Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa sobre alocação de recursos médicos sob condições de pandemia e você está sendo contactado por ser um(a) médico(a) associado(a) à Amib ( Associação de Medicina Intensiva Brasileira).

A participação neste estudo é voluntária. A decisão de concordar ou se recusar a participar da pesquisa não afetará o seu emprego.

Você será solicitado a descrever seus sentimentos em relação à alocação de recursos, suas ideias a respeito de políticas de alocação de recursos e seus métodos para determinar quem receberia recursos limitados sob condições pandêmicas de COVID-19. Se você sentir algum mal-estar ao responder às perguntas, você poderá interromper o questionário a qualquer momento. Levará cerca de 10 minutos para você responder a este questionário. Você pode não se beneficiar diretamente desta pesquisa mas acreditamos que ela seja crucial para avaliar o processo de tomada de decisão de médicos que trabalham em hospitais enfrentando escassez de recursos, o que, por sua vez, pode ser usado para desenhar políticas que reflitam as perspectivas dos profissionais da linha de frente. Somos comprometidos em proteger a sua confidencialidade. Suas respostas serão reportadas somente de forma agregada e não estamos coletando nomes ou outros dados de identificação. Ao iniciar esse questionário, será considerado que você deu seu consentimento para sua participação. Se, ao terminar a pesquisa, você resolver retirar seu consentimento, você poderá fazê-lo indicando isto no espaço para comentários ao final. Este questionário faz parte da pesquisa da médica psiquiatra Inês Alice Teixeira Leão como parte de seu programa doutoral em Bioética da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em Portugal, que visa analisar os conflitos éticos que os médicos intensivistas enfrentam ao se depararem com o racionamento de recursos médicos nas unidades de terapia intensiva, sob condições de pandemia, neste caso no período inicial da pandemia do COVID-19.Este projeto recebeu a aprovação da comissão de ética via Plataforma Brasil e não recebeu nenhum apoio financeiro. Nenhum patrocínio da indústria farmacêutica foi solicitado, nem recebido. A pesquisa não envolve custos para os participantes.