Apiaí - 249 anos
1° atividade do 3° Bimestre - História - Escola João Pedro
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Nome e Número:
No dia 14 desse mês de agosto, nossa amada terrinha fará 249 anos de existência. Vamos aprender um pouco sobre essa riquíssima trajetória de transformações em quase dois séculos e meio de existência.
Antes de começarmos, diga quais são os locais que você mais gosta de visitar sozinho ou com seus amigos em nossa cidade: *
Apiaí é uma cidade maravilhosa, com um clima ímpar e com uma população extremamente receptiva.
Uma porção do PETAR (terceira imagem acima) está dentro do município e possuí também alguns parques (Parque Municipal Morro do Ouro) e uma rica tradição com artesanato em argila.
Você conhece a Casa do artesão? Comente um pouco para nós sobre o que sabe sobre esse lugar. *
Acredita-se que nossa cidade é a única do Estado de SP que possuí registros (fotografias) de que tenha caído neve. Isso mesmo. Já nevou em Apiaí, observe na imagem abaixo retirada da internet. Segundo relatos de alguns moradores, eles chegaram a fazer até bonecos de neve pelas ruas. Na época a agricultura da região sofreu muitos estragos.
Pergunte para os seus familiares que viveram na década de 60 e 70 em Apiaí, quais lembranças possuem sobre ter nevado em nossa cidade e registre-as a seguir. *
A História de Apiaí está relacionada à História da mineração no Brasil, durante os séculos XVII e XVIII.
Pesquisas realizadas pelos escritores apiaienses Dr. Rubens Calazans Luz e Prof Oswaldo Mancebo Hernandez, demonstram que os primeiros aventureiros chegaram a esta região em meados do século XVII. Eram garimpeiros em busca do ouro de aluvião. Partiram de Iguape, subiram as corredeiras do rio Ribeira até o local denominado Porto de Apiahy, pouco abaixo de Itaoca, e de lá alcançaram os ribeirões e córregos, onde era abundante o cascalho aurífero.
Faça uma pesquisa curta sobre como se faz a exploração do ouro de aluvião. *
O volume de garimpeiros aumentou rapidamente, instalando-se um povoado em Vila Velha do Peão, ao norte do Morro do Ouro, onde havia igreja, cemitério e outras construções de taipa de terra batida. Esgotado o ouro desse local, os mineradores partiram em busca de outros ribeirões, localizados ao sul do Morro do Ouro, na antiga Vila Velha, hoje, Bairro Cordeirópolis.
Por volta de 1770, O Morro do Ouro passou a ser vasculhado; a oeste do mesmo, formou-se um povoado, cuja população constava de brancos, negros e índios. A elevação à categoria de Vila ocorreu em 14 de agosto de 1771, sendo adotado o nome de Santo Antonio das Minas de Apiahy. Segundo os pesquisadores citados, o aventureiro Francisco Xavier da Rocha, que veio para esta região trazendo 150 escravos em sua comitiva, teria sido o seu fundador. Na escala cronológica, Santo Antonio das Minas de Apiahy foi o 19º povoado paulista a se tornar município.
A emancipação político-administrativa consolidou-se, entretanto, no dia 06 de agosto de 1797, com a construção de um pelourinho, à frente da Igreja Matriz, e com a demarcação do perímetro urbano. Em 25 de agosto de 1892, foi elevado à Comarca, e em 19 de dezembro de 1906 obteve o foro de cidade, cujo nome reduziu-se a Apiahy.
Alguns estudiosos entendem que o topônimo "Apiahy" pode significar "rio menino", versão aceita pela municipalidade, mas que é contradita por uma maioria de estudiosos do tupi-guarani, tendo o significado mais coerente como "divisor de águas", pois a serra de Paranapiacaba é realmente o divisor das águas das bacias dos rios Ribeira e Paranapanema. Entretanto, os apiaienses consideram mais simpática a versão "Rio Menino".
Sobre os habitantes, a maioria é descendente de índios, negros e portugueses. Apenas durante e após a 1ª e a 2ª Grandes Guerras é que vieram para a região imigrantes alemães, italianos e espanhóis. Os japoneses vieram na década de 1940 e implantaram a cultura do tomate, que durante muitos anos foi a principal atividade econômica de Apiaí. Na década de 1990, a Colônia japonesa reduziu-se a meia dúzia de famílias. A maioria dos descendentes foi para o Japão trabalhar. Os hábitos e costumes desse povo deixaram o gosto pela culinária japonesa, encontrada numa excelente lanchonete da cidade. Nos anos 1970, vieram alguns gregos, que fundaram o único clube de campo de Apiaí.
Diversas cimenteiras movimentam e geram renda para a cidade. Mas ultimamente muitos empreendedores encontram também no turismo uma nova forma de geração de renda para a população local. Com isso a cidade vem se organizando e crescendo nesse ramo e possuí até um parque municipal. O Morro do Ouro preserva muitas evidências de nossa história. Porém, a ignorância de alguns indivíduos, os levam muitas vezes a depredarem ou fazerem mal uso do nosso maravilhoso espaço.
Sabendo da importância histórica e econômica  do morro do ouro, quais foram os últimos acontecidos que mostram para nós moradores de Apiaí, o descuidado com tudo isso? *
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