O Ministério da Mulheres, encabeçado pela Ministra Cida Gonçalves, em sua primeira ação oficial e pública, no dia 26 de Janeiro de 2023, recebeu representantes e presidente da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (ANTRA) para uma reunião na qual foi apresentado um dossiê sobre a morte de "pessoas trans".

Ao publicar fotos da reunião em suas redes sociais, o Ministério das Mulheres foi alvo de inúmeras críticas - por receber e apoiar homens que declaram "identificar-se como mulheres" e suas pautas específicas, que nada têm em comum com as pautas das mulheres, fêmeas adultas da espécie humana, que mesmo antes do nascimento se encontram debaixo de opressão milenar patriarcal.

Questionamos - qual é a definição de MULHER que o Ministério das Mulheres se baseia para pautar políticas públicas para as mulheres brasileiras?

Já existe, dentro do Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania, encabeçado pelo Ministro Silvio Luiz de Almeida, a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas "LGBTQIAP+"; qual é a necessidade de ocupar, invadir, colonizar e usurpar o Ministério das Mulheres? As pautas das mulheres são inúmeras e urgentes, como por exemplo, a revogação da Lei de Alienação Parental, combate à pedofilia, à pornografia e seu acesso pela população  infanto-juvenil, combate ao assédio sexual, estupros e feminicídios, criação de políticas públicas de apoio à mães-solo, entre outros; e sabemos que os recursos destinados às nossas demandas são escassos.

Se você também defende que o Ministério das Mulheres seja exclusivamente para as mulheres e suas demandas, e que as políticas públicas sejam pautadas com base no sexo, que é marcador objetivo e facilmente observável, por favor assine a petição e compartilhe!

MUITO OBRIGADA!