Nas escolas, as práticas restaurativas têm potencialidades de aplicações muito propícias. No ambiente escolar, espera-se que haja propagação  de valores como respeito, honestidade, solidariedade, humildade, participação e reconhecimento das próprias capacidades, os quais são, também, valores restaurativos.

Nesse sentido, seguindo o enfoque restaurativo, os próprios alunos, professores e familiares podem se reunir para decidir coletivamente como lidar com conflitos ocorridos na comunidade escolar, visto que a Justiça Restaurativa valoriza o empoderamento das próprias partes para a resolução dos problemas e suas implicações.

Nessa linha de pensamento, este minicurso abordará como as práticas restaurativas podem ser implementadas no contexto escolar, seus limites e benefícios, considerando que, por um olhar restaurativo, a atitude que seria considerada apenas uma violação às regras da escola passa a ser vista como um dano causado a alguém e a própria comunidade escolar pode ser protagonista da resolução do conflito.

Facilitador: Projeto de Extensão “Centro de Mediação e Práticas Restaurativas” da UFERSA