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Reflexão sobre o filme “Páginas da Liberdade”, por Susana Alheira aluna do 12ºR, do curso profissional de Animador Sociocultural.

 

No âmbito da disciplina de Animação Sociocultural, tivemos a oportunidade de assistir a visualização do filme “Páginas de Liberdade”.

Este filme retrata os problemas de educação, ensino-aprendizagem de uma turma problemática formada por elementos de diversificadas culturas: latinos, negros, japoneses entre outros. Como podemos constatar, era uma turma heterogénea, pelo que, todos os professores não acreditavam nas suas competências de aprendizagens e excluíam-nas atribuindo maior importância à turma de mérito. Porém, após o aparecimento de uma professora, que por sinal, seria o primeiro ano que iria lecionar, tudo se alterou significativamente.

Todos os alunos tinham conhecimento de que os restantes professores não queriam, de todo, ensiná-los. Revoltados, rejeitavam qualquer tipo de individuo que o tentasse fazer, pelo que, se tornou bastante complicado a integração desta nova professora.         

Depois de estes, insistentemente tentarem fazer com que esta desistisse de lecioná-los, ela continuou a não ceder. Isto levou-a a tornar as aulas mais cativantes e atrativas, dinamizando-as de modo a despertar o interesse dos alunos e fazer com que estes acreditassem nela e no seu trabalho. Ou seja, mudou de estratégia, cativando-as com uma metáfora entre os gangues urbanos e segundo ela o maior gangue da história foi Hitler e o Holocausto que ele representou.

Embora o seu trabalho dificultasse a sua vida pessoal, ela com a sua força de vontade fez com que finalmente, todos eles depositassem nela a confiança que nunca depositaram em alguém.

Após esta intensa luta, finalmente a professora conseguiu atingir todos os seus objectivos pretendidos e mostrou a toda a escola que quando lutamos arduamente por tudo aquilo que idealizamos, facilmente conseguimos atingir os nossos sonhos. A mudança é um processo contínuo e por isso, ao acreditar que os alunos seriam capazes de mudar, o seu mérito foi reconhecido superiormente.