Interpretação de Texto
O Outro Sapo
     Jon Scieszka

Era uma vez um sapo.
Certo dia, quando estava sentado na sua vitória-régia, viu
uma linda princesa descansando a beira do lago. O sapo
pulou dentro da água, foi nadando até ela e mostrou a
cabeça por cima das plantas aquáticas.
"Perdão, ó linda princesa", disse ele com sua voz mais triste
e patética. "Será que eu poderia contar com a vossa ajuda?"
A princesa estava prestes a dar um salto e sair correndo, mas
ficou com pena daquele sapo com sua voz tão triste e
patética. Assim, ela perguntou:
“ O que posso fazer para te ajudar, sapinho?”
"Bem", disse o sapo. "Na verdade, eu não sou um sapo, mas
um belo príncipe transformado em sapo pelo feitiço de uma
bruxa malvada. E esse feitiço só pode ser quebrado pelo
beijo de uma linda princesa."
A princesa pensou um pouco, depois ergueu o sapo nas
mãos e lhe deu um beijo.
"Foi só uma brincadeira", disse o sapo.
Pulou de volta no lago, e a princesa enxugou a baba de sapo
dos seus lindos lábios.

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1-) (D13) Na frase: "Será que eu poderia contar com a vossa ajuda?" A linguagem usada é *
2-) (D1) "Perdão, ó linda princesa", disse ele com sua voz mais triste e patética. "Será que eu poderia contar com a vossa ajuda?" Nessa parte o sapo queria: *
3-) (D17) Qual o trecho que apresenta a fala da princesa? *
04.  (D11) Observe o local de onde a história foi retirada, localizada no final do texto. O título da história é “O Outro Príncipe Sapo”, por quê? *
05.  (D20) O autor estabelece relação com outra história da literatura infantil. Qual? *
06.   (D2) No texto, qual o significado da palavra patética? *
07.  (D9) Qual o gênero desse texto? *
08.  (D15) Na frase: "Perdão, ó linda princesa", disse ele com sua voz mais triste e patética. A quem se refere à palavra grifada? *
09.  (D7) Qual é o conteúdo desse gênero de texto? *
10. (D12) Qual é a finalidade desse texto para os leitores? *
Quando vim da minha terra,  não vim, perdi-me no espaço,  na ilusão de ter saído.  Ai de mim, nunca saí.                                                 (Carlos D. de Andrade, no poema A Ilusão do Migrante)
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