A VERDADE: PREFEITURA RECORRE À JUSTIÇA PARA OBRIGAR POPULAÇÃO A PAGAR TAXA DE LIXO.
Nesta última quinta-feira, nos chegaram informações de que a Prefeitura de Manaus impõe mais uma taxa aos já penalizados cidadãos manauaras. Penalizados pela grave crise que vive o país e pela falta de emprego -Manaus é a terceira capital com maior taxa de desemprego e o Amazonas conta com 253 mil pessoas desocupadas, segundo o IBGE.
Penalizados pela já altíssima carga de tributos – a cada real de salário que trabalhadoras e trabalhadores manauaras ganham, 41% são gastos com impostos.
E, finalmente, penalizados porque o que recebemos de retorno em benefícios pelos impostos são serviços públicos ineficientes e precariedade de ações por parte da Prefeitura de Manaus.
São razões mais do que suficientes para vir à público apresentar à população este abaixo-assinado, a fim de EXIGIR que a Prefeitura de Manaus e os vereadores ajam para revogar mais este encargo sobre os já cansados ombros do povo.
Mais surpresos ficamos ao deparar com a notícia de que a Prefeitura declarou que fora “OBRIGADA a cobrar a Taxa de Lixo”. MENTIRA. O prefeito Artur Virgílio Neto recorreu de uma ação nossa de 2010 na Justiça, para autorizar a cobrança, como podemos atestar nos Embargos de Declaração número 0000838-28.2018.8.04.0000.
Lembro que, como deputado estadual, a minha ação na Justiça, somada à mobilização da opinião pública, como se pode ver nos processos 2010.000804-5, 2010.0007744-5, 2010.00746-9, 2010.00736-63 2010.000869-8, foram fundamentais para que conseguíssemos DERRUBAR esta mesma Taxa de Lixo que, aliás, já havia sido incorporada ao IPTU pelo então prefeito Serafim Correa. A população não pode ser cobrada em duplicidade!
FOI UMA CONQUISTA SUA TER FEITO VALER SEUS DIREITOS! Vamos repetir essa mesma mobilização popular e dizer NÃO À TAXA DE LIXO!!
Movimento #diganaoataxadelixo
Marcelo Ramos #odeputadodoamazonas
Leia na imprensa:
Manaus: taxa de lixo pode custar a mais de R$ 1 mil por ano
https://omissivista.com.br/manaus/manaus-taxa-de-lixo-pode-chegar-a-mais-de-r-1-mil-por-ano/