Pesquisa com pastores evangélicos que lidam com casais inférteis

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Pesquisa com pastores evangélicos que lidam com casais inférteis

Esta pesquisa de campo faz parte da produção da minha tese de Doutorado em Ministério no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. Seu propósito é identificar as mazelas e demandas de casais evangélicos inférteis, bem como a forma como os líderes eclesiásticos e as igrejas locais lidam com a questão. Os resultados serão utilizados para o desenvolvimento de um material que possa subsidiar o aconselhamento bíblico de casais evangélicos inférteis.

Sua participação é voluntária e não remunerada. Sua identidade será de conhecimento apenas do pesquisador, sendo garantido o seu sigilo e privacidade.

Você poderá obter informações relacionadas à sua participação nesta pesquisa, a qualquer momento que desejar, através do pesquisador do estudo.

Pesquisador: Cremilson Rezende Meirelles

e-mail: prcremilson@hotmail.com

1) Qual a sua idade?

Menos de 30 anos.

Entre 30 e 40 anos.

Entre 40 e 50 anos.

Entre 50 e 60 anos.

Acima de 60 anos.

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2) Há quanto tempo você foi consagrado ao Ministério da Palavra?

Menos de 1 ano.

Entre 1 e 5 anos.

Entre 5 e 10 anos.

Entre 10 e 15 anos.

Acima de 15 anos.

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3) Quantos membros tem a igreja que você pastoreia?

Até 100.

101 a 200.

201 a 300.

301 a 400.

401 a 500.

Acima de 500.

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4) Há quantos anos você pastoreia essa igreja?

Menos de 1 ano.

Entre 1 e 5 anos.

Entre 5 e 10 anos.

Entre 10 e 15 anos.

Acima de 15 anos.

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5) Você entende que é difícil para um cristão lidar com a infertilidade?

Sim. Mas, por existirem vários meios para reverter essa condição, não creio que seja algo que deva comprometer os relacionamentos.

Não. Basta confiar em Deus e crer que ele fará sempre o melhor.

Sim. Mas Deus pode reverter essa condição.

Não. Basta lembrar que Deus é soberano e que a vontade dele é boa, agradável e perfeita.

Sim. Todas as limitações decorrentes da queda, de um jeito ou de outro, geram sofrimento.

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6) Qual o número de casais da sua igreja que lidam com a infertilidade (seja por parte dos dois ou apenas de um cônjuge)?

Acima de 5.

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7) Você se considera sensível às necessidades dos casais inférteis da sua igreja?

Não. Pois penso que não conheço bem a natureza do sofrimento que eles vivenciam.

Sim. Acredito que o fato de orar por eles e, vez ou outra, perguntar como estão é uma demonstração de empatia.

Sim. Mas acho que essas necessidades não têm muito a ver com o ministério pastoral. Trata-se de um caso para ser resolvido por meio da medicina ou de um milagre. O máximo que o pastor pode fazer é orar.

Sim. Mas não sei o que dizer a eles.

Sim. Porém não creio que devamos ficar falando sobre esse assunto no púlpito. Afinal, trata-se de um problema enfrentado por uma minoria.

Sim. Sinto íntima compaixão por eles e procuro orientá-los a confiar em Deus..

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8) Em sua opinião, as igrejas são sensíveis ao sofrimento dos casais inférteis?

Sim. Mas os membros, embora queiram ajudar, não sabem exatamente o que dizer.

Não. Porque a maioria não compreende a verdadeira dimensão do sofrimento desses casais.

Não. Costumam, inclusive, considerar que eles se encontram numa condição inferior de maturidade cristã. Além disso, fazem brincadeiras de mau gosto com eles.

Não. Diante de abortos espontâneos, por exemplo, a maioria não reconhece o luto dessas pessoas.

Sim. As pessoas se compadecem desses casais e procuram ajudar oferecendo conselhos, oração e companhia.

Não. Sinto, inclusive, que há certa indiferença em relação a isso.

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9) Como você acha que a igreja deveria tratar essas pessoas?

Orando e incluindo os inférteis cada vez mais na vivência comunitária.

Reconhecendo o sofrimento dessas pessoas por meio de orações públicas e pregações/palestras sobre o assunto.

Criando e incentivando a criação de grupos de apoio (algo similar às reuniões dos alcoólicos anônimos).

Reconhecendo que aquelas que sofreram aborto espontâneo também são mães, visto que geraram filhos em seus ventres.

10) Você já considerou biblicamente os dilemas éticos envolvidos no uso das terapias de reprodução assistida?

Não. Nunca li sobre o assunto.

Sim. Entendo que algumas práticas como a utilização do sêmen de doadores, a “barriga de aluguel” e a redução seletiva de embriões não devem ser praticadas por casais cristãos.

Não. Até já li alguma coisa sobre isso, mas confesso que tenho de refletir mais.

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11) Você já precisou aconselhar casais acerca do uso das terapias de reprodução assistida?

Sim.

Não.

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12) Existem casais na sua igreja que se uniram em matrimônio com a decisão definitiva de nunca terem filhos?

Sim.

Não.

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13) Existem casais na sua igreja que decidiram adotar animais ao invés de terem filhos?

Sim.

Não.

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14) Há algo que você gostaria de acrescentar sobre esse assunto?

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