PLANO DE ESTUDO TUTORADO 2° ANO Volume III
FILOSOFIA (HENRIQUE VALÉRIO RUAS)
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ATIVIDADE SEMANA 1
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2 - Qual trecho da letra pode comparar com o fato de que quando criamos nossa essência não a enxergamos como realmente ela é?
3- Para Sartre somos livres para existir e criar a nossa própria essência, hoje como as redes sociais influenciam nessa liberdade?
4- A nossa essência é formada por conta da nossa existência por meios das nossas vivências e escolhas. Quais vivências suas formaram a sua essência?
5- (Unioeste 2012) “O que significa aqui o dizer-se que a existência precede a essência? Significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. (...) O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência; o homem não é mais que o que ele faz. (...) Assim, o primeiro esforço do exis- tencialismo é o de por todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência. (...) Quando dizemos que o homem se escolhe a si, queremos dizer que cada um de nós se escolhe a si próprio; mas com isso queremos também dizer que, ao escolher-se a si próprio, ele escolhe todos os homens. Com efeito, não há de nossos atos um sequer que, ao criar o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo uma imagem do homem como julgamos que deve ser”.Sartre. Considerando a concepção existencialista de Sartre e o texto acima, é incorreto afirmar que:
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6- (Uema 2011) O tema da liberdade é discutido por muitos filósofos. No existencialismo francês, Je- an-Paul Sartre, particularmente, compreende a liberdade enquanto escolha incondicional. Entre as afirmações abaixo, a única que está de acordo com essa concepção de liberdade humana é:
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b) Comente a importância que Rand dá ao uso da racionalidade a partir da frase: “Quem não utiliza seu discernimento nega a si próprio”.
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b) Ambos os autores apresentam o livre-arbítrio como conceito máximo ou relativo?
(SEMANA 2)
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Continuação
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2- No texto a morte é caracterizada pelos termos incondicionalidade e insuperabilidade. Defina esses termos.
3- O texto mostra que a morte deve ser vivida como experiência antecipadora. Explique:
4- Descreva as sensações que a morte provoca:
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(SEMANA 3) E (SEMANA 4)
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Continuação
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2- De acordo com Kant como o artista é compreendido?
3- Quais pensadores destacaram –se na Universidade de Frankfurt? Qual a crítica deles quanto ao capitalismo?
4- Como os pensadores usaram a união da Filosofia e da Arte na Estética?
5- Quais tipos de artes você tem feito ou visto nesse período de isolamento?
6- Nesse período de isolamento as ARTES seja pela música, pelos livros ou por visitas virtuais a mu- seus tem sido a companhia diária de todos.Escreva uma dissertação explicando o uso das Artes nesse momento e o quanto influencia as nossas vidas.
7- (Unesp 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Pratica- mente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto ob- jeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobreci- mento do mundo.(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.) De acordo com a análise do autor:
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8- (Uel 2007) “Em suma, o que é a aura? É uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja. Observar, em repouso, numa tarde de verão, uma cadeia de montanhas no horizonte, ou um galho, que projeta sua sombra sobre nós, significa respirar a aura dessas montanhas, desse galho. Graças a essa definição, é fácil identificar os fatores sociais específicos que condicionam o declínio atual da aura. Ele deriva de duas circunstâncias, estreitamente ligadas à crescente difusão e intensida- de dos movimentos de massas. Fazer as coisas “ficarem mais próximas” é uma preocupação tão apaixonada das massas modernas como sua tendência a superar o caráter único de todos os fatos através da sua reprodutibilidade”.Fonte: BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 170.Com base no texto e nos conhecimentos sobre Benjamin, assinale a alternativa correta:
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