Estudo de caso 3: professores
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Leia as situações apresentadas abaixo e selecione a opção que achar mais adequada. Depois, verifique suas respostas.
Pergunta 1
O grupo de professores da Escola Cora Coralina aceitou o desafio de contribuir com o enfrentamento da distorção idade-série e com a promoção de trajetórias de sucesso escolar, garantindo, assim, o direito das crianças e adolescentes de aprender e de se desenvolver junto a seus pares. A primeira ação realizada pela equipe de professores foi escolher o professor Rodrigo como coordenador do grupo. Para os colegas, ele é uma liderança inspiradora e sempre os motiva no exercício da profissão. Na primeira reunião pedagógica, o grupo de professores tomou consciência e analisou o Relatório de Diagnóstico do Território construído pelo Grupo de Trabalho Trajetórias de Sucesso Escolar. De posse dos dados, a professora Márcia se manifesta: “Nossa! Nunca parei para refletir sobre esta questão da distorção idade-série na nossa escola.”. “É algo assustador pensar que 40% dos nossos estudantes estão nesta situação.”, complementou a professora Sueli. A partir dessas observações, o coordenador pedagógico lançou as seguintes questões: “Qual a nossa responsabilidade diante desta realidade?”; “O que e como podemos fazer para mudar a cultura de reprovação em nossa escola?”. Márcia sugere: “Que tal começarmos por uma ação de escuta ativa com os estudantes em situação de atraso escolar para sabermos dos seus projetos de vida?”. A Professora Ângela coloca-se contra a proposta da colega: “É uma perda de tempo! O que estes meninos e meninas terão a dizer? Sabemos que eles não querem nada da vida. Quem sabe o que tem que ser feito somos nós!”. O coordenador Rodrigo se posiciona: “Alguém pensa diferente?”. Sem respostas, ele acaba não investindo no ponto de vista da professora Márcia. De acordo com o Caderno de Recomendações para Professores da estratégia Trajetórias de Sucesso Escolar, o posicionamento da professora Márcia a favor da escuta dos estudantes está: *
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Pergunta 2
Em uma outra reunião pedagógica, a professora Ângela levantou a dificuldade de aprendizagem dos alunos em distorção idade-série: “No papel, toda proposta é linda e perfeita, mas, na sala de aula, é tudo diferente. Somos nós, professores, que temos que fazer tudo caminhar, senão as coisas não mudam!”. “Como vocês acham que podemos avançar na questão levantada pela professora Ângela?”, questiona Rodrigo. “Ao meu ver, seria pertinente compreender mais sobre os saberes e não saberes desses estudantes; não só sobre os conteúdos escolares, mas também, como eles se relacionam com as atividades escolares e com os professores; quais são suas expectativas em relação a escola e a sua vida; o que fazem e sabem fazer para além das atividades escolares, seja em casa, seja na comunidade. Isto é, entender mais sobre os estudantes”. Ângela interrompe o professor e comenta que eles já têm conhecimento sobre o que os estudantes não sabem, caso contrário, não teria havido tantas reprovações no último ano escolar. Ela prefere já discutir sobre os desafios que os professores enfrentam em sala de aula na tratativa com esses estudantes. Diante da problemática trazida pela professora Ângela acerca do que sabem e não sabem estes estudantes e, considerando as recomendações para professores da estratégia Trajetórias de Sucesso Escolar, o grupo de professores deve considerar que:
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Pergunta 3
Ao ler o Caderno de Recomendações produzido pelo UNICEF, o grupo de professores tomou ciência de que eles são também os responsáveis por construir uma Proposta Curricular inovadora e específica que leve em consideração as necessidades dos estudantes em atraso escolar, pautada pelas competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que evidenciam os direitos de aprendizagem dos estudantes. O professor Gabriel trouxe para o grupo uma reflexão acerca da necessidade do desenvolvimento integral dos estudantes por meio das competências cognitivas e socioemocionais. Em oposição a ele, externou o professor Antonio: “Se não bastasse ter que ensinar os alunos a ler e escrever, agora temos que ensinar a eles valores. Isto é papel da família, das igrejas ou de qualquer outra instituição; não da escola!”, disse. Considerando a observação feita pelo professor Antonio e as recomendações para professores contidas nos cadernos da estratégia Trajetórias de Sucesso Escolar, a fala do professor Gabriel é pertinente porque: *
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