ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZAAABACADAEAFAGAHAIAJAKALAMANAOAPAQARASATAUAVAWAXAYAZBABBBCBDBEBFBGBHBIBJ
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TimestampNome da Organização, Grupo Coletivo: Email de contato: País: Cidade: Página web, blog, facebook, orkut, outro: 1. Existe em seu país uma Lei de Direitos Sexuais e Reprodutivos?2. Se marcou SIM, responda a pregunta #1. Como essa Lei incorpora os direitos de lésbicas e mulheres bissexuais? 3. Existe algum projeto de Lei de Direitos Sexuais e Reprodutivos que tramitando no congresso nacional? Responda abaixo A, B e C, somente se marcou SIM na pergunta Nº 3: ..4. Finalmente descreva como se aborda no seu pais a saúde sexual de lésbicas e mulheres bissexuais. Existe preparação profissional e sensibilidade frente a essa temática? 1. Existe em seu país uma Lei Anti-discriminatória ou informações anti-discriminatórias? Como estão incorporadas as lésbicas e mulheres bissexuais? 2. Existe em seu país leis que penalizem as lésbicas e mulheres bissexuais? Como funciona? 3. Como a lei protege diretamente as lésbicas e mulheres bissexuais? 1. Políticas de Gênero .2. Doenças Sexualmente Transmissíveis .3. Prevenção ao HIV/Aids .4. Depressão .5. Obesidade Mórbida .6. Consumo abusivo de drogas e álcool .7. Câncer .8. Educação (ensino fundamental, médio e universitário) .9. Trabalhistas .10. Outros que deseja relatar 1. O que pode ser dito sobre a regularidade com que lésbicas e bissexuais no país vão aos serviços de saúde? Se há dados em que baseia a sua resposta, por favor descrever. Se há literatura a respeito do assunto, cite seu nome e, se possível, como acessá-lo. 2. Que obstáculos impedem que lésbicas e mulheres bissexuais de seu pais vão regularmente ao serviço de saúde? Se há dados em que baseia a sua resposta, por favor descrever. Se há literatura a respeito do assunto, cite seu nome e, se possível, como acessá-lo. 3. Há elementos em seu país que facilitem as lésbicas e mulheres bissexuais de ir verificar regularmente a sua saúde? 4. O que faria a sua organização, coletivo ou grupo para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde para lésbicas e mulheres bissexuais? 1. De acordo com a sua experiência e conhecimento ativista, indique quais as doenças que afetam as lésbicas e mulheres bissexuais no seu país. Que evidências sustentam a sua resposta? 2. Há problemas de saúde emergentes que envolvam significativamente as lésbicas e mulheres bissexuais em seu país? Que evidências sustentam a sua resposta? 3. Quais são as principais preocupações de saúde que as lésbicas e mulheres bissexuais de seu país têm informado os grupos, organizações ou outras entidades públicas? 1. Descreva que atividades tem realizado seu grupo político relacionadas com a saúde de lésbicas e mulheres bissexuais?2. Descreva que outras atividades se tem realizado em seu país relacionadas com a saúde de lésbicas e mulheres bissexuais? 3. Descreva como incorporar as exigências em torno da saúde lésbica em datas simbólicas e de luta em seu país (Dia da violência contra a Mulher, Dia Internacional da Mulher, Dia Mundial de Luta contra à AIDS, Dia Internacional contra a Homofobia - 17 de maio, Dia do orgulho LGBT - 28 de junho, 13 de outubro e outras) 1. Conhecimento dos profissionais de saúde sobre as necessidades das lésbicas e mulheres bissexuais 2. Informações dadas específicas a lésbicas e mulheres bissexuais sobre problemas de saúde que as afetam 3. Espaços com informações e avisos que incluam lésbicas e mulheres bissexuais ou informativos que façam alusões a essa população, outros. 4. Histórico médico (perguntas de identificação) que incluam lésbicas e mulheres bissexuais (Anamnese) 5. Conduta amável que tranquilize possíveis estados nervosos da paciente 6. Qualidade da atenção que os profissionais de saúde dedicam as lésbicas e mulheres bissexuais 7. Que práticas discriminatórias afetam as lésbicas e mulheres bissexuais nos centros de saúde pública de seu país? 8. Deseja realizar alguma outra observação sobre a atenção integral a saúde recebida pelas lésbicas e mulheres bissexuais em seu país? 1. Você acredita que as lésbicas tenham riscos ou possibilidades de adquirir HIV? Por quê?2. Você acredita que as bissexuais tenham riscos ou possibilidades de adquirir HIV? Por quê?3. De quê maneira deve-se prevenir para que lésbicas e mulheres bissexuais não contraiam o HIV?4. Você conhece lésbicas que vivem com HIV em seu país?.5. Você conhece mulheres bissexuais que vivem com HIV em seu país?.6. Para a atenção de lésbicas e HIV, você conhece.
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10/1/2010 19:54:14Coletivo de Feministas Lésbicasirinabacci@gmail.comBrasilSão Bernardo do CampoNÃOSIMHá diversos, o congresso brasileiro é marcado por uma diversidade de projetos que tramitam, mas que não caminham. Não sei o ano.No Brasil, temos uma forte e numerosa bancada religiosa que impede que os projetos que tratam de temáticas progressistas avancem, principalmente as que dizem respeito ao aborto e a população LGBT.A medida que garante o direito ao livre exercíciod a sexualidade, contempla nós lésbicas e bissexuais.Existe muito pouco. Há dois anos, fui protagonista de uma ação em cojunto com o ministério da saúde onde capacitamos (em fase piloto), unidades básicas de saúde em um estado brasileiro, os resultados foram interessantes, mas infelizmente só ficou no estado de são paulo.
As poucas pesquisas que há no Brasil apontam que o médico tende a heteronormatizar o atendimento a mulher, além de focar na saúde materno-infantil, com isso, nós lésbicas somos excluidas do sistema de saúde.
Não existe no país. Existe em alguns estado, leis de alcance só no estado, como em São paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, porém ela pune no âmbito administrativo, com multa a discriminação contra LGBT. As lésbicas e mulheres bissexuais estão incorporadas na descrição da lei que prevê punição em casos de discriminação por orientação sexual.Não existe.A lei tem pouca efetividade, visto que não há proteção a população discriminada, mas punição administrativa para o discriminador.SIMNo país há um ministério de politicas para as mulheres, uma lei que criminaliza a violência contra as mulheres e política de atenção a saúde da mulher.SIMEstamos contempladas no plano nacional de feminização da epidemia de Aids e outras DST do ministério da saúdeNÃONão, porque não aparecemos incluidas na epidemia de HIV que justificaria investimento nessa populção, apesar do ministério nos reconehcer em seu plano.NÃONÃONÃONÃONÃONÃONão há muitas pesquisas no Brasil, o que as poucas pesquisas mostram é que muitas se afstam do serviço ou pelo medo o julgamento ou por experiencia mal sucedida.
Dossiê de Saúde Lésbica - rede feminista de Saúde - Brasil
outras pesquisas e artigos, para acessar posso enviar diretamente a Toli.
Muitos são os obstaculos, mais todos se resumem na heteronormatividade dos serviços de saúde.
As que citei acima.
Não, nenhum elemento.Fazemos sempre capacitações, fizemos o projeto piloto em parceria com o Ministério da Saúde, participamos do grupo matricial em 1996 quando o ministério começou a discutir o assunto, contribuimos em cartilhas e pesquisas.
Alémde fazer oficinas de saúde e sexo seguro para a população.
As principais DST: vaginose, HPV e Hepatites.
Obesidade, depressão e consumo excessivo de alcool.
As pesquisas que tenho acesso (posso enviá-las posteriormente).
Acredito que a questão das hepatites, vaginoses e HPV urgem estudos e atenção do ministéiro da saúde.as que citei acima.Fazemos sempre capacitações, fizemos o projeto piloto em parceria com o Ministério da Saúde, participamos do grupo matricial em 1996 quando o ministério começou a discutir o assunto, contribuimos em cartilhas e pesquisas.
Alémde fazer oficinas de saúde e sexo seguro para a população.
Seminários, Encontros e Gts.
E como disse, o projeto Chegou a Hora de Cuidar da saúde do ministério da saúde que fomos consultora.
No brasil incorporamos basicamente no dia 29 de agosto - dia nacional da visibilidade lésbica e no dia internacional da mulher.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficientede todo tipo: as principais são agressões verbais, silenciamento após a revelação da orientação sexual e despreparo profissional.Sim, apesar de bem menores que outras populações, mas há pesquisas americanas que apontam casos de soroconversão entre lésbicas. Não se sabe o motivo, mas o sangue menstrual pode ser um risco adicional, práticas com vulva la vulva e sexo oral.Sim, pois sexo com homens são de maior vulnerabilidade quando sem proteção.Com camisinhas, barreiras para sexo oral, luvas para penetração, dedeiras e infelçizmente é só pq não temos insumos.SIMMuitas, cerca de 10% das mulheres presentes no último encontro nacional de cidadãs postivas se identificaram como lésbicas.SIMNão saberia precisar por numero, mas são muitas.Serviços , Informação
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11/7/2010 1:30:50Associação Lésbica Feminista de Brasília Coturno de Vênuskaren@coturnodevenus.org.brBrasilBrasíliawww.coturnodevenus.org.br ( site)
Orkut: Karen Queiroz
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SIMEsta lei se chama "Lei Maria da Penha" - Lei que coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. A lei cita que todas as mulheres, independente da orientação sexual, devem ter direito de viver sem violências, sem discriminações e sem opressões.SIM2006Partidos, deputados e senadores conservadores, em sua totalidade da bancada evangelica do Congresso Nacional, impedem a discussão e a tramitação do projeto de lei.Reconhecendo que seja crime a violência social contra mulheres lésbicas. O Projeto de Lei se refere a criminalização da homofobia.1 - A discussão sobre a saúde sexual de lésbicas e mulheres bissexuais se reduz à diálogos e poucas iniciativas a partir do movimento social de lésbicas;
2 - Existe, em alguns estados do Brasil, o Plano de Enfrentamento à Feminização da Aids e combate à outras DSTs, nos quais muitos abordam proposta para a saúde de lésbicas e mulheres bissexuais, porém os planos estão parados, atrasados e sem ações concretas;
3- Não existe nenhuma capacitação/preparação profissional e nem de sensibilização para os profissionais de saúde frente a esta temática, apesar de ter sido poposta aprovada em conferencias, como a I Conferencia Nacional LGBT.
Não existe ainda uma lei.
Existe um centro de referência do governo federal que recebe denúncias de discriminações por racismo, intoletancia religiosa e homofóbicas , porém não há uma exclusividade às demandas das lésbicas e também o centro de referência não é divulgado socialmente como um órgão que recebe denucnias de casos de homofobia/lesbofobia.
Não.Existe somente a Leia Maria da Penha/ lei que coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher lei 11.340/ 2006. Nesta lei diz: Art.2 "Toda mulher, independente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social."

E ainda tem o inciso 1, que diz: "O poder público desenvolverá políticas que visem os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão."
SIM- Sobre violência contra as mulheres, independente da orientação sexual - lei Maria da penha, no ano de 2006 - pela Secretaria Especial de Política para as Mulheres (SPM);
- No Brasil, criou-se o Programa Brasil sem Homofobia, pela Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, no ano de 2006, que favoreceu recursos financeiros destinados a açoes LGBTTT;
- Programa Saúde e Prevenção nas Escolas, pelo Ministério da Educação, porém poucas iniciativas e visibilidade deste programa - sem açoes concretas;
- Plano de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DSTs, porém sem avanços nas ações para Lésbicas.
SIM Plano de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DSTs, porém sem avanços nas ações para Lésbicas.NÃOO governo do Brasil não considera o risco de transmissão de HIV entre mulheres lésbicas.NÃONÃONÃONÃOSIMPrograma Saúde e Prevenção nas Escolas, pelo Ministério da Educação, porém poucas iniciativas e visibilidade deste programa - sem açoes concretas;SIMAlguns órgãos, como Caixa Econômia Federal, permitiu que trabalhadoras lésbicas da Caixa Econômica Federal pudessem colocar suas companheiras como dependentes nos planos de saúde.Pouquíssimas lésbicas vão ao ginecologista, e quando vão, não dizem que são lésbicas, e muito menos os profisionais de saúde perguntam ou sabem lidar com o assunto.Os/as ginecologistas são geralmente homofóbicos/lesbofóbicos e desconhecem os métodos de sexo segura entre mulheres.

Referencias bibliográficas de estudos brasileiros sobre o tema:

1. Portella AP, Ferreira V. Lésbicas, sexualidade e saúde: síntese dos resultados de Pesquisa Direitos Sexuais e Necessidades de Saúde de Lésbicas e Mulheres Bissexuais na percepção de profissionais de saúde e usuárias do SUS. Recife: SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, 2009.

2. FUNDAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL; UFRGS; Núcleo de Antropologia do Corpo e da Saúde; Liga Brasileira de Lésbicas da Região Sul; Coletivo de Lésbicas Negras Feministas Autônomas – CANDACES RS. Mulheres que fazem sexo com mulheres e o acesso à saúde. Rio Grande do Sul, 2009.

3. GRUPO ARCO-ÍRIS DE CIDADANIA LGBT. Pesquisa Lesbianidade, bissexualidade e Comportamento Sexual - Para todas as mulheres que amam mulheres... nas suas práticas sexuais. Você quem escolhe a segurança que quer ter!.Laços e Acasos: Mulheres, Desejos e Saúde. Rio de Janeiro, 2009.

4. MINAS DE COR ESPAÇO DE CIDADANIA E CULTURA. Novos contornos: lésbicas da periferia. São Paulo, 2005. In: REDE NACIONAL FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Saúde das mulheres lésbicas - Dossiê - Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte, 2006.

5. REDE NACIONAL FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Saúde das mulheres lésbicas - Dossiê - Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte, 2006.

6. Facchini R.; Barbosa R M. Representações e práticas relativas à saúde sexual e reprodutiva entre mulheres que fazem sexo com mulheres. Campinas, 2004.

7. PINTO, Valdir Monteiro; TANCREDI, Mariza Vono; NETO, Antonio Tancredi; BUCHALLA, Cássia Maria. Sexually transmitted disease/HIV risk behaviour among women who have sex with women.AIDS, 2005, 19 (4):64-69.

8. Pinto V. Aspectos Epidemiológicos das Doenças Sexualmente Transmissíveis em Mulheres que fazem sexo com Mulheres. 2004. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Saúde Pública/USP, São Paulo, 2004.

9. Facchini R. Mulheres, diversidade sexual, saúde e visibilidade social. In: L. F. Rios; R. Parker; C. Pimenta; V. Terto Junior (Eds.). Homossexualidade: produção cultural, cidadania e saúde. Rio de Janeiro: ABIA, p.34-43, 2004.

10. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Chegou a hora de cuidar da saúde – um livreto especial para lésbicas e mulheres bissexuais. Ministério da Saúde: Brasília, 2006.
1- Heterossexualidade normativa e compulsória nas propagandas, inclusive de saúde e de prevenção das DST/Aids - não tem propagandas de mídias falando da necessidade das lésbicas irem nos serviços de saúde e de ginecologia;
2- Os/as profissionais de saúde se formam sem nenhum conhecimento sobre direitos humanos, direitos sexuais e direitos reprodutivos - as/os profissionais não têm conhecimento, e além disso há uma forte homofobia e discriminação dentro da classe médica;
3- influencia da Igreja católica e evangélica na política, na TV/mídia, na família, nas escolas/ensinos educacionais;
4- invisibilidade dos direitos das lésbicas nas oliticas publicas de prevenção de doenças e promoção de saúde;
Não.1- Capacitações continuadas e constante para profissionais de saúde;
2 - materiais informativos a serem distrubuidos em hospitais e para a população em geral;
3 - Pequenas propagandas para passar na TV mostrando a importancia das/os profissionais respeitarem a orientação/prática sexual de suas pacientes; e de levarem isso em conta para que a consulta médica tenha bons aproveitamentos.
4 - Proporia materiais e novas tecnologias de prevenção à saúde sexual/sexo seguro entre lesbicas: fabricação de lenços de latez para sexo oral; luvas de latex, finas e lubrificadas ( como as das camisinhas masculinas) para serem distribuidas nos consultorios medicos, e em outros locais, como carnavais etc.
5 - materiais educativos para estudantes;
6- diálogo intenso com gestores de saúde e órgãos dos estados e governo brasileiro, ministerio da saúde etc
Doenças:
1- Vaginoses bacterianas
2- Hepatites
3- Herpes
4- HPV

Evidências: estudos pesquisados sobre DSTs entre mulheres lésbicas e bissexuais, tanto estudos feitos no Brasil, como internacionalmente. Bem como também alguns relatos de outras lésbicas em reuniões com lésbicas da comunidade do DF.

Artigos que sei sobre o assunto:

- PINTO, Valdir Monteiro; TANCREDI, Mariza Vono; NETO, Antonio Tancredi; BUCHALLA, Cássia Maria. Sexually transmitted disease/HIV risk behaviour among women who have sex with women.AIDS, 2005, 19 (4):64-69.

- Pinto V. Aspectos Epidemiológicos das Doenças Sexualmente Transmissíveis em Mulheres que fazem sexo com Mulheres. 2004. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Saúde Pública/USP, São Paulo, 2004;

- 1. Evans A L et al. Prevalence of bacterial vaginosis in lesbian and heterosexual women in a community setting. Transm.Infect., 2007 83(6) 470-475.

- Meinerz N E. Método cien por ciento garantizado. Prácticas de sexo seguro em lãs relaciones homoeróticas entre mujeres de segmentos médios em Porto Alegre. Boletín Electrónico del Proyecto Sexxualidades, Salud y Derechos Humanos em América Latina, v.2, n.16, 2005b. Disponível em: <http://www.ciudadaniasexual.org/boletin/b16/Boletin16CiudadaniaSexual.pdf> Acesso em 04.abril.2010.

- Bailey J V, Farquhar C, Owen C. Bacterial vaginosis in lesbians and bisexual women. Sex transm Infect Dis, v. 31, n. 11, p. 691-694, 2004a.

- Bailey J V et al. Sexually transmitted infections in women who have sex with women. Sex transm Infect Dis, v.80, n. 3, p. 244-246, 2004b.

- Marrazzo J M. Barriers to Infectious Disease Care among Lesbians. Vol. 10, No. 11, 2004

- Kwakwa H A, Ghobrial M W. Female-to-Female Transmission of Human Immunodeficiency Vírus. Clinical Infectious Diseases, 2003; 36;e40-1.

- Fishman S J, Anderson E H. Perception of HIV and safer sexual behaviors among lesbians. J ASSOC Nurses AIDS Care, v.14, n. 6, p. 48-55, 2003

- Marrazzo J M. Papanicolaou Test Screening and Prevalence of Genital Human Papillomavirus Among Women Who Have Sex With Women. Am J Public Health, Vol. 91, No. 6 p. 947-952, 2001

- Fethers K. et al. Sexually transmitted infections and risk behaviours in women who have sex with women. Sex Transm Infect 2000 76: 345-349

- Mccaffrey M, Varney P, Evans B, Taylor-Robinson D. Bacterial vaginosis in lesbians: evidence for lack of sexual transmission. International Journal of STD & AIDS,1999;10:305-308

- Ulrika N, Dan H et al. Sexual Behavior Risk Factors Associated With Bacterial Vaginosis and Chlamydia trachomatis Infection. Sexually Transmitted Diseases:1997-Vol.24(5)241-246.

- O`Hanlan K A, Crum C P. Human Papillomavirus associated cervical intraepithelial neoplasia following lesbian sex. Obstetrics & Gynecology,1996;88:702-3.

- Skinner C J, Stokes J, Kirlew Y et al. A case-controlled study of the sexual health needs of lesbians.Genitourin Med,1996; 72:277-280.

- Berger B J et al. Bacterial Vaginosis in Lesbian: A sexually Transmitted Disease.Clinical Infectious Diseases, 1995;21:1402-5.

Sim. A saúde como um todo, saúde física ( muitas têm corrimentos), como saúde psicológica( medo de ir no ginecologista e falar que é lesbica) e saúde social ( a invisibilidade que impede de procurar ajuda para as violências que sofre).
O que evidencia minha resposta são os diálogos com as lesbicas do DF, diante reunioes de discussões.
1 - falta de métodos (usáveis e prático) de prevenção para o sexo seguro entre mulheres;
2 - falta de informações se realmente há riscos de transmissão de doenças num sexo entre mulheres;
3 - profissionais de saúde lesbofobicos e sem informaçoes;
4 - nenhuma infoemaçao nos serviços de saúde, Tv. midia, radios.
5 - inexistência do quesito "orientação sexual / prática sexual" nas fichas de avaliação / anamnese médicas e ginecológicas;
- fabricaçoes de zines/jornais informativos sobre dicas de sexo seguro entre mulheres;
- reuniões de discussões sobre o tema;
- oficinas de sexo seguro
- seminários/ovulários sobre DST, como hepatites virais e o sexo entre mulheres;
- parceria com a secretaria de saúde do estado DF para palaestras com profissionais de saúde
- Discussoes e propostas dentro do Forum UNGASS/AIDS Brasil;
- Saúde das lésbicas dentro do Plano de Enfrentamento à feminização da Aids e outras DSTs dos estados;
- I Conferencia Nacional LGBT realizada em 2008;
- Plano Nacional de Direitos Humanos III ( PNDH 3) - 2009/2010
- pesquisas sobre saúde das lésbicas:

1. Portella AP, Ferreira V. Lésbicas, sexualidade e saúde: síntese dos resultados de Pesquisa Direitos Sexuais e Necessidades de Saúde de Lésbicas e Mulheres Bissexuais na percepção de profissionais de saúde e usuárias do SUS. Recife: SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, 2009.

2. FUNDAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL; UFRGS; Núcleo de Antropologia do Corpo e da Saúde; Liga Brasileira de Lésbicas da Região Sul; Coletivo de Lésbicas Negras Feministas Autônomas – CANDACES RS. Mulheres que fazem sexo com mulheres e o acesso à saúde. Rio Grande do Sul, 2009.

3. GRUPO ARCO-ÍRIS DE CIDADANIA LGBT. Pesquisa Lesbianidade, bissexualidade e Comportamento Sexual - Para todas as mulheres que amam mulheres... nas suas práticas sexuais. Você quem escolhe a segurança que quer ter!.Laços e Acasos: Mulheres, Desejos e Saúde. Rio de Janeiro, 2009.

4. MINAS DE COR ESPAÇO DE CIDADANIA E CULTURA. Novos contornos: lésbicas da periferia. São Paulo, 2005. In: REDE NACIONAL FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Saúde das mulheres lésbicas - Dossiê - Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte, 2006.


e outras publicações sobre o tema:

- REDE NACIONAL FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Saúde das mulheres lésbicas - Dossiê - Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte, 2006.
- publicaçoes com a visibilidade das demandas lésbicas;
- materiais informativos de sexo seguro e orientacoes ginecologicas
- propagandas informativas contra a discrminiaçao
- propagandas informativas para o empoderamento em dizer que é lesbica quando vai ao ginecologista;
- incorporação das demandas lesbicas nos materiais de educação e saúde;
InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficiente- desconhecimento sobre a prática sexual entre mulheres/ignorancia dos/das profissionais de saúde;
- misoginia dentros dos serviços de saúde;
- homofobia/lesbofobia dentro dos serviços de saúde e por parte dos/das médicas e profissionais de saúde como enfermeiras/os, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogas/os;
Acho que devemos tratar a saúde das lésbicas não somente ou principalmente pelo viés das doenças. E sim, muito mais, pelo direito de ser respeitada, considerada e resposndida nos serviços de saúde por ser lésbica; pelo direito de falar de suas práticas sexuais nos consultorios médicos e tirar dúvidas sem ser discriminada ou ignorada.
Penso que muitas vezes estamos batando na mesma tecla e levando sempre a discussão da necessidade das lesbicas nos serviços de saúde a partir da existência( ou não) de doenças sexualmente transmissíveis, e esquecemos a importancia de levar en frente ( tão fortemente quanto) a saúde psicológica e social.
Sim. Porque trocamos fluidos vaginais, porque fazemos sexo oral nas nossas parceiras mesmo quando menstruadas; porque dores ou pequenos machucados são cotidianos nas práticas sexuais ( algum machucadinho ou fissura acontece normalmente durante o sexo com penetração de dedos por conta das unhas, por exemplo);porque estamos em contato mucosa vaginal com mucosa vaginal durante o sexo; ou mesmo mucosa vaginal em mucosa anal; ou mucosa oral em mucosa anal; Todas as mucosas lesionadas/abertas de alguma fissura/machucado em contato com sangue, e inclusive o sangue vaginal há possibilidades de transmissão do vírus.Sim. Acredito que correm muito mais riscos que as lésbicas. Acredito que fazer sexo com homens proporciona maiores lesões na mucosa vaginal / anal por conta da espessura do penis com sua fricção, associada aos fluidos masculinos ( o esperma e fluidos penianos apresentam, segundo pesquisas, maiores quantidades do virus HIV do que o fluido vaginal).
Por isso, acho que, mesmo com pesquisas que mostram transmissões de DST entre mulheres ( infelizmente as pesquisas abrangem mulheres bissexuais também... assim acredito que causa um viés de confuncimento e por isso não são tão fededignas para comprovar a transmissão entre mulheres lésbicas que nunca tiveram contato com homens) ser lésbica é questão de higiene, entre outras coisas.
Divulgação pública de materiais mostrando alguns cuidados como:
1 - não transar com homens sem camisinha;
2- lixar as unhas antes do sexo
3- higiene de mãos e partes íntimas;
4- cuidado ao escovar os dentes e ao passar fio dental minutos antes da relação sexual - evitar sangramentos de gengiva;
5 - realizar o teste de papanicolau/preventivo regularmente, 1 X ao ano;
6 - quando possível,utilizar nos dedos para penetração, a camisinha masculina;
7 - utilizar lubrificante tanto para sexo vaninal, quanto para sexo anal;
8 - fazer uso de barreiras para sexo oral ( camisinha masculina aberta, por exemplo) quando desconhece historia patologica de companheiras;
9 - evitar sexo oral numa vulva mesntruada, ou fazer com proteção;
10 - evitar retirar as cutículas das unhas minutos antes da relação sexual desprotegida, ou entao, quanto retiradas e houver lesões, utilizar luvas de proteção;
SIM3 (três). Mas existem mais que eu não as conheço. Existe uma rede Nacional de Cidadas Pisthivas - mulheres que vivem com HIV/Aids, e dentro desta rede, existe um grupo de lésbicas Cidadãs Posithivas.NÃOOrganizações
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11/9/2010 13:16:14Grupo LUAS
Ana Carla Lemos
ac170505@gmail.comBrasilRecifeSIMNão incorpora.SIM2001Bancada evengélica que ainda impõe os "conceitos" religiosos, impendindo que Leis que beneficiem a população LGBT sejam implementadas.União estável e adoção.Formação para profissionais existe, mas ainda é pouca para uma população tão grande e que tem muitas necessidades especificas. Existe em alguns estados, mas no Brasil como o todo não.
As lésbicas estão inclusas na PLC 122.
Não.SIMNÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONada especifico.NÃOMuitas lésbicas não frequentam os serviços de saúde, pois acreditam que o relacionamento entre mulher não existe nenhum tipo de contaminação.
Tem uma dissertação de mestrado sobre Saúde das Mulheres Lésbicas de Ana Paula Melo (anapmelo@ibest.com.br).
Dossiê saúde das mulheres lésbicas: promoção da equidade e da integralidade - o dossiê, pesquisa realizada por Regina Facchini e Regina Maria Barbosa, por solicitação da Rede Feminista de Saúde.
Não.Senbilização com os profissionais e lésbicas.HPV - pelas conversas com várias.
HIV - uma pessoa tem e é lésbica.
Herpes - pelas conversas com várias.
Não.A ausência de um preservativo para uso entre mulheres.Sensibilização.Executar campanha exclusiva para a saúde da população LGBT na semana do Dia Mundial de Luta conta à Aids.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteNa pergunta de identificação só existe a relação heterosexual, então quando se fala na lesbianidade, algumas resposta são: então você não precisa fazer preventivo, você não tem vida sexual ativa.Tem. Evidente. Se ela tem vida sexual ativa está exposta como qualquer outra pessoa.Não usando brinquedos sem o preservativo.
Usar preservativo, mesmo sem um especifico, no sexo oral e todas as outras relações.
SIM1NÃOInformação, Organizações
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11/10/2010 5:47:06Ufopjoana.ziller@gmail.comBrasilBelo Horizontewww.joanaziller.com.brNÃONÃONunca vi tal abordagem em meu país.Existe um projeto de lei antidiscrimininação, ainda não aprovado - e tudo indica que não será aprovado. Existem leis regionais - municipais e estaduais a respeito.Se tomarmos pela perspectiva de que existem leis que protegem outras parcelas da sociedade e não nos protegem, sim. Mas leis diretamente penalizadoras, não.NÃONÃOSIMMuitas campanhas tiveram como foco gays e bissexuais.NÃONÃONÃONÃONÃONÃONão sei.Como não há instrução a respeito, acaba sendo uma experiência ruim, pois fica na mão de cada médico adotar uma postura preconceituosa.Não.SuficienteInsuficienteInsuficienteSuficienteInsuficienteBomNão tenho essa experiênciaSim, todas as pessoas com atividade sexual têm - além das outras possibilidades, como transfusão de sangue etcIdem ao anterior.Unhas sempre aparadas, uso de papel filme para sexo oral.NÃONÃOServiços , Informação, Organizações
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11/12/2010 18:06:59associação lésbica feminista de brasília - coturno de vênustate@coturnodevenus.org.brBrasiltaguatingahttp://paradalesbica.com.br/category/colunas/outros-temas/cotidiana/NÃOSIMsão 3 projetos de lei; descriminalização do aborto (PL 1135/91), união civil homoafetiva (1151/95; 674/07); criminalização da homofobia (plc 122/06)congressistas fundamentalistas e o trabalho de manipulação de bases que fazem, amparados por uma sociedade com 510 anos de patriarcado racista.o projeto de união civil reconhecida é pra casais homossexuais de lésbicas e alcançaria bissexuais que quisessem se unir civilmente com outras mulheres; o projeto de criminalização da homofobia fala por si; o projeto de descriminalização e a tentativa de que se ampliasse na legalização do aborto teria, além das respostas imediatas no tocante à saúde pública e a vida de mulheres negras jovens pobres (principais atingidas pela insegurança trazida pela ilegalidade barata - porque a cara é mais segura), uma significação simbólica muito importante no tocante ao respeito da soberania e autonomia das mulheres, todas nós.
pois penso que se a sociedade entende, respeita e ampara o direito de escolha de uma mulher sobre sua reprodução, tanto mais compreendido, respeitado e amparado seria o exercício livre e pleno da orientação afetivo-sexual e expressão de sexo/gênero.
não existe preparação profissional ou sensibilidade, o que é existe é lesbofobia institucional partindo das instâncias legislativas até os serviços de saúde, que invisibilizam ou maltratam mulheres lésbicas e bissexuais, como vários relatos de lésbicas indo a consultas ginecológicas (públicas ou particulares) têm explicitado há anos.
há a lei maria da penha (11340/06) que tipifica e coibe a violência contra mulheres, e é a primeira lei federal a incluir em seu escopo, portanto visibilizando, as mulheres lésbicas. no entanto, as capacitações institucionais e campanhas de divulgação e promoção da lei a têm tratado como se fosse uma lei que dissesse respeito unicamente a casais, e especificamente a casais heterossexuais.existe o código penal que criminaliza o aborto e atinge todas as mulheres, lésbicas, bissexuais ou não, que tenham feito aborto.qual, a maria da penha? essa questão parece deslocada. mas além dela não há lei de proteção a lés e bis, e mesmo ela, como comentei na questão anterior, não tem ampliado seu raio de atuação a mulheres não-hetero.SIMalém da LMP, a política nacional de políticas para as mulheres, em suas duas edições, cita algumas vezes o termo "lésbicas" (uma ocorrência) e duas vezes "orientação sexual" (relacionada a "equidade"). seu desdobramento na política nacional de enfrentamento à violência contra mulheres comenta "orientação sexual", mas a palavra "lésbica" ou "lésbicas" não aparece nenhuma vez. ainda assim, é a política "que temos", mesmo não tendo o peso de lei.SIMhá planos/políticas como o brasil sem homofobia e de promoção da cidadania e direitos humanos lgbt que têm propostas nesse sentido, mas, repito, não são leis, não têm valor jurídico nem poder executivo.SIMo plano de enfrentamento à feminização da aids tem, em sua agenda afirmativa e ao longo do texto, sugestões e proposições para o enfrentamento da epidemia de hiv/aids entre mulheres que incluem/contemplam especificamente os segmentos de lésbicas, bissexuais e msm.NÃONÃONÃONÃOe acho MUITO GRAVE que não haja nenhuma menção à contaminação de lésbicas por HPV, relacionando isso a câncer de colo de útero!!!SIMo plano nacional de educação em direitos humanos cita, comenta e apresenta algumas propostas para o enfrentamento da homofobia e pra uma educação pró-diversidade sexual; apesar de não citar especificamente lésbicas e bis, é uma tentativa.NÃOa política nacional de saúde integral da população negra cita 3 vezes o termo "orientação sexual", de forma interseccional, mas sem desdobramentos.percebo que entre eu e minhas amigas, há acesso ao serviço de saúde em casos emergenciais, mas poucas vezes em caráter de prevenção (especialmente ginecológica). não conheço estudos sobre o tema.a precariedade do serviço público, o sexismo lesbofóbico institucional, o descaso e mau-trato a mulheres lésbicas. não conheço estudos sobre o tema.não.temos feito oficinas de saúde integral, auto-cuidado ginecológico e conscientização do sexo seguro e prazeroso; realizamos recentemente um ovulário sobre hepatites virais e lésbicas; pretendemos realizar pesquisas e produzir literatura sobre saúde integral, adoecimento entre lésbicas feministas ativistas e sobre atendimento a lésbicas nos serviços públicos de saúde.depressão; obesidade; HPV; tabagismo; alcoolismo e outras dependências químicas; fibromialgia (recorrente em lésbicas negras!!!) e outras doenças auto-imunes (como tireodites); pólipos uterinos e miomas. as evidências que sustentam minha resposta são as condições de adoecimento e saúde que tenho percebido entre mim e amigas próximas e lésbicas ativistas conhecidas.obesidade, depressão, hpv, tabagismo, alcoolismo e outras dependências químicas, pólipos uterinos e miomas. quando vou a encontros nacionais, são as maiores ocorrências que percebo (de conversas sobre saúde, especialmente).dts/aids, saúde integral, alimentação saudável.já citei em resposta anterior.basicamente, oficinas, mini-cursos, capacitações e produção de material sobre dst/aids, o que acho bem problemático porque só pensa sexualidade e saúde em termos de adoecimento e prevenção.trabalhando com campanhas específicas sobre saúde de mulheres lésbicas, bis e msm; incluindo em nossa agenda política enquanto ativistas lésbicas tal pauta; incorporando em outros ativismos (especialmente o feminista, que tem sido muito refratário e lesbofóbico, mesmo tendo VÁRIAS lésbicas) nossas pautas de saúde; produzindo material informal (zines, blogs, listas de email); retomando o CORPO, que tem sido esquecido e negligenciado dentro dos movimentos políticos de mulheres, lésbicos, feministas, lésbico-feministas ou de outras naturezas.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficientecreio que principalmente a lesbofobia e aversão à lesbiandade que se reflete na recusa a atendimento humanizado, em piadas e comentários toscos e suposições heteronormativas ("ah, então se você é lésbica, o que tá fazendo na ginecologista?", ou "ah, então você é virgem né, já que nunca teve relação com um homem")não há atenção integral à saúde de mulheres lésbicas, bis e msm no brasil. não há sequer atenção parcial. boa sorte com a pesquisa!!com relação à contaminação sexual, sim, porque a contaminação pode acontecer em troca de fluidos e sangue, e muitas lésbicas transam menstruadas sem prevenção.com relação à contaminação sexual, sim, se costumam se relacionar sexualmente com homens sem proteção, ou se relacionar com outras mulheres sem proteção.ótima pergunta. se não tem barreiras nem preservativos específicos, de que maneira? SIMuma.SIMmais de cinco.Organizações
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11/19/2010 22:45:25Ativista e militante independente, estudante da Universidade Federal de Peranambuco do curso de Ciências Sociaisleandracardoso@hotmail.comBrasilOlinda - PENÃOSIMCreio que cerca de 2000O Estado não se apresenta como laico de fato, e o poder esta nas mãos de homens, machistas, sexistas e a sociedade é heteronormativa e excludente.Existe a PLC 122 que refere-se a unição civil homossexual, e um legislação referente ao aborto, mas voltad a seguimento lésbico de fato não ouvi falar sobre nada.Pelo que posso perceber existe uma invisibilização das demandas e necessidades lésbicas. Os profissionais de saúde não estão preparados para atender as mulheres que desvie do carater heteronormativo.Projeto de lei, mas efetivação ainda não, apenas alguns municipios e estados, mas nacionalmente não.Não tenho conhecimento a este respeito.Não tenho conhecimento a este respeito.SIMAcredito que no campo teorico filosofico a lesbianidade é percebida dentro de um recorte de gênero, e as secretarias da mulher abarcam esta temática, mas não com eficiência a eficácia, tercerizam as organizações sociais as ações afirmativasNÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.NÃOEnquanto estado nação há uma completa invisibilização da demanda lésbica.Como falei anteriormente alguns Estados e municipios tem atuado visibilizando e atendendo a demanda e necessidades lésbicas, mas esta não é uma ação do país,Acredito que haja uma regularidade comum aos dados de mulheres heterossexuais, o que invisibiliza dados exato e específicos, tem relação com o processo cultural brasileiro, principalmente no Nordeste, onde a heteronorrmatividade é a regra. Acredito que um processo de internalização pejorativa da identidade lésbica dificulta tanto a auto aceitação como a publicização de suas demandasAcredito que não, enquanto estado nação.Não faço parte de gruposPartindo do principio que não há uma especificidade da saúde pública voltada para a demanda lésbica, e esta é tratada como heterossexual, talves os indices de contaminação tornem invisívei ou pelo menos desconhecido a mim. Partindo do principio que não há uma especificidade da saúde pública voltada para a demanda lésbica, e esta é tratada como heterossexual, talves os indices de contaminação tornem invisívei ou pelo menos desconhecido a mim. Não disponho de conhecimento para responder esta pergunta.Não participo de grupo específicoInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteA invisibilização é a pior delas.Sim, por que existe o contato sexual com as mucosas e a secreção vaginal, assim como possíveis fissuras que podem conter sangue na região genital e boca.Sim, pelos mesmos argumentos trazidos acimas, além na relação sexual de penetração peniana sem preservativo.Reduzir o número de parceir@s sexuais; usar proteção como papel filme e preservativo nos atos sexuais, além de não usar drogas injetávis, ou não compartilhar seringas, evitar todo contado com sague e leite materno contaminado.SIMDeclaradamente duasNÃOOrganizações
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12/15/2010 14:51:49GRUPO ARCO-ÍRIS DE CIDADANIA LGBT- PROJETO LAÇOS E ACASOS: MULHERES, DESEJOS E SAÚDEMCEESTEVES@HOTMAIL.COMBrasilRIO DE JANEIROhttp://www.arco-iris.org.br/lacoseacasos/home/NÃONÃONão temos nada específico quanto a saúde sexual de lésbicas e mulheres bissexuais. Não existe nada específico nas universidades.Existe a PLC 122 que ainda tramita no Senado, contra a Homofobia, e que abrange a população LGBT num todo.Na verdade mulheres são penalizadas quando cometem o aborto que no Brasil é crime.Não conheço leis que protejam as lésbicas e bissexuais.SIMSão colocadas no descrever da política de gênero, a questão da orientação sexual.SIMÉ feita uma pequena abordagem para as bissexuais.SIMÉ feita uma pequena abordagem para as bissexuais.NÃONÃONÃONÃONÃOSIMNo caso de parceiras do mesmo sexo para fins de INSS.Não temos nada específico.O que tenho é baseado na pesquisa que o Grupo no qual eu faço parte fez, sobre Lesbianidade, BIssexualidade e comportamento sexual, e uma outra sobre atendimento ginecológico e práticas sexuais de lésbiocas e bissexuais. Todas duas podem ser acessadas no site do grupo. www.arco-iris.org.brO que tenho é baseado na pesquisa que o Grupo no qual eu faço parte fez, sobre Lesbianidade, BIssexualidade e comportamento sexual, e uma outra sobre atendimento ginecológico e práticas sexuais de lésbiocas e bissexuais. Todas duas podem ser acessadas no site do grupo. www.arco-iris.org.br

Tenho dados também da tese "DA INVISIBILIDADE À VULNERABILIDADE: PERCURSOS DO “CORPO LÉSBICO” NA CENA BRASILEIRA FACE À POSSIBILIDADE DE INFECÇÃO POR DST E AIDS" (www.sxpolitics.info/frontlines/book/pdf/capitulo1_brazil.pdf)
Não conheço.Estamos fazendo a nossa parte, produzimos esse ano uma Campanha de prevenção as DST's voltada para lésbicas e bissexuais.Tenho dados também da tese "DA INVISIBILIDADE À VULNERABILIDADE: PERCURSOS DO “CORPO LÉSBICO” NA CENA BRASILEIRA FACE À POSSIBILIDADE DE INFECÇÃO POR DST E AIDS" (www.sxpolitics.info/frontlines/book/pdf/capitulo1_brazil.pdf)
Algumas doenças como osteoporose, doenças do coração e cânceres.
dados também da tese "DA INVISIBILIDADE À VULNERABILIDADE: PERCURSOS DO “CORPO LÉSBICO” NA CENA BRASILEIRA FACE À POSSIBILIDADE DE INFECÇÃO POR DST E AIDS" (www.sxpolitics.info/frontlines/book/pdf/capitulo1_brazil.pdf)
Prevenção quanto a DST, HIV/AIDS, câncer do cólo do útero.Organizamos e realizamos um trabalho de conscientização quanto as práticas sexuais, prevenção às DST/HIV/AIDS, conscientização quanto a ida ao ginecologista, cuidados com o HPV, Campanha de prevenção.
Obesidade, Álcool e drogas.
Não conheço outras, mas acredito que exista.Acredito que nessas datas possam ser incorporadas essas temáticas.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteQuando o profissional não considera sua prática sexual como sendo uma prática sexual válida é uma forma de discriminação.
Ou mesmo quando os profissionais cometam e fazem piadas sobre a apareência da páciente.
É importante profissionais de sdaúde em todas as instâncias serem capacitados para melhor atender a essa população.Sim, na medida que trocam fluídos em suas práticas sexuais e até mesmo quando estas tem relação quando estão mesntruadas, trocam fluídos e fazem sexo oral. E não usam nenhum tipo de protetor para o sexo.Sim, na medida em que não se cuidam ou mesmo não usam nehum protetor para o sexo.É necessário terem um protetor específico para suas práticas sexuaisSIMUmas 5NÃOInformação, Organizações
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12/15/2010 15:25:02Autonoma.ju_dos_santos@yahoo.com.brBrasilFlorianopolishttp://www.facebook.com/ju.dos.santosNÃONÃOCreio que só muito recentemente essa tornou-se uma preocupação do governo. Disso decorre que não há uma cultura nesse sentido, mas há um esforço recente para formá-la.Não existe, embora assegurada a todos, no texto constitucional, a igualdade. Há projeto de lei (PL 122) em discussão.Não.Somente no sentido da igualdade, garantido pela constituição.SIMLésbicas e mulheres bissexuais são incluídas no endereçamento de políticas de gênero.NÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃODesconheço (o Sistema Único de Saúde é garantido a todos).Desconheço.A todos os cidadãos é garantido o Sistema Único de Saúde.Acho que se requer conscientização para a criação de uma cultura nesse sentido e promoção de campanhas.Desconheço.Desconheço.Desconheço.Desconheço.Desconheço.Através de campanhas, precedidas por estudos para identificar prioridades.SuficienteSuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteSuficienteDesconheço.Não.Se estamos falando de relação sexual, há pouco risco uma vez que não há contato sanguíneo, mas é possível.A chance é maior na relação sexual com homens do que na relação sexual com mulheres.Através de campanhas de esclarecimento.NÃONÃOOrganizações
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12/15/2010 17:20:01Estudantemarialeticia@live.comBrasilSão Paulo, SPFacebook: www.facebook.com.br/marialeticia.andrade
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=mp&uid=10554888451496215615
NÃONÃOEu desconheço.Bom, há os direitos humanos, mas não são nenhum pouco respeitados.Desconheço.Desconheço.NÃONÃONÃOTem como passar HIV pelo sexo lésbico?NÃOÓbvio que homossexuais encontram-se nesse cenário caótico, eu mesma já fui vítima, mas nunca vi nada que prevenisse.NÃONÃONÃONÃONÃODesconheço.Comigo é o preconceito. Ir ao ginecologista e explicar se tenho relações sexuais é fogo.Desconheço.Na faculdade eles não fazem nada.Desconheço.Desconheço.Desconheço.Nenhuma.Desconheço.
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12/15/2010 17:42:25Grupo Arco-Íris Cidadania LGBTjoana_schroeder@yahoo.com.brBrasilRio de JaneiroNÃONÃOA questão é muito pouco abordada. Não existe preparação profissional e sensibilidade frente a essa temática.Não existe uma Lei Anti-discriminatória específica para a população LGBT.Não.Da mesma forma que protege qualquer mulher vítima de violência ou discriminação. Não há um recorte específico que atenda as necessidades das mulheres homoafetivas.NÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃOA regularidade é escassa, assim como a literatura a respeito desse assunto.Discriminação, vergonha, idéias de que apenas mulheres heterosexuais necessitam frequentar o ginecologista. Dados no levantamento de necessidades do Projeto Laços e Acasos do Grupo Arco-Íris. Pesquisa Lesbianidade, Bissexualidade e Comportamento Sexual, 2008.Não.Estamos desenvolvendo uma pesquisa para melhor apurar o cenário do atendimento ginecológico junto à médico(as) e mulheres homoafetivas, além de uma campanha de prevenção à DST/HIV/AIDS específica para mulheres lébicas e bissexuais. Desde 2008 desenvolvemos o projeto de prevenção e promoção da qualidade de vida "Laços e Acasos: Mulheres, Desejos e Saúde", especificamente voltado para a população de lésbicas e bissexuais no Rio de Janeiro, em parceria com a fundação holandesa Schorer. Apesar dos significativos resultados que o Laços e Acasos vem concretizando desde 2008 o financiamento para o projeto finda em 2011.Doenças sexualmente transmissíveis em geral, obesidade mórbida, alcoolismo, depresão, hipertensão, estresse. Evidências:
BARBOSA, Regina M.; FACCHINI, Regina;. Dossiê Saúde das Mulheres Lésbicas: Promoção da Equidade e da Integralidade. Rede Feminista de Saúde, 2006.
ALMEIDA, Gláucia E. da S. Da invisibilidade à vulnerabilidade: percursos do 'corpo lésbico' na cena brasileira face à possibilidade de infecção por DST e AIDS.. Tese de Doutorado. Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005.
Levantamento de necessidades, Pesquisa Lesbianidade, Bissexualidade e Comportamento Sexual, Projeto Laços e Acasos: Mulheres, Desejos e Saúde, Grupo Arco-Íris Cidadania LGBT, 2008
Além dos citados acima não tenho evidências para indicar outros.A questão da saúde sexual por ser extremamente invisibilizada, além de negligenciada.Inúmeras ações via o Projeto Laços e Acasos.Não saberia descrever.É necessário mais parcerias como a da fundação Schorer com o Grupo Arco-Íris de modo a ampliar ações como as do projeto e difundir entre outras regiões do país. O projeto Laços e Acasos foi pioneiro e até hoje inédito no Brasil ao trabalhar de forma planejada e sistemática a promoção da saúde sexual e da qualidade de vida entre lésbicas e bissesuais no Brasil.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteTodos os tipos de práticas discriminatórias, desde verbais até descaso no atendimento.Sim. Se não se protegerem há troca de fluidos sexuais e de sangue também nas práticas sexuais entre mulheres, que se contaminadas podem contribuir para a difusão da epidemia de HIV/AIDS.Sim. Se não se protegerem há risco tanto nas relações heterossexuais como nas homossexuais.Realizando o exame regularmente, utilizando a barreira e/ou camisinhas no caso do compartilhamento de brinquedos sexuais.NÃONÃOServiços , Informação, Organizações
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12/15/2010 21:35:30Independente adrianecal@gmail.comBrasilSão Paulo - SPhttp://www.facebook.com/profile.php?id=100001096513025NÃONÃONão existe.
A mulher lesbica é tratada com descaso como qualquer mulher Brasileira.
Não existe tratamento ou atendimento específico.
Que eu saiba não, nãoExiste essa lei???NÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃOAcredito que a mulher lesbica deve ter o direito de poder dar a sua parceira a segurança que ela merece. O casal de mulheres também deveria ter os mesmos direitos e deveres de um casal hetero.Não conheçoNão sei, não utilizo a saude publica. meu médico é particularNão, são tratadas como mulheres em um todo.Acredito que faria um tipo de atendimento personalizado, explicaria as meninas mais novas como se proteger de doenças sexualmente transmissíveis.As mesmas que afetam os heteros.não seinão seinão seinão seiInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteO médico deixa de atender com atenção e passa remedios que não são específicos para a mulher homoclaro.claro.usando camisinha NÃOSIM5Informação
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12/16/2010 9:29:59CANDACE - PEmaurano.77@gmail.comBrasilRecife - PEFacebook - Tatiana Maurano
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Twitter - Tatiana Maurano
NÃONÃONão se aborda, quando se fala então de nós mulheres bissexuais, somo praticamente invisíveis.Existe leis em alguns estados e municípios, onde as mulheres lésbicas e bissexuais estão incluídas.Penalizam? Como assim? Não, não tem leis que nos penalizem. Existe uma penalidade mais ela é pelos direitos que são a nós negados como homossexuais e bissexuais.Em Recife tem uma lei contra a discriminação em espaços públicos, mas não que criminalizem.SIMSIMNÃONÃONÃONÃONÃONÃONÃOPara fianciamentos de casa própria é aceito e agora em 2010 a inclusão no imposto de renda.Pouquíssimas mulheres vão aos serviços de saúde e quando vão são invisíveis, falo isso com base nas mulheres lésbicas e bissexuais que conheço, não tenho nenhuma pesquisa ou literatura.O tempo de espera, vergonha, invisibilidade.Não. Uma questão que ajuda é o trabalho da militância.Projetos específicos que trabalhem essa temática.Eu não sei dizer. Pois não existem muitas pesquisas nessa área. Mas percebo muito negligência nesse sentido. Nos mulheres podemos transmitir várias doenças sexualmente transmissíveis e até o HIV. O Cancêr de Mama e de Colo de Útero também são grandes preocupações. Para as mulheres bissexuais isso se agrava, muitas militantes dizem que somos nós que trazemos as doenças sexualmente transmissíveis para a relação entre mulheres, porque somo bissexuais. Isso faz com que eu me sinta uma hospedeira e se assim somos, nós mulheres bissexuais, porque então não existem pesquisas específicas nessa área para que possamos saber quais são as nossas especificidades e cuidados relacionado a saúde?Não tenho evidências. Mas muitas mulheres não pelo fato de ser lésbica ou bissexual, mas pelo fato de não termos filhos, temos muito problemas com o câncer de mama. Agora em relação especificamente a serem lésbicas já se falou no problema do câncer de cólo de útero. Oura questão é o uso abusivo de drogas junto a depressão pela falta de acitação própria, da família e da sociedade.doenças sexualmente transmissíveis, depresssão e uso abusivo de drogas.Nossas ações são de empoderamento político e na área da cultura, as questões de saúde ficam como consequência do empoderamento pessoal.Muitas de nós, em nossas organizações fazem oficinas e rodas de diálogo com lésbicas, mulheres bissexuais, prostitutas. Ações educativas com as diversas temáticas de saúde. Pesquisas e etc.Nos fazer visíveis nas mais diversas atividades acima colocadas entre outras. Muitas mulheres lésbicas e bissexuais ainda acham que o proconceito é uma coisa que nós militantes inventamos, pois ele está tão introjetado nas pessoas que elas nem conseguem perceber. Acho que um trabalho forte deve ser feito no sentido de conscientizar as pessoas do quanto de preconceito que sofrem diariamente, assim aumentando a quantidade de pessoas que lutam por uma mudança. Dessa forma a cada dia teremos mais representatividade.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteA mais frequente é a suposição da nossa orientação sexual, pressupondo que todas nós somos heterossexuais. Assim nem continuamos o atendimento, ou quando continuamos não serve de nada pois não nos representa.Entre lésbicas é mais dificil, mas é possível sim, se as duas estiverem com ferimento ou sangramento. Se uma delas já teve relação com homens e não se previniu. Ou se uma delas é bissexual e também não se previni. Pois a prevenção entre mulheres é uma grande mentira, pode fazer quantas oficinas de orientação de sexo seguro mas na hora do vamos ver ninguém usa.Sim, se elas não se prevenirem em suas relações.Eu acho que primeiro temos que acabar com a hipocrisia de que as mulheres utilizam aquelas proteções paleativas de rasga a camisinha. Temos que fazer uma pesquisa séria nesse sentido de prevenção entre mulheres. E as mulheres bissexuais quando estiverem com relação com homens se previnir das formas já existentes, camisinha neles!!!!!SIM2NÃOInformação, Organizações
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12/16/2010 10:40:35cflfernandes.marisa@uol.com.brBrasilsão pauloSIM
apensa considerando nossa existência

poucas iniciativas em grandes centros urbanos, nada maislei
lei nacional inexiste

informações existem

de maneira insatisfatória
não existeapenas pelo que contém na constituição federal e na lei Maria da Penha que previne e combate a violencia contra as mulheresSIM
Lei Maria da Penha
SIM
Algumas iniciativas do Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde de de alguns Programas Estaduais de Prevenção às DST/Aids
SIMigual a anteriorNÃONÃONÃOSIM
informativos de que lésbicas e mulheres bissexuais também devem fazer prevenção
NÃOSIMalguma jurisprudência; previdência social
é muito pequena a regularidade da frequencia aos serviços de saúde e há uma invisibilidade ainda muito grande de se identificarem enquanto lésbicas ou mulheres bissexuais



há dados e há pesquisas mas não sei informar as fontes

- desinformação

- insegurança e medo de discriminação e preconceito

- acesso difícil aos serviços de saúde em geral nas regiões mais pobres do país

desconheço
já fez muito: pesquisas, participações em Grupos de Trabalho, em Conselhos, em Câmaras Técnicas; realizou várias publicações para divulgar necessidade de cuidados com a saúde
câncer, tabagismo, alcoolismo, depressão

estudos realizados pelo próprio grupo e evidências cotidianas



depressivos

desconheço

seminários

encontros

publicações

pesquisas

desconheço

superando os obstáculos que ainda enfrentamos diante do machismo resistente em alguns espaços dos movimentos: feminista, LGBT e de combate ao racismo
InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficiente
invisibilidade nos formulários

recepção inadequada de todos os níveis de profissionais envolvidos no centro de saúde pública

falta de preparo profissional no atendimento clínico


eminente superação desta situação brasileira

sim, por que tem práticas de risco, desconhecem formas de prevenção específicas e são um grupo vulnerável pela estigmatização, preconceito e menor poder econômico

sim, se não adotam medidas preventivas e se expõe à riscos como todas as pessoas

informando-as sobre as formas de contágio e de prevenção
SIM

não sei dizer, mas não são poucas, algumas já morreram
SIM
não sei quantificar
Serviços , Informação, Organizações
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12/16/2010 11:43:24LOBAS - Lésbicas Organizadas da Baixada Santistalobas-les@hotmail.comBrasilGuarujáwww.lobas.org.brSIMNão incorporaSIM2006Políticos, religiosos, culturais. Principalmente o preconceito do poder legislativo, o desconhecimento dos parlamentares e suas ignorancias sobre o tema.Criminaizando toda ação violenta sobre LGBTT, sejam verbais, psicológicas, fisicas, econômicas, etc.D maneira sofrivel, as/os profissionais de saúde tem pouco conhecimento sobre o assunto. Apesar de existirem ações isoladas para a capacitação destes profissionais, ainda não se tornou algo comum.Não existe uma lei nacional, o que existem são leis orgânicas e estaduais, porém nem todas as cidaddes e estados aderiram as mesmas.Não, o que existem são normatizações culturais e homofóbicas.De forma generalista.SIMSIMSIMDe forma muito sutil, em ações isoladas.NÃONÃOSIMDe forma generalistaNÃONÃONão existem dados, baseamo-nos em nossa experiência enquanto ativistas, raramente as lésbicas vão a serviços de saúde específicos para mulheres.Não existem dados, idem resposta acima, o que falta é uma políica de educação e apoio, auto-conhecimento, e informações.Não.Informar, educar e conscientizar.Obesidade morbida, alcoolismo, tabagismo, depressão, HPV. Conhecimento de causa.Sim, todos expostos acima.Preocupações com a saúde ginecologica.Ofinas (talleres).Encaminhamentos médicos.Propondo ações nesse sentido, produzindo materiais específicos e distribuindo-os, também no dia 29 de Agosto, Dia Nacional da Visibilidade Lésbica.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteNuma consulta ginecológica, mesmo a mulher se identificando como lésbica ou bissexual (quando o faz) o médico insiste me perguntar sobre seus parceiros sexuais masculinos, ignorando sua condição e assim jogando por terra a consulta, além de na anamnese nada consta sobre mulheres lésbicas ou bissexuais.Sim, porém em menor escala, devido a sua prática sexual comum.Pela mesma resposta a cima.Os meios atuais de prevenção são totalmente anatomicos para o corpo masculino, o que existe é uma adaptação ridícula destas ferramentas, que terminam caindo por terra devido a dificuldade de uso. Pesquisas deveriam ser feitas no entido de proporcionar uma melhor adequação de materiais de prevenção para o corpo feminino.SIM4NÃOInformação
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12/17/2010 8:56:48IEEDAdanibrigida@hotmail.comBrasilBelémNÃONÃONão, temos grandes dificuldades em relação a essa pauta, pois não há médicos pronttos para esse atendimento, as mulheres homoafetivas sofrem constantemente discriminação no sistema de saude, bem como mulheres homoafetivas que sofreram violencia sexual ou que provocam aborto.
Devido o prconceitos as mulheres são pouco participativas no espaços de monitoramento e controle social, mesmo quando estamos presentes temos dificuldade em passar nossas pautas principalmente pela retalhação dos gays. O apoio que ainda temos é das mulheres trasn, que tambem são numero reduzido e das profissionais do sexo.
leis gerais anti homofobia em alguns estados ou em alguns municipiosNãoNão há lei especifica, porem a lei Maria da Penha que trata de casos de violencia contra mulher por parte do conjugue ou companheiro, tambem se aplica a casais de mulheres.SIMPoucas mulheres participam de ativides para fornulação de planos que pautam politicas públicas, principalmente na região norte do pais, logo o que aparecem são linhas gerais do movimento LGBT e não especifico para lésbicas e bissexuais.SIMNo estado do pará somente no planejamento da verba destinada para 2011, porem creio que outros grupos ja tenham participado em outros estados brasileiros.SIMNo estado do pará somente no planejamento da verba destinada para 2011, porem creio que outros grupos ja tenham participado em outros estados brasileiros.SIMAtraves de politicas gerais para mulheres.NÃONada especifico, apenas alguns encontros de lésbicas chegam a falam sobre estetica e saude, mas são muito raros.SIMNo estado do Pará não há politica especifica de redução de danos, porem isso foi pautado por nos, com orçamento para 2011.SIMLevamos o debate no ultimo encontro estadual sobre os exames preventivos ao cacer de colo do utero e mama, que como foi notado no encontro, não são realizado pelas lésbicas, apenas por algumas bissexuais e funciionárias do sistema de saude.
Tambem foi notado um número consideravem de mulheres lésbicas e bissexuais com nodulos na mama e companheiras que morreram em 2009 e inicio de 2010 com cancer no colo do útero.
NÃOAs mulheres estão inseridas como pauta geral LGBT, não há recorte especiifico, nem programa que trate da trasexualidade adequadamente para orientação e acolimento dos educandos, tanto a feminina quanto a masculina.
Nas linhas gerais temos:
> Escola sem homofobia, que não abrage todos os estados;
> SPE - Saude e Prevenção na Escola.
NÃOFaltam politicas inclusivas de geração de acolimento e de emprego e renda, pois em vários municipios no estado do Pará as lésbicas passam a se protituir por não ter amparo da familia nem incerção no mercado de trabalho, e para tal acabam se envolvendo com o uso de drogas como a cocaina, que é a principal usada no estado por essas mulheres.
Muitas lésbicas ára evitar a exclusão preferem casar-se com homens.
Não há esse recorte no sitema de saude, porem solicitamos a coordenação do estado do Pará de DST/Aids/HV que faça esse levvantamento da pessoas segundo oriientação sexual e identidade de genero. O unico dado que temos é da cidade de Belém que relatou no balanço de 2010, que até novembro foram notificados 5 casos de mulheres lésbicas com HIV/Aids.
Ainda não foi publicado mas tenho a apresentação em slids.
No encontro estadual um dos medos é do toque do médico, pois o preventivo (Papa Nicolau) é um exame invasivo e o que causa mais receio, bem como o segundo é o autoexame da mama, pois muitas se sentem desconfortaveis em fazer em sim mesmas, mas aceitam o toque da parceira para tal, o que foi indicado no encontro, e tem demosnstrado bons resultados com aidentificação de vários casos e a busca do tratamento.NãoRodas de conversa entre mulheres homoafetivas, campanha de visibilidade para sociedade em geral, pautar politicas públicas de atendimento a saude integral de mulheres lesbicas e bissexuais.DST, Hepatites vírais, cacêr no colo do utero e nodulos na mama.
Muitas lésbicas possuem algum tipo de disturbio hormonal.
Uso abusivo de alcool, cigarro e drogas ilicitas como craque e cocaina.Os debates costumam girar em torno dos planos de enfrentamento a Aids, porem é concesso entre a maioria das lésbicas que apenas mulheres bissexuais contraem o HIV.
E ainda no ultimo seminario nacional de lébicas foi levantado que as bissexuais contraem DST e levam para dentro do relacionamento homoafetivo.
Logo as lésbicas se veem como parceiras no debate, mas não envolvidas.
Rodas de conversa sobre sexualidade, saude e prevenção,
Participação na elaboração dos Planos de Ações e Metas para enfrentamento da epidemia de Aids, no estado e municipios do Pará.
Alguns grupos tem realizado atividades pontuais e locais em seus estados e municipios, mas não conheco nenhuma politica concreta a nnivel estadual, o que temos é um palno nacional de saude integralInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteFalta de atendimento,
prescrições médicas sem solicitação de exames mesmo quando são necessários,
faltam encaminhamentos,
atendimento de outras pessoas em detrimento as mulheres lésbicas.
Dificuldades em garantir suas companheiras nos momentos de consulta, tratamento e visitas.Sim, pois temos quadro pequeno de lésbicas na cidade de belém que contrairam sem ter relações sexuais com homens nem comportamentos de risco.Sim, qualquer um que tenha comportamento de risco pode contrair.Orientação ao uso de preservativo e barreira nas relações sexuais com ambos os sexo.SIMNão há relação de amizade, apenas contato durante realização de pesquisa para realização de TCC, porem os dados não foram usados devido foco do trabalho trabalho, as mesma estavam em situação de acolhimento pelo centro Maria do Pará, por sofrerem situação de vilencia de seus familiares por sua orientação sexual.
Haviam cerca de 3 lésbicas do interior do estado.
SIM1 em situação de protituição.Serviços Geral no sistema público de saude.
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12/22/2010 9:34:09AUTÔNOMA.deusa.acarape@yahoo.comBrasilAcarapeNÃONÃONarro aqui um ponto de vista das muitas cidades do interior brasileiro.
No que diz respeito aos profissionais de nível superior, os mesmos estão mais antenados e sensíveis quando se procura um posto de saúde para atendimento e você diz “sou lésbica”, porém não é a mesma reação dos demais profissionais de nível médio a intermediários, ao ouvirem estas frases: “Sou lésbica ou sou gay, a ainda pior sou travestir”, seus semblantes mudam radicalmente.
Quanto à saúde, as ações ainda são precárias, quando não se falta material, faltam-se os profissionais ou medicamentos.
Distribuição de preservativos falta sempre, mas os anticoncepcionais sempre tem nas farmácias. Uma visão ainda voltada apenas para mulheres heteros e pior, aonde fica a prevenção as DST’s.
Projeto de Lei nº 5003-b/2001 (crimes de homofobia). Esta é mista, as lésbicas e mulheres bi estão contempladas plenamente.
Projeto de Lei da Câmara nº 122/2006. Criminalização da homofobia e a possibilidade de confronto com a liberdade religiosa e de expressão das Igrejas Cristãs brasileiras.

Ainda não existe lei específica apenas alguns julgamentos favoráveis.
Ainda não existe lei específica apenas alguns julgamentos favoráveis.
SIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMA falta de dados sobre este assunto é fato bastante significativo, porque muitas vezes a mulher (lésbica ou bissexual) omite a orientação ou o atendente não anota na ficha. Na minha vivência presencio as visitas aos postos de saúde esporadicamente. Não há um estimulo. Em meu caso e de minhas colegas, incentivamos as outras menos esclarecidas a procurarem check-ups de no mínimo uma ou duas vezes ao ano. Mas ainda existe bastante resistência. DST's (devido a traições).
Problemas dentários (Falta de higiene bucal).
Não tenho conhecimento.Prevenção as DST's.Conversas informais e orientações básicas.Não tenho conhecimento.Através de momentos culturais durantes os próprios eventos.Muito BomMuito BomInsuficienteInsuficienteMuito BomSuficientePiadas, risadas, cochichados (conversinhas ao ouvido).
Palavras em voz alta: Viado, Sapatão!
Eu já fui perguntada por uma atendente de farmácia: "Para que uma sapatão quer camisinha, para botar onde?".Sim. Durante alguma traição ou por meio de utensílios compartilhados, no caso de usuárias de drogas.Da mesma forma que a resposta anterior (Sim. Durante alguma traição ou por meio de utensílios compartilhados, no caso de usuárias de drogas).Com bastante conscientização e informações sensibilizadoras, e acima de tudo o combate as drogas. SIMUma.NÃOInformação
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12/29/2010 12:06:20autônomajnehring@gmail.comBrasilflorianópolisSIMsei que há a lei e esta questão está incorporada nas políticas públicas, no entanto, nao sei exatamente como os direitos L e B estão assegurados no texto legal.SIMhá vários projetostemos projetos de lei contemplando diversos aspectos dos direitos sexuais e reprodutivos, um deles é o PL 122 que criminaliza a homofobia. Este em especial, esbarra nas organizações religiosas e sua representação no CN.tendo por ementa a criminalização da homofobia, lesbofobia, transfobia,.... apresenta como um direito o amor e as manifestações de convivência entre pessoas do mesmo sexo, assegurando que nao pode haver discriminação.em termos de saúde, ainda há muito que se percorrer. acredito que este assunto ainda não foi abordado pelor projetos de educação permanente em saúde, o que poderia de fato qualificar as equipes de atendimento. apesar de no´s últimos anos te tomado certa publicidade, ainda não é algo tranquilo para os profissionais de saúde.lei ainda não especificamente. Como mensionado anteriormente, há o PL 122 que criminaliza as fobias acerca das relações entre pessoas do mesmo sexo, ou que apresentam identidade de genero diferente do registro biológico.não.diretamente não há proteção explícita para condição de lésbica ou bi. Há a proteção aos direitos da mulheres de maneira genérica, com delegacias especializadas e atendimento diferenciado.SIMSIMSIMNÃONÃONÃONÃONÃONÃOnão sei se já há registros acerca da procura por serviços de saúde pela população lésbica ou bi. Imagino que este registro até seja feito em alguns serviços e lugares, no entanto, creio que não haja em termos nacionais, possibilidade de identificarmos consubstanciadamente a frequência. Nem todos profissionais perguntam e identidade ou o relacionamento íntimo.idem à questão anterior. Acredito que o preconceito seja o principal tapete sob o qual se escondam informações claras e fidedignas. Não é uma questão de L e B não irem aos serviços de saúde,... até vão. Mas daí a se identificar nessa condição para que se consiga obter atendimento qualificado, bem como o computo da regularidade, é outra história.não identifico nenhum neste momento que possa ser apontado mais especificamente para L e B. acredito que a falta de cuidados preventivos em relação á saúde da mulher sejam os maiores vilões, advindo daí: DSTs, HIV, Hipertensão, Depressão, Obesidade e abuso de substãncias. Cuidados que devem ser direcionados e encaminhados na atenção básica. outro dado que imagino seja importante, são os relacionados à violência urbana.não tenho dados.não tenho este dado. teria que fazer um levantamento junto a entidades para responder.não falarei especificamente do grupo político ou de militância, mas do ministério da saúde que tem buscado contemplar a especificidade da saúde L e B em ações específicas e especializadas para este público.ver www.saude.gov.br nos programas da política de saúde da mulherda mesma maneira como tem sido apresentadas as pautas da garantia de direitos, ou seja, falando abertamente acerca da importância disso. InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficientepalavrões, xingamentos, atendimento mais brusco, olhares escusos, comentários, "risinhos" , falta de disponibilidade de preservativo feminino de livre acesso, etc.não. mas gostaria de saber como e onde acessar ao resultado desta pesquisasim. por contatos diretos com as mucosas (vagina, boca,...), quando não há proteção.sim. idem resposta anterior. também por contatos diretos com as mucosas e/ou sangue (pênis, vagina, boca, ....) sem proteção.utilizando preservativos femininos ou formas de proteção do contato. NÃOnão conheçoNÃOnão conheço ninguém, embora saiba que há.Informação
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1/12/2011 9:42:241) ROMA - Núcleo de Diversidade Sexual da Grande Florianópolis
2) Fórum LGBT com deficiência
anahi.chemie@terra.com.brBrasilFlorianópolishttp://www.facebook.com/anahigm75NÃOPS.: Não existe exatamente uma lei genérica chamada "lei de direitos sexuais e reprodutivos", mas um conjunto de leis ordinárias e dispositivos legislativos que, digamos assim, se enquadram dentro do escopo dos chamados "direitos sexuais e reprodutivos" da mulher. Como exemplos cito a lei nº 9.600, que dá assistência à anticoncepção cirúrgica, regulando o planejamento familiar no Brasil; a lei nº 9.263, que também trata do planejamento familiar; a própria Lei Maria da Penha, que "cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher", das quais aquela no âmbito dos crimes contra a liberdade sexual; e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em que há um artigo específico sobre saúde, com destaque também para o direito à saúde sexual e reprodutiva. Com exceção da Lei Maria da Penha, que inova ao afirmar que a violência doméstica e familiar contra a mulher independe de orientação sexual, a maioria da legislação brasileira do escopo dos direitos sexuais e reprodutivos não contempla muitos aspectos específicos da saúde sexual e reprodutiva de lésbicas e mulheres bissexuais. Uma saída foi a elaboração, pelo Ministério da Saúde e com o apoio técnico de representantes do movimento LGBT, do documento Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, de 2010.
NÃOAinda existe muito descaso e mesmo falta de um melhor preparo para essa temática. Gostaria de destacar, sobretudo, que muitos dos grupos que atuam no campo da igualdade de gênero acentuam demasiada importância de políticas voltadas para saúde ou saúde da mulher. Raros são os gestores e mesmo representantes do segmento de lésbicas e mulheres bissexuais que incluam nessa rubrica questões relativas à saúde mental das mulheres - a violência sexual não só impacta na saúde sexual e reprodutiva das mulheres como também afeta sua saúde mental - ou mesmo posição das mulheres nas políticas de saúde mental. Isso "negligência" deve-se ao fato de que em geral saúde da mulher é traduzida por direitos sexuais e direitos reprodutivos. Esse viés compreensivelmente está ligado à própria história do movimento feminista, que sempre priorizou questões ligadas à contracepção e aborto, por exemplo.Em minha cidade, Florianópolis, existe a lei municipal nº 7961/2009, de 04 de setembro de 2009, que criminaliza a homofobia, lesbofobia e transfobia.
Não.Não há. Estamos aguardando até hoje a aprovação do PL 122/2006 que, dentre outras coisas, criminaliza a homofobia.NÃONa maioria das políticas de gênero não. E quando há, na maioria das vezes só há a menção à palavra "orientação sexual", sem dar maiores destaques às suas especificidades como lésbicas e mulheres bissexuais.NÃOO que acontece é que a maioria dos programas e ações sobre DST/AIDS tendem a uma abordagem homogeneizadora, como se os riscos fossem iguais para todos os segmentos. Assim, não destacam aspectos específicos da transmissão e prevenção de DST/AIDS de um segmento específico, como é o caso de lésbicas e mulheres bissexuais. As políticas de prevenção de DST devem ser setoriais, sempre destacando as especificidades de cada grupo de risco.NÃOIdem argumento anterior.NÃOJá expliquei acima, quando destaquei a questão da saúde mental, que deve ser contemplada também numa perspectiva de gênero e orientação sexual.NÃOPS.: este item eu não saberia dizer, por não dominar o tema.NÃOPS.: este item eu não saberia dizer, por não dominar o tema.NÃOPS.: este item eu não saberia dizer, por não dominar o tema.SIMAcredito que o Programa "Escola Sem Homofobia", com apoio do MEC, também as contemple.NÃOHá há alguns avanços nesta direção, porém é geral, isto é, para todo segmento LGBT.Sugiro que sejam incorporadas nas políticas setoriais de saúde integral também os aspectos específicos da saúde sexual e reprodutiva das lésbicas e mulheres bissexuais com deficiência, uma vez que a falta de acessibilidade nos serviços de orientação ginecológica e pré, peri e pós-natal impacta em sua saúde mental. Um outro aspecto a desconstruir é o mito da assexulidade de pessoas com deficiência, ainda mais em se tratando lésbicas e mulheres bissexuais que vivenciam tripla opressão (por gênero, orientação sexual e deficiência).Desconheço a correlação entre esses dados quantitativos sobre a regularidade e a orientação sexual de lésbicas e bissexuais. - Falta de informação sobre aspectos específicos da sexualidade de mulheres lésbicas e bissexuais, tais que interferem na sua saúde mental, sexual e reprodutiva;
- Lesbofobia.
Acredito que sem a proteção específica de uma legislação que puna a lesbofobia, não há essa facilidade. Por outro lado, desconheço a existência de qualquer resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) sobre o assunto, ainda que recentemente tenha aprovado uma nova resolução que garante a reprodução assistida a casais homossexuais e pessoas solteiras.Primeiro faria uma capacitação no tema e depois atuaria como multiplicadora. Também poderia dar uma capacitação às organizações, coletivos ou grupos de lésbicas e mulheres bissexuais sobre aspectos específicos da sexualidade de lésbicas e mulheres bissexuais com deficiência.Acredito que a principal doença é a depressão. As evidências se sustentam mais pelo meu ativismo no movimento LGBT, quando pessoas me procuram para um aconselhamento "entre pares". Desconheço os dados.Às relacionadas às DST.
Não temos realizado atividades neste sentido, pois o ROMA é uma organização nova, em processo de registro de CNPJ; portanto, ainda sem projetos neste sentido. Mas também penso que como o grupo é misto, com maioria gay, fica difícil priorizar temáticas de mulheres lésbicas e bissexuais.Meu ativismo no segmento LGBT é recente, por isso desconheço muitas outras atividades neste campo da saúde de lésbicas e mulheres bissexuais.Propor que as atividades de eventos em comemoração a essas datas contenham palestras e/ou oficinas sobre esta temática.InsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteInsuficienteNão atendimento devido à sua orientação sexual; não conhecimento sobre suas necessidades específicas; manifestações veladas de lesbofobia.


Não, pois essas observações já foram apontadas noutros itens.Sim, porque caso uma das lésbicas tenha HIV e a outra apresentar sangramentos no interior da vagina ou mesmo um corte sangrento na boca, a troca de fluidos entre elas se torna um canal propício para o HIV.Sim, ainda mais quando elas têm relações sexuais sem prevenção com homens. Se não usam camisinha no sexo com os homens, o risco de adquirir HIV com eles é maior, e por conseguinte elas passam a ser potenciais transmissoras do HIV também para as pessoas de seu mesmo sexo. A forma mais fácil é usar camisinhas (devidamente cortadas para esse uso específico) como barreiras na hora do sexo oral contato vaginal, lixar e lavar bem as mãos. E, claro, antes de uma relação sexual às vezes fazer consultas periódicas à(ao) médico(a) ginecologista, para checar se está tudo OK com sua saúde sexual. Esse procedimento é recomendável, sobretudo, quando vai-se ter relações sexuais com uma nova parceira.NÃONÃOInformação
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