De acordo com diagnóstico médico, podem ser consideradas como comorbidades:
Diabetes mellitus;-
Pneumopatias crônicas graves;-
Hipertensão Arterial Resistente (HAR);-
Hipertensão arterial estágio 3;-
Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade;-
Insuficiência cardíaca (IC);-
Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;-
Cardiopatia hipertensiva;-
Síndromes coronarianas;-
Valvopatias;-
Miocardiopatias e Pericardiopatias;-
Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;-
Arritmias cardíacas;-
Cardiopatias congênita no adulto;-
Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;-
Doença cerebrovascular;-
Doença renal crônica;-
Imunossuprimidos;-
Hemoglobinopatias graves;-
Obesidade mórbida;-
Síndrome de Down; -
Cirrose hepática e Doenças raras -
Doenças que causam imunossupressão como síndrome de Cushing, lúpus eritematoso sistêmico, doença de Chron, imunodeficiência primária com predominância de defeitos de anticorpos; doenças que causam comprometimento pulmonar crônico como a fibrose cística; doenças que causam deficiências intelectuais e/ou motoras e cognitivas como a síndrome Cornélia de Lange, a doença de Huntington; e outras doenças raras como anemia falciforme e talassemia maior.Para consultar a relação de comorbidades do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra COVID-19,
acesse:<
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/publicacoes-tecnicas/guias-e-planos/plano-nacional-de-vacinacao-covid-19/@@download/file/Plano%20Nacional%20de%20Operacionaliza%C3%A7%C3%A3o%20da%20Vacina%C3%A7%C3%A3o%20Covid-19_6%20ed_27.04.221.pdf>