1 of 7

Modismos�O mais grave deles evidenciava uma posição espontaneísta em relação ao ensino das crianças como podemos notar entre as práticas equivocadas que invadiram a sala de aula.

2 of 7

- Ausência de intervenções pedagógicas para não “atrapalhar” o processo de aprendizagem, sem a preocupação de propor experiências favoráveis à construção do conhecimento;

3 of 7

-Desconsideração do planejamento;�- aceitação de qualquer tipo de erro sem esforço interpretativo para entender a sua lógica ou transformá-lo em recursos para a superação das dificuldades;

4 of 7

-pretensão de hierarquizar a aprendizagem em etapas induzindo a progressão de conhecimento a partir de sucessões descritos;

5 of 7

-deixar as crianças livremente sem interferências e sem propósitos ou destinatários, trabalhar só com textos em detrimento de uma reflexão mais sistemática sobre o funcionamento do sistema;

6 of 7

Evitar a correção ou qualquer forma de revisão textual;�-composição de livros didáticos que, pretendendo substituir as cartilhas, agrupam diferentes tipos textuais, mas não asseguram as especificidades do portador nem as reais situações de uso.

7 of 7

Pontos Positivos

  • Ênfase nos processos de aprendizagem
  • Por relevo em cognição e a cultura da infância
  • Aproximação maior entre educação e a pesquisa
  • Pôs em questão a supremacia dos manuais didáticos que colocavam acima dos contextos e das diferenças
  • Busca de estratégias interdisciplinares que tentam dar mais sentido ao conhecimento escolar.