Parteira Dona Maria dos Prazeres

É com imensa alegria que retomamos o projeto Na Luz do Partejar!
A pandemia trouxe consigo introspecção, e agora acordamos desse adormecimento como quem sonha e traz nos ossos recados das zonas mais profundas do sentir e do saber ancestral. Com sede do que é fundamental estamos retornando para trabalhar a autogestão no atendimento ao parto domiciliar com o tema: Emergências no Parto.

Iremos nos aprofundar nos primeiros socorros, distócias e hemorragia. Para termos ciência das intervenções que são necessárias, e principalmente as que vão no sentido oposto à saúde da mãe e do bebê.

Com a presença e guiança das ilustres parteiras: Lua Ayrê, parteira tradicional indígina e Nati Andrade, parteira e enfermeira obstetra, com mais de 300 partos realizados na comunidade do Capão - Chapada Diamantina.

E nossas anfitriãs Sandra Maciel, parteira, psicopedagoga antroposófica e Consteladora Xamânica e Lilian Galvão ativista pelo direito de nascer em plenitude e pela causa das parteiras, psicóloga, mestra em Gestão de Organizações Aprendentes e Doutoranda em Estudos Africanos. Ambas idealizadoras Na Luz do Partejar.

Esse ano teremos uma novidade, um pé na Africa, onde tudo começou, e outro no Brasil. Enquanto o Movimento Curador estiver realizando em Ibicoara a Formação, a marca social A Parteira Souvenir estará na Guiné Bissau realizando também uma Roda de conversa sobre o Luto invisível de perdas gestacionais.

AS VAGAS SÃO LIMITADAS.
NA LUZ DO PARTEJAR, EXPERIÊNCIA FORMATIVA NA SUA V EDIÇÃO.
SINTA O CHAMADO ~~~ participe desse sonho!

Tema: Emergências obstétricas
>>>>Aliança entre as ciências - Parteria Tradicional e a Medicina baseada em evidência<<<<
 
A vivência formativa NA LUZ DO PARTEJAR é voltada para mulheres e homens que se interessam sobre a sabedoria do partejar e querem conviver e agregar valor em suas práticas profissionais e/ou experiência de vida.
 
Nesta formação vivencial vamos registrar e dar visibilidade ao trabalho das parteiras tradicionais, incentivando o empoderamento de mulheres e homens e/ou o desabrochar de doulas e parteiras/os, garantindo que as futuras gerações tenham acesso ao conhecimento ancestral sobre o nascimento.
 
Esta quinta vivência formativa sozinha NÃO FORMA, NÃO HABILITA pessoas, mas agregará valores àquelas/es que já são profissionais e trará muito mais sentido aos que sentem que o parto é um evento espiritual, fisiológico, afetivo e comunitário.