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Atividade recuperativa do segundo bimestre para o terceiro ano (Humanas)
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"A menina que segurava o cartaz na foto também é um retrato desse contexto de informalidade. Ana Júlia é filha de Silvana Costa, e irmã de mais três meninos. Aluna do ensino fundamental, não está tendo aula, o que possibilitou colaborar com o orçamento doméstico. Sua mãe perdeu o trabalho de empregada doméstica e não sabia mais o que fazer para sustentar os quatro filhos, pois mesmo o auxílio emergencial de R$600 não foi o suficiente: Fiquei com receio do que as pessoas pensariam. Eu não queria que meus filhos estivessem aqui comigo. Eu sempre trabalhei para levar o alimento para dentro de casa e nunca levei eles. Nunca passou pela minha cabeça que eles iriam precisar vir comigo para vender (no sinal) Diante dessas histórias, não é difícil compreender que a fragilidade social diante da pandemia é um dos fatores determinantes para as baixas taxas de distanciamento social. Segundo o Mapa Brasileiro da Covid-19, o Rio de Janeiro tem um baixíssimo índice de isolamento, variando abaixo dos 50%, considerado insuficiente, pelos especialistas, para conter o colapso no sistema de saúde.As histórias contadas acima trazem um fator em comum: o medo da fome. Longe de serem depoimentos de exceção, as falas representam uma pequena amostragem de um temor comum às populações vulneráveis neste período de pandemia e, na prática, de desemprego e impedimento ao trabalho. A Rede de Pesquisas Solidárias, que conta com investigadores de diversas áreas de conhecimento e múltiplas instituições, produziu a nota técnica Fome, desemprego, desinformação e sofrimento psicológico estimulam a violência e a desesperança em comunidades vulneráveis de seis regiões metropolitanas brasileiras. As principais conclusões foram as seguintes: O Brasil é um país subdesenvolvido e que ainda possui uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza." Sobre os fatores que contribuem para a construção e permanência da pobreza no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA: *
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Troco uma máscara por alimento: fome e pobreza na Covid-19 (Blog de HCS-Manguinhos, jun/2020)O noticiário de maio de 2020 trouxe a foto de uma criança com um cartaz em que se lia: “Troco uma máscara por alimento”. A situação despertou diversos debates sobre as (im)possibilidades de distanciamento social e quarentena de quem não vem sendo atendido pelo Estado, como os informais e desempregados. Nesse artigo, o autor comenta a importância da história do tempo presente, que, “para além do estudo de uma temporalidade recente, aborda as permanências de experiências históricas passadas na contemporaneidade”, destacando o problema da fome. Ele afirma que “por mais que tenha sido, por breves momentos, considerada superada na trajetória brasileira, mostra-se, em especial nos momentos de crise econômica, um pesado traço de um passado que não passa”. De acordo com o texto, a fome atravessa o tempo como um grande problema no Brasil. Existem diversos fatores políticos, econômicos e sociais que agravam ainda mais esse problema não só em solo nacional mas também no mundo. Assinale a alternativa que corresponde a um desses fatores. *
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"Uma nova geografia e o direito à informação e comunicação: a sobrevida em meio à pandemia de Covid-19 (Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, vol. 14, n. 2, abr-jun/2020)Em entrevista à Reciis, o geógrafo e sanitarista, Christovam Barcellos, reflete sobre a influência das condições socioambientais no estado de saúde das populações, um tema que adquiriu ainda mais relevância depois de uma sequência de desastres ambientais ocorridos recentemente no Brasil. A pandemia da Covid-19 o fez retomar alguns estudos, que podem contribuir para pensar de forma ampla sobre as diversas questões sociais e de saúde envolvidas nas situações de emergência sanitária que alteram o cotidiano das pessoas e da sociedade. Contribuindo para as ações de controle à pandemia do novo coronavírus no estado do Rio de Janeiro e no Brasil, o vice-diretor de pesquisa do Instituto de Comunicação, Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz) relata o desafio de propor decisões oportunas e baseadas em dados que, apesar da ideia geral de preservar a vida, conforme o uso podem pôr em risco as pessoas mais vulneráveis num contexto de profundas incertezas relacionadas à Covid-19 e às desigualdades sociais históricas do Brasil. O pesquisador revela que esta pandemia produzirá uma nova organização socioespacial com a formação de grupos que podem ser mais solidários ou, ao contrário, individualistas. Para Barcellos, a pandemia também reforçará a relevância da ciência e da saúde pública para a sociedade, de modo que, na pós-pandemia, o direito às tecnologias de informação e comunicação qualificadas será pauta necessária para uma agenda de combate às desigualdades. "Segundo o texto acima é correto afirmar: *
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VEJA A IMAGEM ABAIXO. O Atentado na Rua Toneleros marca o ínicio do fim do Governo Vargas, o que levou Vargas aosuicídio para evitar sua deposição? *
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