Oficina _ Atos gráficos: táticas para a construção de identidades visuais na cidade.
Com Julia Masagão, Nadezhda Mendes da Rocha e Valentina Soares.
A oficina inaugura as ações da 11a Bienal de Arquitetura de São Paulo, com correalização do SESC São Paulo.
A oficina ocorrerá em 4 dias: 12, 13, 14 15 de setembro, das 14:00 as 18:00.
20 vagas.

SESC Campo Limpo
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O que é Identidade Visual e construção gráfica?
 A Identidade Visual é o conjunto de elementos gráficos que comunicam e representam as premissas, estratégias e políticas de uma instituição, organização, evento, empresa, marca, coletivo ou pessoa. Essa linguagem funciona como um vocabulário, é formada por diferentes componentes, que fazem sentido em conjunto: as cores, tipografias, materiais, formas, dobras, ícones, símbolos, texturas etc. Mas como criar narrativas a partir da linguagem visual e transportá-la para a cidade?
O que esta atividade/oficina se propõe a discutir e produzir
 Esta oficina, proposta pela 11a Bienal de Arquitetura, em parceria com a SESC, irá explorar a ideia de identidade visual expandida para a cidade, promovendo discussões e experimentações sobre as diferentes apropriações gráficas no campo da arte, arquitetura e política. Propõe-se uma investigação a partir de três eixos: das construções fixas e técnicas de sinalização espacial e urbana, de cunho informativo (exemplos de formatos: sinalizações de edifícios e urbanas, placas, cartazes, letreiros, fichas etc.); das construções móveis, festivas e performáticas, de função tátil e plástica (exemplos de formatos: estandartes, bandeiras, vestuários, insígnias, flâmulas etc.); e das construções em rede, de comunicação e disseminação de mensagens e comentários (exemplos de formatos: cartazes, lambe-lambes, panfletos etc.).
A concepção e os produtos gráficos (visuais e táteis) desta atividade se completarão, numa prática de atuação gráfica de autoria coletiva no território urbano, em outras duas oficinas, que terão lugar ao longo da Expedição proposta pela 11a Bienal de Arquitetura, com o arquiteto Martin Köhler.
Quem pode participar da oficina?
A oficina é aberta para pessoas que estejam interessadas nas discussões sobre as diversas inteligências gráficas, aplicadas à ocupação dos espaços urbano, à concepção de narrativas, às procissões e festas de rua, ao debate político, à concepção espacial urbana etc.
Quem vai dar/lecionar a oficina?
• Julia Masagão é arquiteta e urbanista pela Escola da Cidade e mestra em ‘Space strategies’ pela Weißensee Kust Hochschule, Berlin. Desde 2008 trabalha com design gráfico desenvolvendo projetos para diversas instituições culturais como Instituto Goethe, Sesc, Caixa Cultural, Transnational Dialogs, Instituto Moreira Sales, entre outros.
www.juliamasagao.com
• Nadezhda Mendes da Rocha é Designer pela FAAP (2002) e arquiteta pela Escola da Cidade (2010). Desde 2002 trabalha como designer gráfico e de produtos, tendo desenvolvido trabalhos para o SESC, Arte3, TV Cultura, Rafic Farah, Carla Café, Escola da Cidade, entre outros. Transita entre as áreas da arquitetura de do design.
www.nadezhdarocha.com
• Valentina Soares é arquiteta pela Escola da Cidade (2006) e especializada em moda pelo Estúdio Berçot (2011) em Paris. Em 2012 criou o projeto Fardaria, que desenvolve uniformes especiais. Investiga a indumentária, a cenografia e o design de objetos, trabalha na criação de figurino, cenário e direção de arte para teatro, performance e afins. Com um grupo, elaborou e construiu toda a alegoria de quatro saídas no carnaval de rua de São Paulo.
http://cargocollective.com/fardaria/c-o-n-t-a-t-o
11a Bienal de Arquitetura
A 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, Em Projeto, apresenta agenda contínua a partir do mês de setembro. Frente aos desafios enfrentados pela metrópole contemporânea, o evento discute a utilidade pública da arquitetura para um projeto coletivo/colaborativo de cidade.
A tradicional exposição terá formato reduzido e ocorrerá em um percurso caminhável que articula espaços culturais e espaços abertos que receberão exposições e ativações contínuas, de outubro a dezembro, no centro da cidade. Esta decisão propõe repensar o lugar da Bienal de Arquitetura quanto a seu formato, espaço e tempo. Uma mostra itinerante percorrerá unidades do SESC nas bordas de São Paulo e se articulará a um programa de ações em outros espaços.
A expansão geográfica proposta incorpora uma série de práticas realizadas por grupos em toda a cidade, que discutem uma multiplicidade de formas de fazer, editar e transformar o espaço e a experiência urbana. Tais ações serão abrigadas tanto nos espaços da Bienal quanto naqueles propostos pelos participantes ou parceiros do evento. Com isso a Bienal cria oportunidades de aproximação do desenho com outros saberes, ampliando seu público e se afirmando como um processo.

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