A maioria da população do império vivia no campo. Uma parte desses camponeses era formada por arrendatários; já a maioria deles, os mujiques, era explorada por seus senhores, pagava ao governo altos impostos pelo uso da terra e, por isso, vivia pobremente. Eram eles os mais atingidos pelo analfabetismo, pelas doenças e pelas crises de fome que assolavam o país com frequência.