Verificação: Adaptação
Adaptação

Uma adaptação é uma característica que é comum em uma população porque fornece alguma função melhorada. Adaptações estão muito ajustadas para suas funções e são produzidas pela seleção natural.

Adaptações podem tomar muitas formas: um comportamento que permite melhor evasão de predadores, uma proteína que funciona melhor na temperatura corporal ou uma característica anatômica que permite que o organismo acesse novos recursos valiosos – todos esses podem ser adaptações. Acredita-se que muitas das coisas que mais nos impressionam na natureza, são adaptações.

Os diferentes formatos de bicos e a grade variedade de pelos são adaptações desenvolvidas ao longo dos tempos por aves e mamíferos.
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Clique somente nas alternativas que fazem parte do bico das aves
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A grande diversidade de bicos é um reflexo de adaptação em resposta à características relacionadas:
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Associe a anatomia do bico do gavião com o seu tipo de alimentação *
Por que o periquito e o beija flor apresentam o bico diferentes, se ambos são consumidores primários?
 Produtores: Inúmeras árvores, arbustos, samambaias e flores são os produtores. Eles se alimentam dos nutrientes reciclados no solo da floresta.   Consumidores Primários:Os herbívoros, que comem apenas plantas, formam o primeiro nível de consumidores. entre eles estão aves, insetos e mamíferos que se alimentam dos produtores primários.   Consumidores Secundário: Os predadores menores se alimentam de carne e peixe estão neste nível da cadeia alimentar. Eles comem os consumidores primários.
Qual a principal diferença no habitat dos mamíferos que leva a grande variedade na distribuição, tamanho e cor dos pelos?
A distribuição, tamanho e cor do pêlo variam amplamente de um grupo de mamíferos para outro: em alguns, como nas baleias, desapareceu quase por completo; em outros, como nos elefantes, é muito escasso; e em certas espécies, como no boi almiscarado e no iaque, a pelagem é longa e densa. Algumas espécies, habitantes de zonas frias, apresentam dois tipos distintos de pelagem: uma de inverno, mais clara e densa, e outra de verão, mais escura. Vários mamíferos apresentam manchas no pêlo, muitas vezes de grande beleza, como ocorre com certos felídeos e antílopes, e com as girafas, as zebras etc. A cor e a disposição dessas manchas, que chamam atenção fora de seu ambiente, contribuem para disfarçar a silhueta do animal quando em seu habitat natural, facilitando a camuflagem. Certos mamíferos, como os pangolins e os tatus, têm o corpo revestido por um conjunto de escamas córneas em forma de armadura, o que constitui excelente proteção, dada a extrema dureza dessas estruturas. Além disso, aparecem nos mamíferos outros tipos de formação tegumentária, como as garras, grandes e afiadas nos felídeos maiores; os cascos dos ungulados, que possibilitam a corrida rápida, com que escapam dos predadores; e os chifres e galhadas, muito variados quanto à forma e estrutura, desde o chifre fibroso e permanente do rinoceronte até as formações de tecido conjuntivo dos veados, providas de numerosas ramificações que caem e se renovam todos os anos. Na pele dos mamíferos existem muitas glândulas, desde as mamárias, muito especializadas e que alcançam notável desenvolvimento, até as odoríferas. Estas últimas variam em sua localização nas diferentes espécies: nos veados, encontram-se nos olhos; nos porcos e javalis, nos cascos; em muitos roedores, perto dos órgãos genitais; e nos castores e gambás, perto do ânus. Entre as várias funções das glândulas odoríferas destacam-se a marcação de território, a comunicação com outros membros da espécie, a atração sexual e a defesa.
Associe uma adaptação do pelo de um mamífero com características do ambiente.
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