A imagem de mulher que se tinha na época da peça era de pura, frágil, simples, oprimida, falível, fútil, insaciável, um estímulo para os sentidos carnais, portadora da tentação e do pecado, ou seja, um alguém que poderia ser controlada facilmente e usada de qualquer forma. Nora, com o desfecho da peça, confirma toda essa visão sobre a mulher.