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ADMINISTRAÇÃO�COMÉRCIO EXTERIORaula 1

C. Leon – leonjunior.carlos@gmail.com

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  • Ciências Contábeis
  • Administração de Empresas
  • Especialização MBA em Controladoria e Gestão Financeira

  • Área financeira (controladoria) - Banco BCN (Grupo Bradesco)
  • AGF Seguros (Grupo Allianz) de Administração de Empresas

  • Professor (São Marcos, Módulo, FGV, FASS)

  • ANBIMA (CPA-10)
  • Tutor em ensino a distancia pela FGV (EBAPE).

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Como vamos nos comunicar?����leonjunior.carlos@gmail.com����leoneducacional.blogspot.com����������

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Plano de Ensino:

Parte I

Economia Internacional�Conceito e Significado�Trocas�Comércio Exterior

Parte II

Importação / Exportação�Zona Franca�Drawback

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Plano de Ensino:

Parte III

Fusões e Globalização��Parte IV

Evolução da Economia Internacional

Parte V

Barreiras ao Comércio Internacional�Proteção à produção�Proteção ao trabalho�Esquemas protecionistas

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Plano de Ensino:

Parte VI

Cooperação Internacional para diminuir conflitos��Parte VII

Blocos Econômicos��Parte VIII

Mercosul

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Plano de Ensino:

Parte IX

Mercado Cambial�Mercado livre e mercado controlado �Câmbio�Taxas��Parte X

Capitais Estrangeiros

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Plano de Ensino:

Parte XI

Empresas Multinacionais�Fatos que beneficiam as multinacionais�Multinacionais brasileiras�

Parte XII

Centros Financeiros e Paraísos Fiscais�Offshore�Paraísos Fiscais

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

LISTAS DE PRESENÇA

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  • CRITÉRIO ÚNICO PARA AVALIAÇÃO:
    • Prova Dissertativa – P1 (1º bimestre) – 0 a 7 pontos
      • 19/09/2011 Prova Bimestral
    • Trabalho/Atividade – T1 (1ª bimestre) – 0 a 3 pontos
      • OBS: em sala de aula
    • Prova Dissertativa – P2 (2º Bimestre - Oficial)- 0 a 7 pontos
      • 28/11/2011 Prova Oficial
    • Prova Multi/Interdisciplinar – PM/I – 0 a 3 pontos
      • 02/12/2011 Prova MULTI- INTERDISCIPLINAR

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  • (P1 + T1) + (P2 + P M/I)
  • 2
  • Aprovação sem Exame Final: Média 6 pontos;
  • Aprovação com Exame Final: Média 5 pontos.

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LIVROS RECOMENDADOS:

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.

JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio internacional e desenvolvimento (uma perspectiva brasileira). Saraiva, 2005.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2007. 

SOARES, Cláudio César. Introdução ao comércio exterior (fundamentos teóricos do comércio internacional). São Paulo: Saraiva, 2005.

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Século XIX até 1914

EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

  • Eventos políticos (guerras napoleônicas e Primeiras Guerra Mundial (1914-1918), crescimento da Inglaterra)

  • Desenvolvimento tecnológico (trem a vapor, indústria automobilística, linha de montagem, lideranças sindicais e patronais, II Revolução Industrial)

  • Sistema monetário (Gold Exchange)

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Período de Pós-Guerra até Crise de 1929

  • Reflexos da Guerra de 1914: destruição do parque industrial europeu e crescimento dos EUA

  • Período recessivo do Canadá e Inglaterra (a partir de 1927): oferta maior que demanda

  • Forte especulação financeira na Bolsa de Nova York

  • Depressão financeira: queda da bolsa em 1929 (queda de 48% na renda agrícola, queda de impérios econômicos

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Período de Pós-Guerra até Crise de 1929

  • Reflexo da crise no Brasil: crise nas exportações do café, cacau e banana; revoluções sociais (1930 e 1932).

  • Teoria de John Maynard Keynes (economista inglês): estímulo ao fluxo da poupança para investimentos e aos programas de obras públicas.

  • EUA: se reestruturou na época de Roosevelt por meio da teoria keynesiana.

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Período da Segunda Guerra Mundial

  • Europa fragilizada pela guerra: meios de produção destruídos, comércio estagnado, inflação generalizada.
  • EUA tornaram-se a maior potência do mundo.
  • Início da guerra fria (hostilidade entre os países ocidentais e a União Soviética)
  • Criação do Plano Marshall (auxílio de US$ 13 bilhões aos países europeus): recuperação da produção, bloqueio a onda comunista, criação da OTAN.
  • Criação (1944) do FMI e do BIRD (Convenção de Bretton Woods)

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Banco Mundial

Banco Mundial é um termo usado para descrever uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos para os países em desenvolvimento para os programas de capital:

Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)

Associação Internacional de Desenvolvimento (AID), 

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Fundo Monetário Internacional

Organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos, através de assistência técnica e financeira.

Washington, DC, Estados Unidos.

 Atualmente conta com mais de 187 nações

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Ações do BIRD:

  • Década de 50: reconstrução das regiões européias;
  • Década de 60: auxílio ao Terceiro Mundo (transportes, energia, telecomunicações);
  • Década de 70: empréstimos para programas sociais (educação) e agricultura;
  • Década de 80: auxílio ao problema da dívida externa e estímulo a modernização;
  • Dias atuais: apoio aos investimentos privados (países subdesenvolvidos), estímulo ao crescimento do comércio internacional (empréstimos)

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Objetivos do FMI (orgão executor de normas e princípios):

  • Estabelecer paridades monetárias rígidas

  • Garantir a disputa dos mercados com mercadoria e não com manobras monetárias;

  • Eliminar os controles cambiais;

  • Dar assistência aos países com problemas nos Balanços de Pagamentos

  • Fornecer recursos monetários aos países membros

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Das crises do petróleo à crise asiática

Primeira Crise do petróleo (1973): alta cotação da Arábia Saudita (de US$2,22 (73) para US$ 8,65 (74).

Guerra da Síria e Egito contra Israel (Guerra do Yom Kippur).

Consequências:

  • Déficits nas balanças comerciais de países do 1o. Mundo (restrição às importações);
  • Superávits nos países exportadores de petróleo (petrodólares: depósitos de divisas);
  • Aumento generalizado de inflação e desemprego (inflação com recessão);
  • Elevação das taxas de juros

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Das crises do petróleo à crise asiática

Segunda Crise do petróleo (1979): alta cotação da Arábia Saudita (de US$12,70 (78) para US$ 24,00 (79) e US$ 32,00 (80) .

Guerra Irã-Iraque

Consequências:

  • Aumento do preço do petróleo;
  • Desequilíbrio das balanças comerciais;
  • Inflação (aumento dos custos de produção e desorganização dos orçamentos governamentais);
  • Alta taxas de juros
  • Desemprego (queda do Produto Nacional Bruto);
  • Aumento da produção brasileira de petróleo

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Das crises do petróleo à crise asiática

Crise Mexicana

  • Eclosão em 1995: Problemas na situação cambial desde 1986 (déficits comerciais, sobrevalorização do peso mexicano, situação política): desvalorização da moeda (15%), congelamento preços e salários por 60 dias.
  • Consequências: recessão na Argentina; impacto sobre as bolsas no Brasil (“efeito tequila”); preocupações para os EUA (imigração, exportações, investimentos americanos,...).
  • Normalização da crise em 1997: auxílio dos EUA , FMI e Bancos Centrais de diversos países (linha de crédito de US$ 47,750 bilhões)

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Das crises do petróleo à crise asiática

Crise Asiática (de 1997 até 2000)

  • Japão: baixo crescimento a partir de 1992 (aumento do desemprego)
  • Redução taxas de juros;
  • Elevado nível de poupança (maiores bancos do mundo);
  • Universalização da educação e incorporação de camponeses na indústria
  • Aplicação de empréstimos no exterior (Tigres Asiáticos: Coréia do Sul, Hong Kong, Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas, Taiwan e Cingapura).
  • Crise no mercado imobiliário (garantia de empréstimos em US$) e financeiro, e consequente queda no índice Nikkei (-64%).
  • Valorização do dólar no mercado internacional e concorrência da China.

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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL

Das crises do petróleo à crise asiática

Crise Asiática (de 1997 até 2000)

Crise paralelas: Crise da Rússia e Crise cambial brasileira/desvalorização cambial (queda nas bolsas de valores e fuga de capitais, choques sucessivos 97, 98 e 99).

Fim da crise asiática em 2000: recuperação além das perspectivas (crescimento do PIB da Coréia do Sul em 1999 foi de 10,7%).

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E de la para cá?

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O Comércio na Economia Política Internacional

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  • Por que os países se engajam no comércio internacional?
  • Quem ganha e quem perde com o liberalismo comercial?
  • Qual a importância do comércio para o desenvolvimento econômico?
  • Quem se beneficia da existência da OMC?
  • Como os governos podem maximizar os benefícios do comércio internacional?

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Por que os países se engajam no comércio internacional?

  • Ganhos com o comércio
    • Estáticos (eficiência alocativa e geração de rendas mais altas)
    • Dinâmicos (estímulos ao aumento da produtividade: concorrência, especialização, acesso a insumos mais eficientes)

  • Defesa da abertura unilateral
    • Especialização
    • Acumulação de capital
    • Aumento do bem-estar
    • Estímulos à inovação (produtividade)
    • Internacionalização de empresas

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Quem ganha e quem perde com o liberalismo comercial?

  • Ganham
    • Consumidores (famílias + empresas)
    • proprietários de fatores aplicados nos setores em que o país dispõe de vantagens comparativas/ competitivas

  • Perdem
    • produtores bens/serviços anteriormente protegidos
    • proprietários de fatores aplicados nos setores em que o país não dispõe de vantagens comparativas/competitivas

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Qual a importância do comércio para o desenvolvimento econômico?

  • Comércio Int’l = $ (especialização pela vantagem comparativa)
  • Desenvolvimento = ÷$ (produtividade)

Lucro

Produto

Sal. Real

Preço

  • Concorrência
  • Direito de propriedade
  • Infra-estrutura
  • Estabilidade econômica e política
  • Capital humano (saúde e educação)

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Quem se beneficia da existência da OMC?

  • Consumidores (famílias e empresas)

  • Proprietários de fatores aplicados nos setores em que o país dispõe de vantagens comparativas/ competitivas

  • Países mais abertos comercialmente

  • Empresas multi/transnacionais

  • Empresas que integram redes de produção transnacionais

  • Partidos com ampla base de apoio na classe média e entre os mais pobres, em regimes democráticos

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Como os governos podem maximizar os benefícios do comércio internacional?

  • Adotar a abertura unilateral e a simplificação de regras e procedimentos como regras de bolso

  • Sinalizar para os potenciais ganhos da abertura para obter apoio político doméstico

  • Identificar potenciais perdedores e avaliar instrumentos transparentes de estímulo ao seu ajuste ao ambiente mais aberto

  • Eliminar gradualmente proteções e subsídios às empresas

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O que é OMC?

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma Organização multilateral que estabelece as regras para o Comercio internacional.

Quem participa da OMC?:

  • 150 países membros
  • Secretaria composta por 560 pessoas
  • Diretor Geral atualmente é Pascual Lamy
  • Sede: Genebra, Suíça,
  • Fundada: 1º de janeiro de 1995 após as negociações da “Rodada do Uruguai” (1986-94)

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Funções da OMC:

  • Administrar os acordos comerciais entre países;
  • Resolver disputas comerciais entre países
  • Supervisionar as políticas comerciais dos países
  • Ampliar as áreas de livre comércio;
  • Reduzir práticas dos países que possam dificultar o livre comércio, como por exemplo, a cobrança de tarifas e as chamadas barreiras não-tarifárias.

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  • MOMENTO DE REFLEXÃO

As exigências sanitárias são exemplos de barreiras não-tarifárias e muitas vezes, as exigências sanitárias são utilizadas como forma de barrar a importação de produtos, atendendo a interesses mais econômicos que sanitários!!..

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  • Na OMC os países negociam acordos internacionais sobre o comércio de:
    • Produtos Industriais
    • Produtos Agrícolas
    • Serviços (distribuição de água, educação, saúde)
    • Direitos de Propriedade Intelectual

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    • Direitos de Propriedade Intelectual
    • Direito de uma pessoa ou empresa de garantir a propriedade sobre um determinado produto ou conhecimento que tenha sido criado por ela

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Como nasceu a OMC?

  • Em 1947, após a 2ª Guerra Mundial

  • Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio(GATT)

  • Até 1994 - “Rodada Uruguai”

  • A OMC faz parte da ONU, porém não está subordinada à Conferência Geral.

  • Seus acordos não são submetidos aos princípios definidos pela ONU

  • É um sistema que interfere nos ciclos de desenvolvimento dos países

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Como é a estrutura da OMC?

  • Conferencia de Ministros(de Relações Exteriores, Agricultura e Comércio)
    • Os ministros se reúnem em Conferencias de 2 em 2 anos.

  • Conselho Geral
    • Conselho de Comércio de Bens
    • Conselho de Comércio de Serviços
    • Conselho de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados comércio

  • A Secretaria da OMC tem caráter internacional e seu diretor é escolhido na Conferencia Ministerial

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Qual o tema mais importante na OMC?.

  • É na agricultura que se dá as maiores disputas na OMC em torno de três temas:
    • Acesso a Mercados,
    • Medidas de Apoio Interno
    • Subsídios à Exportação

  • Em 2003, Estados Unidos e União Européia se unem para garantir seus interesses

  • Para se contrapor os países em desenvolvimento, inclusive o Brasil, se organizaram e formaram o G-20

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O que é G-20?

  • Coalizão de países em desenvolvimento formada em agosto de 2003

  • Propostas:
    • eliminar os subsídios à exportação e o apoio interno,
    • ampliar o acesso aos mercados e preservar o desenvolvimento rural e de segurança alimentar dos países em desenvolvimento .

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Quem participa do G-20?

  • Atualmente integrado por 21 países:

  • 5 da África (África do Sul, Egito, Nigéria, Tanzânia e Zimbábue),

  • 6 da Ásia (China, Filipinas, Índia, Indonésia, Paquistão e Tailândia) e

  • 10 da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Guatemala, México, Paraguai, Uruguai e Venezuela)

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  • Foi formado G-6 (grupo dos 6 países) para tentar um acordo entre as nações com maior peso no comércio internacional
    • EUA,
    • União Européia,
    • Brasil
    • Índia
    • Austrália
    • Japão

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O que significa Acesso a Mercados?

  • É garantir a entrada de produtos mercado provenientes de outros países
  • As medidas de proteção ao comércio são realizadas através de tarifas sobre produtos
  • As medidas que dificultavam o comércio mas não são tarifas, devem ser traduzidas em valores a serem cobrados pelos produtos importados, somadas às tarifas de importação

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O que é Tarifa?

É um imposto aplicado à importação de um produto quando entram no país e determina o preço final do produto

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“Quando o Brasil importa leite em pó da Argentina, os importadores têm que pagar ao governo brasileiro 27% sob o valor total da importação”

“Se um quilo de leite em pó que vai ser importado vale um real, ao entrar no Brasil ele vai ser acrescido de 27 centavos da tarifa paga ao governo brasileiro.

Assim, o preço do produto será de R$1,27”

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Quais são os tipos de Tarifas?

  • Existem dois tipos de tarifas:
    • Tarifa aplicada é aquela taxa efetivamente imposta sobre as importações
    • Tarifa consolidada é fixada como limite máximo ou teto tarifário dentro de uma negociação comercial na OMC
    • A diferença entre a tarifa aplicada e a
    • consolidada se chama água

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Exemplo no caso do leite:

“A tarifa aplicada no Brasil para a importação de leite é por volta de 19%. Contudo, a tarifa consolidada na OMC é 50%. A diferença entre as duas é importante para o país se defender de depreciação de preço, surtos de importação, etc.”

Um corte tarifário poderá leva a falências de muitos pequenos produtores de leite

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O que é Medidas de Apoio Interno?

  • São subsídios aplicados numa política pública para a agricultura, ajudando a baixar o preço final dos produtos.

  • Esse apoio interno dado pelos PD garante preço menor e podem quebrar a concorrência dos produtos dos PED

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O que é Subsídios à Exportação?

  • É o apoio dado pelo Governo para exportação de um produto.

  • O subsídio à exportação tem grande influência nos preços dos produtos e distorcem o comércio.

  • Também conhecido por Dumping.
    • É a exportação de produtos a preços abaixo de seus custos de produção.

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Exemplo de Dumping? O caso do algodão.

Os EUA e a China dominando as exportações, colocando no mercado seu produto a baixo preço. Os EUA influenciam diretamente as cotações internacionais do algodão.

Entre dezembro de 2000 e outubro de 2001 o preço caiu 50%.

O Brasil teve um prejuízo estimado em 640 milhões de dólares.

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Trato Especial e Diferenciado (TED)?

É o reconhecimento formal dos PD das vantagens que os PED necessitam no sistema mundial de comércio