A Incubadora de Slam: da escrita ao corpo, é idealizada por APEAGÁ, poeta-escritora e pioneira da cena Slam no estado do Ceará e busca capacitar novos slammers/poetas e aprimorar os que já estão concorrendo pelos campeonatos. A oficina é dividida em 4 mini-incubadoras que visam oxigenar o trabalho desses artistas (ou novos artistas), que são elas:
Escrita de Guerrilha, Voz Instrumento Poético, Corpo em Cena e para finalizar o
EncubaSlam, um momento em que as pessoas participantes poderão externalizar os conhecimentos absorvidos na formação e as produções criadas dentro desta grande incubadora de poesia falada.
Sobre a ministrante:
Poliana Hérica, já foi Luiz Do Sol, Bicha Poética, e hoje constroi-se APÊAGÁ. É multiartista que a-traveca palavras e assim faz-se poeta-escritora, slammer, slammaster, mestra de cerimônias, produtora cultural e também, aventura-se em vôos cibernéticos como criadora de conteúdo digital. É transpassarinha que desbravou horizontes na construção do primeiro slam do Ceará (Slam da Quentura) e do campeonato cearense de poesia falada (Slam CE), tornando-se uma das pioneiras na cena poetry slam do estado. Como slammer (poeta que participa de batalhas de poesia), ganhou alguns slam's Ceará afora e também virtualmente durante o período pandêmico, representou seu estado de origem por 2 anos consecutivos no campeonato brasileiro de poesia falada (Slam BR), e no 3º ano de sua participação e dessa vez representando São Paulo (estado na qual é radicada atualmente), teve a honra de ficar 3º lugar, em 2022. Como transcritora, participou das antologias poéticas: Coleção Slam LGBTQIA+ - A Poesia Falada Invade A Cena em Sobral - A Língua Quando Poema / La Lengua Cuando Poema - 2.296 Dias de Poesia do Slam da Roça - Poetas do Mundo: 10 Anos do Rio poetry Slam em 100 poemas da FLUP - Copa das Favelas Slam - JUSANTE (que também é um álbum literomusical disponível no spotify); Mulheres História da Slam das Minas SP e Baderna Literária; além de ser uma das organizadoras do livro Às margens: Poesia que Corta a Cidade. Em 2022, publicou seu primeiro livro autoral de poemas: Me Faço Tempestade Para Não Caber em Redemoinho, onde no mesmo ano, migrou-se para a cidade de São Paulo e integrou por 3 anos a Coletiva Slam das Minas SP. Nos dias de hoje, é contadora de história no Centro Cultural Kalunguinha, poeta residente no Samba de Ganga e Samb’Ayô, além de disputar narrativas literárias na internet, onde hoje acumula mais de 25 mil seguidores (leitores e ouvinte) em todas suas plataformas digitais.
Datas e Horários📅 27 e 28 setembro de 2025 – 09h ao 12h / 13h ás 17h
Carga horária: 12h
Vagas: 30 pessoas
Local
📍 Universidade Regional de Blumenau – FURB
Sala: S-113, Câmpus 01
Evento gratuito e acessível em Libras
Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura - Edição 2024