Escola Municipal Dante Jaime Brochado                           Profª Samira B. P. Barros-                                                                         Língua Portuguesa - Ensino Remoto - 9º ano                    Semana 21.
Segundo a história, a tartaruga queria muito voar… Depois de muita insistência, conseguiu convencer a águia! Ela levou a tartaruga às alturas! Como terá sido esse passeio, hein? Vamos descobrir? Para tal, leia com muita atenção o texto! Depois, responda às variadas questões interpretativas propostas!
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SENTIDO CONOTATIVO é aquele em que a palavra encontra significado a partir do contexto em que é empregada, é o sentido figurado.
SENTIDO DENOTATIVO   é o mesmo que encontramos no dicionário, o emprego original e literal da palavra.
                                                              A Tartaruga e a águia
                     A tartaruga passava o tempo a lamentar-se por ser lenta e desajeitada. Como gostava de fazer comparações, adorava a beleza e a ligeireza com que se moviam as aves. Não se conformava com a sua sorte e chegava a ficar muito triste.
                    — Que chatice ter que me arrastar pelo solo, passo a passo e com esforço! Ah! Se eu pudesse voar, nem que fosse apenas uma vez! — dizia ela repetidamente, dia após dia.
                   Finalmente, num dia de outono, conseguiu convencer a águia a levá-la para um passeio pelas alturas. Suavemente e com grande majestade, a águia e a tartaruga elevaram-se no céu, naquela tarde. O animalzinho transbordava de felicidade, ao ver lá embaixo, tão longe, a terra e seus habitantes.
                   — Ah, que maravilha! Como estou feliz! Que inveja não devem sentir as outras tartarugas, vendo-me voar tão alto! Realmente, sou uma tartaruga única! — exclamava ela, com a voz tremida pela emoção.
                 Mas tanto se cansou a águia de ouvir seus vaidosos argumentos, que decidiu soltá-la. A orgulhosa tartaruga caiu como uma pedra, de milhares de metros de altura, desfazendo-se em cacos ao chegar ao chão.
                 Algumas tartarugas que viram sua vizinha cair, exclamaram cheias de pena:
                 — Pobrezinha! Estava tão segura aqui em baixo, na terra, e teve que procurar as alturas para se perder.
                Dura lição para quem se empenha em ir contra sua própria natureza. Não é melhor cada um conformar-se com aquilo que é?

                                                                                                   Disponível em: <https://metaforas.com.br/>.

Questão 1 – De acordo com a história, a tartaruga passava o tempo todo se lamentando, porque: *
Questão 2 – No fragmento “[...] dizia ela repetidamente, dia após dia.”, um pronome retoma a tartaruga. Identifique-o: *
Questão 3 – Em “— Que chatice ter que me arrastar pelo solo [...]”, o travessão:
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Questão 4 – No período “Suavemente e com grande majestade, a águia e a tartaruga elevaram-se no céu, naquela tarde.”, o trecho "suavemente e com grande majestade"  exprime uma circunstância de: *
Questão 5 – Na passagem “O animalzinho transbordava de felicidade [...]”, o verbo “transbordava” foi empregado com: *
Questão 6 – Segundo a história, a águia levou a tartaruga às alturas. Porém, em determinado momento do passeio, ela decidiu soltá-la. Por quê? *
Questão 7 – Na parte “A orgulhosa tartaruga caiu como uma pedra [...]”, a palavra “como” indica: *
Questão 8 – No segmento “Dura lição para quem se empenha em ir contra sua própria natureza.”, o narrador: *
Questão 9 – O narrador encerra a história com o questionamento “Não é melhor cada um conformar-se com aquilo que é?”. Você concorda? Justifique o seu ponto de vista. *
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