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8 Congresso do PSOL 

Apresentação

Esta tese reúne as organizações do PSOL Semente, Resistência, Insurgência, Subverta e militantes independentes. Estamos no Brasil todo com um profundo compromisso na luta por um PSOL cada vez mais engajado nas lutas e inserido nos movimentos sociais, mais democrático, participativo e popular, na defesa de um programa anticapitalista e ecossocialista, pautado na defesa de uma governabilidade com o povo, da luta como alavanca de uma outra sociedade e de um novo modelo de desenvolvimento.

Somos parte daqueles que nos últimos 7 anos não titubearam

Fomos parte do posicionamento correto do PSOL nos temas mais importantes: rejeitamos visões lava jatistas e em 2016 defendemos a luta contra o golpe sofrido por Dilma Rousseff, com o assalto ao poder de Michel Temer e sua desastrosa Ponte para o Futuro. Em 2018, fizemos parte da campanha Lula Livre e da articulação da chapa mais representativa que o PSOL já teve: Guilherme Boulos do MTST e Sônia Guajajara da APIB, primeira indígena em uma chapa presidencial.

Colocamos a luta contra o fascismo em primeiro lugar

Em todo o governo Bolsonaro, defendemos como principal tarefa a luta contra o fascismo, sem economizar esforços para construir frentes únicas de esquerda para resistir. Atuamos na Frente Povo Sem Medo, UNE, Fórum das Centrais Sindicais e demais movimentos. Em 2022, defendemos apoio ao Lula desde o 1º turno, ao mesmo tempo lançando um programa próprio de medidas estruturais: o Direito ao Futuro. Estava em jogo unificar forças de esquerda contra o projeto ecocida e autoritário de ataques à democracia, aos direitos e à Amazônia.

Com a linha correta, o PSOL cresceu e precisa continuar a se enraizar

O PSOL ampliou sua presença no movimento social e elegeu a sua maior bancada na Câmara Federal, feminista, indígena e de várias mulheres negras, além de ser liderada aguerridamente por Guilherme Boulos, o mais votado da esquerda. No final de 2022, o PSOL esteve na Comissão de Transição e no último Diretório Nacional daquele ano aprovou duas resoluções: o partido não terá cargos no governo Lula e no Congresso Nacional, compõe a base para apoiar a reconstrução do país e enfrentar a extrema direita, preservando sua autonomia e independência para a defesa de um programa próprio de medidas estruturais para o povo. Estas resoluções também respeitaram a indicação do Movimento Indígena e o nome de Sônia Guajajara, ocupando o Ministério dos Povos Indígenas, um importante e inédito lugar na reconstrução dos direitos dos povos indígenas no Brasil. Nesta tese, buscamos refletir sobre os novos desafios e tarefas para seguir crescendo, enraizar o partido com trabalho de base e encorajar o PSOL como porta-voz de um programa socialista, como um partido vivo e democrático.

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