto no ensino-aprendizagem.

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Pauta do encontro - Manhã

  • 8h às 8h15 (15 min) - Acolhida – Apresentações e objetivos;
  • 8h15 às 8h40 (25 min) - Mobilização – Desafio do Desenho Maluco e reflexão do mesmo;
  • 8h40 às 9h20 (40 min) - 1º momento – Análise de case e elaboração de um mapa mental;
  • 9h20 às 10h (40 min) - 2º momento – Discussão sobre DUA (Desenho Universal da Aprendizagem), aprendizagem visível, planejamento reverso e personalização do ensino;
  • 10h às 10h40 (40 min) - 3º momento - Revisão no mapa mental e apresentação;
  • 10h40 às 11h (20 min) - 4º momento – Avaliação e fechamento.

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Mobilização – Desenho Maluco – 15 min

Desafio proposto:

  • Usem a criatividade e criem um personagem divertido.

Critérios:

  • Seu personagem deve ter de altura e largura do tamanho da sua mão; três olhos; um nariz; uma boca; uma pinta no rosto; cabelo enrolado com um mecha; blusa com estampa de bolinhas; calça com estampa de listras; sapatos com pares diferentes; e não esqueça de dar um nome.

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Mobilização – Desenho Maluco - Reflexão

  • Os desenhos ficaram iguais? Por quê?
  • Os critérios compartilhados estavam claros? Como seria o processo avaliativo?
  • Quais objetivos cos estudantes essa atividade poderia ter?
  • Se essa proposta tivesse sido oferecida na sua turma, haveria barreiras no processo de compreensão?

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Mobilização – Desenho Maluco - Reflexão

  • Critérios e objetivos construídos serão mais claros, efetivos e significativos – Estamos deixando aprendizagem visível aos nossos estudantes?

  • Valorizar os conhecimentos prévios como ponto de partida e tomada de decisão em nosso planejamento;

  • Estabelecer o objetivo dentro do planejamento favorecerá a compreensão dos estudantes, guiando para estratégias, ações e atitudes coerentes.

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1º Momento

A partir da nossa reflexão, vamos construir um mapa mental colaborativo pensando na case apresentada:

Na escola Sonho Encantado a turma K da professora Olívia apresentam as seguintes características:

  • Dois estudantes silábicos com valor;
  • Um estudante com transtorno do espectro autista que necessita de materiais estruturados*;
  • Em decorrência da pandemia, dez estudantes demonstram dificuldades na leitura e interpretação*.

A partir das páginas entregues ao seu grupo, como ela poderá planejar um trabalho de forma efetiva e eficaz?

Temática Objetivos

Estratégias

Recursos e Materiais

Tempo

Parcerias

Avaliação como instrumento de aprendizagem

* Aspectos generalizados, em cada turma o olhar deve ser individualizado sobre a necessidade/habilidade.

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Postagem da foto no Padlet

https://padlet.com/karimedossantos/rre4uayrjlf8lrz2

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Módulo 3 – Língua Portuguesa: Capítulo 7 – Comprar ou Não Comprar?

Azul - Grupo 1 - Páginas 9 a 15;

Amarelo - Grupo 2 – Páginas 16 a 20;

Laranja - Grupo 3 – Páginas 21 a 23;

Rosa - Grupo 4 - Páginas 24 a 26;

Verde - Grupo 5 - Páginas 27 a 29;

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Módulo 3 – Língua Portuguesa

Capítulo 7 – Comprar ou Não Comprar?

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Módulo 3 – Língua Portuguesa

Capítulo 7 – Comprar ou Não Comprar?

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DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

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DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

Todos conseguirão?

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DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

“O DUA foi desenvolvido por David Rose, Anne Meyer e outros pesquisadores do Center for Applied Special Technology (CAST) e apoiado pelo Departamento de Educação dos Estados Unidos, em 1999, em Massachusetts (CAST UDL, 2006). A projeção de edifícios e espaços públicos pela arquitetura, baseada no conceito do Design Universal, de modo que todos possam ter acesso, sem qualquer limitação, foi a inspiração para o surgimento do DUA (Nelson, 2013).”

(Zerbato e Gonçalves, 2018 p. 150)

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DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

  • Currículo democrático - para todos os estudantes;
  • Minimizando todas as barreiras existentes e maximizando a aprendizagem;
  • Múltiplos meios de representação, meios de ação e expressão, e meios de envolvimento.

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DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

Howard Gardner

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Aprendizagem visível

Aprendizagem Visível é a concepção de tornar o processo e as evidências de aprendizagem dos estudantes visível e consciente para todos, professores e estudantes, fortalecendo o engajamento, a criação de sentido e a reflexão sobre a própria aprendizagem. Segundo a definição de John Hattie em sua pesquisa “Aprendizagem Visível para Professores” (HATTIE, 2017, p.14), o ensino e a aprendizagem visíveis ocorrem quando “professores olham aprendizagens pelos olhos dos alunos e quando alunos veem como seus próprios professores.

Maiores impactos – colaboração entre professores e autoavaliação

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Aprendizagem visível

Professores especialistas (de alto impacto):

  • Podem identificar as maneiras mais importantes de representar a matéria que ensinam;
  • São peritos em criar um ótimo ambiente para a aprendizagem na sala a de aula (erro acolhido e valorizado, clima de confiança – processo de aprendizagem NÃO é linear);
  • Monitoram a aprendizagem e fornecem feedback (antecipar, identificar entendimento, desenvolver, testar hipótese);
  • Acreditam que todos os alunos podem atingir os critérios de sucesso (atenção, respeito e compromisso com a excelência de ensinar);
  • Influenciam os resultados superficiais e profundos dos alunos (Estudantes: permanência na escola, investimento na aprendizagem, desenvolvimento de múltiplas estratégias, respeito por si e pelos os outros, ativo, competente e crítico).

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Aprendizagem visível - Autoavaliação

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Aprendizagem visível - Rubrica

  • Descrição da atividade – O que será avaliado?
  • A escala – Quais os níveis de realização da atividade?
  • - Dimensão da avaliação - Detalhar os aspectos que serão avaliados;
  • Descrição do nível das performances – Especificar cada nível das dimensões.

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Aprendizagem visível – Mapear

Mapear os objetivos a serem desenvolvidos com a turma e com cada estudante – ajudará a tomar decisões mais eficazes.

Digital ou Impresso

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Aprendizagem visível – Mapear

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Aprendizagem visível – Exemplos de Rubrica

Focos - Critérios

Pleno Desenvolvimento

Em progresso no desenvolvimento

Foco de atenção ao desenvolvimento

EXPLORAR lendas brasileiras, seus personagens e enredos

A criança demonstra interesse pelas lendas, ouvindo-as atentamente

A criança demonstra interesse pelas lendas, mas precisa de mediações para em ouvi-las atentamente

A criança demonstrou pouco interesse pelas lendas, e dificuldades em ouvi-las atentamente

A criança apresenta um repertório a respeito das lendas, seus personagens e enredos

A criança apresenta parcialmente repertório a respeito das lendas, seus personagens e enredos

A criança não consegue recontar e identificar as lendas, seus personagens e enredos

PARTICIPAR e CONVIVER através das manifestações culturais

A criança participa das propostas que envolvem as manifestações culturais com autonomia: música, danças,festas, vestuário, artesanato e culinária

A criança participa das propostas que envolvem as manifestações culturais com auxílio: música, danças,festas, vestuário, artesanato e culinária

A criança participa parcialmente das propostas que envolvem as manifestações culturais mesmo com auxílio: música, danças,festas, vestuário, artesanato e culinária

PARTICIPAR e CONHECER-SE nas experiências propostas

A criança manifesta sua opinião, impressões, e observações a respeito das obras apresentadas contextualizando a temática/experiência vivenciada

A criança manifesta sua opinião, impressões, e observações a respeito das obras apresentadas, apresentando dificuldades em contextualizar a temática/experiência vivenciada

A criança apresenta dificuldades em manifestar sua opinião, impressões, e observações a respeito das obras apresentadas, e contextualizar a temática/experiência vivenciada

BRINCAR com o repertório popular de tradição oral brasileira e musical

A criança demonstrou interesse nas brincadeiras populares, ampliando o repertório popular de tradição oral brasileira e musical

A criança demonstrou interesse nas brincadeiras populares, mas precisa de estímulos e apoio para ampliação do repertório popular de tradição oral brasileira e musical

A criança precisa de apoio para manifestar interesse nas brincadeiras populares, e estímulos para ampliação do repertório popular de tradição oral brasileira e musical

EXPRESSAR-SE por meio de registros, compreendendo e contextualizando as experiências vivenciadas

A criança compreende a função da construção da lista coletivamente, utilizando a pesquisa e observação para ampliação do repertório da experiência

A criança compreende parcialmente a função da construção da lista coletivamente, precisando de apoio na utilização da pesquisa e observação para ampliação do repertório da experiência

A criança apresentada dificuldades em compreender a função da construção da lista coletivamente, utilizando a pesquisa e observação para ampliação do repertório da experiência

EXPLORAR o nome próprio e de seus colegas

A criança reconhece o seu nome e de alguns colegas com autonomia

A criança reconhece o seu nome e dos colegas com apoio visual e/ou concreto

A criança reconhece a letra inicial do seu nome e de algum colega

EXPLORAR E EXPRESSAR-SE no ambiente de leitura

A criança demonstra compreensão do comportamento leitor, com tentativas de leitura e/ou releitura, partilhando com os colegas suas opiniões e preferências

A criança demonstra a compreensão do comportamento leitor, com tentativas de leitura e/ou releitura, partilhando com estímulos (auxílio) aos colegas suas opiniões e preferências

A criança não compreende o comportamento leitor, com tentativas de leitura e/ou releitura, apresentando dificuldades em partilhar com os colegas suas opiniões e preferências

BRINCAR nos jogos simbólicos

A criança demonstrou interesses nos cantinhos propostos, conseguindo vivenciar os jogos simbólicos

A criança demonstrou interesses nos cantinhos propostos, precisando de estímulos para vivenciar os jogos simbólicos

A criança precisa de estímulos para brincar nos cantinhos propostos, e vivenciar os jogos simbólicos

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Planejamento reverso

Ensinar para a compreensão é buscar enfoque profundo:

Ensinar a ver de perto, a pensar, a relacionar, a questionar e a aprofundar a compreensão de um nível inicial mais raso a um nível mais profundo e autoconsciente.

Autoavaliação é um processo-chave

Traz a crítica a quantidade de atividades x qualidade

Ocupar os estudantes não garante desenvolvimento dos conhecimentos/compreensão

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Planejamento reverso

Modelo de planejamento desenvolvido por Grant Wiggins e Jay McTigue para a ASCD (Associação para desenvolvimento de Supervisão de Currículo dos Estados Unidos) para promover a intencionalidade pedagógica dos professores em assegurar a compreensão dos estudantes sobre qualquer tema de ensino. Chama-se planejamento reverso por estabelecer três estágios, dos objetivos do estudo até o desenho do plano de ensino e de aprendizagem, começando-se pelo final. Primeiro define-se objetivos de longo prazo, as compreensões e perguntas essenciais que o estudo precisa assegurar ao final de uma experiência de investigação. Em seguida, define-se a estratégia de avaliação: por meio de quais ações e instrumentos pode-se monitorar se está-se indo na direção certa ou não. E , por fim, planeja-se as atividades didáticas em um plano de ensino e aprendizagem coerente com os estágios anteriores.

Objetivos são claros? Pergunte aos estudantes:

  • O que vocês está fazendo?
  • Por que está sendo pedido que você faça isso?
  • O que isso vai ajudá-lo a fazer?
  • Como isso se encaixa com o que você fez anteriormente?
  • Como você vai mostrar que aprendeu isso?

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Planejamento reverso

#1 Identificar os resultados desejados

Comece estabelecendo o objetivo da aula, o que os alunos precisam compreender ou fazer. Também é crucial saber justificar por que esses conhecimentos são importantes para o desenvolvimento dos estudantes. Por fim, defina quais são as perguntas essenciais que podem instigar a curiosidade dos alunos, e transformar o conteúdo a ser compreendido em questão a ser investigada.

Quais são as prioridades? Escolhas? Há clareza?

Quando não escolho, também é uma escolha!

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Planejamento reverso

#2 Definir as evidências das aprendizagens desejadas

Descreva critérios para avaliar as evidências de aprendizagem dos estudantes, como insuficiente, básica, intermediária e avançada.

Depois, defina por meio de quais ações e registros os alunos demonstrarão quanto sabiam antes da aula ou atividade e quanto aprenderam. Explore também quais oportunidades os alunos terão para repensar e revisar o conhecimento que estão construindo. Vale atenção às diferentes necessidades e linguagens das crianças e adolescentes.

Durante esta etapa, é necessário ter em mente as seis facetas da compreensão, entendendo que os alunos revelam suas aprendizagens de maneira mais eficaz quando podem explicar, interpretar, aplicar, mudar a perspectiva, ter empatia e fazer uma autoavaliação.

Contextualizar com os estudantes

Avaliação formativa: filme

Evidências do processo

Avaliação somativa (foto)

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Planejamento reverso

#3 Desenhar experiências de aprendizagem

Na etapa final, defina como organizar as aprendizagens de forma a atender aos objetivos propostos, ajudar os estudantes a investigar e construir sentido, e permitir efetividade.

Que atividades irão equipar os alunos com o desempenho efetivo e atingir os resultados desejados? O que será ensinado, e qual a melhor maneira de ensinar, à luz dos objetivos de desempenho? Que materiais e recursos são mais adequados para atingir esses objetivos?

Ter um objetivo claro ajuda a focar nosso planejamento e guiar ação intencional na direção dos resultados pretendidos

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Personalização do ensino

  • Sabemos que os estudantes não aprendem da mesma forma, a partir do objetivo proposto, quais ações e estratégias podemos realizar?

Sem objetivo, não conseguiremos atingir o foco de atuação.

Sugestão:

Deixar de exposição um papel kraft/mural para escrever, desenhos e/ou colar o que estão aprendendo nas aulas

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Personalização do ensino

Sugestões de exploração do texto:

  • Estratégias de leitura (Isabel Solé) – Exemplo: Antecipação – ler o título e provocar os estudantes para o assunto do texto;
  • Pintar as palavras que rimam, adjetivos, palavras-chaves, substantivos próprios, início de parágrafo etc.;
  • Criar uma tabela comparativas e/ou identificação de informações;
  • Ler o texto fragmento e escrever o que entendeu e/ou focar na interpretação somente de uma parte e/ou adaptar a história com as partes principais; Colocar as imagens e pedir para escrever a história do lado ou palavra-chave;
  • Dramatização – criar uma história;
  • Leitura de imagens;
  • Em grupos, pode dar o começo do texto e final, pedir para fazer o contexto e/ou desenvolvimento e pedir para criarem a introdução e conclusão e/ou entregar o começo e desenvolvimento e os estudantes criarem o final do texto;
  • Releitura do texto;
  • Alfabetização – trabalhar as palavras-chaves;
  • Elaboração de mapa mental; Ferramentas digitais.

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Alguns exemplos de estratégias

(Rotina do pensamento)

“ Eu vejo, penso e imagino - Zoom”

  • O que vê?
  • O que pensa e imagina?

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Alguns exemplos de estratégias

(Rotina do pensamento)

“ Eu vejo, penso e imagino - Zoom”

E agora:

- O que você vê, pensa e imagina sobre essas personagens?

Podendo propor uma produção de texto sobre essa imagens, ampliando para criarem histórias com suas fotos.

Rotinas de pensamento – documentação da observação e deixar visível:

É uma atividade simples que traz senso de observação, reflexão com base em evidências, comparação sobre o próprio pensamento antes e depois, alargamento de pontos de vistas entre o grupo e entre outros.

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Alguns exemplos de estratégias

(Rotina do pensamento)

“ Eu vejo, penso e pergunto”

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Alguns exemplos de estratégias

(Rotina do pensamento)

“ Eu vejo, penso e imagino”

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Alguns exemplos de estratégias

(Rotina do pensamento)

“Ver 10x 2 ”

  • Descrever em uma lista com 10 itens observados (não contar aos estudantes que será retomado);.

  • Depois retomar e observar novamente, e escrever novamente uma lista com 10 itens que não tinha observado;

  • Comparar a lista 1 e 2.

  • Pode ser mapa, imagens, texto e entre outros.

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Alguns exemplos de estratégias – Alfabetização

Sempre contextualizado com o planejamento

O trabalho com a leitura e escrita deve ser trabalhado em todos componente curriculares.

  • Situações reais para utilização da escrita;
  • Listas de palavras;
  • Leituras diárias e contação de histórias;
  • Leitura de textos de memória (cantigas, poemas, parlendas);
  • Texto fatiado/ lacunado;
  • Projetos leituras em parceria coma famílias;
  • Explorar a biblioteca escolar e/ou cantinho de leitura em sala de aula;
  • Bingo de palavras;
  • Construção do brinquedo e/ou jogo;
  • Brincadeira falada e/ou cantada;
  • Agrupamentos produtivos;
  • Músicas com letras – acompanhar com dedo;
  • Pesquisas com direcionamento (imagens, textos e/ou frases, e/ou colagem);
  • http://www.projetoparticipar.unb.br/ - Com 10 softwares cujo objetivo é auxiliar pessoas com deficiência intelectual e autistas no processo de alfabetização, matemática básica, aprendizagem social e entre outros. Todos são gratuitos e desenvolvidos pela UNB.

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Alguns exemplos de estratégias – Produção textual

Sempre contextualizado com o planejamento

Tabelas e/ou checklist

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Alguns exemplos de estratégias – Matemática

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Módulo 3 – Língua Portuguesa: Capítulo 7 – Comprar ou Não Comprar? – Revisão

  • De acordo com as reflexões propostas, retomem o mapa mental, e colaborativamente analisem, discutam e revisem o material elaborando, realizando os ajustes e/ou validando a 1º versão.

A revisão é um novo momento para um olhar atencioso, analítico e observador, ressignificando os processos cognitivos e/ou ratificando os caminhos traçados.

Grupo 1 - Páginas 9 a 15;

Grupo 2 – Páginas 16 a 20;

Grupo 3 – Páginas 21 a 23;

Grupo 4 - Páginas 24 a 26;

Grupo 5 - Páginas 27 a 29;

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Postagem da foto no Padlet

https://padlet.com/karimedossantos/rre4uayrjlf8lrz2

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Fechamento

Já sabia

Aprendi

Quero saber mais

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Para saber mais...

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Avaliação do encontro

https://forms.gle/6KqXFAwNXchoxLUJA

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“ A mais importante atitude a ser formada é a do desejo de se continuar a aprender” (John Dewey)

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Obrigada!

Até a próxima!