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IDENTIDADE DO PROFESSOR E SUA PRÓPRIA APRENDIZAGEM

Considerando a sociedade do conhecimento, em que novas demandas e competências ao educador são exigidas, novas habilidades e formas de realizar o trabalho pedagógico são necessárias, é importante que nós professores, repensemos a cada dia nossa prática pedagógica, revendo aquilo que sabemos e aquilo que precisamos saber, nos desafiando a conhecer/enfrentar situações inovadoras que chegam às escolas e fazem parte da vida das pessoas.

Conviver é uma arte, sentimos isso dentro do nosso lar, no grupo de amigos, no trabalho, enfim, em toda a parte. Conviver com crianças e adolescentes e, ainda, com a tarefa de auxiliá-los a evoluir intelectualmente e moralmente é um desafio do tamanho do mundo. Mas, também é muito prazeroso, pois nesta interação existe troca constante, onde todos aprendem.

A cada dia nos propomos a diferentes experiências, novos desafios e obtemos os mais diversos resultados, alcançando os objetivos aos quais nos propomos ou parte deles.. Um lugar onde se possa construir, questionar, pensar, enfim, colocar em prática a velha história de aprender a aprender e que esse aprender seja um prazer, em que a troca de informações e a construção de saberes sejam atividades constantes num mundo digital.

Refletindo sobre a identidade do professor e sobre a própria aprendizagem, percebe-se que a aprendizagem está se tornando uma atividade contínua ao longo da vida e o professor, não diferente das outras pessoas, sente a necessidade de estar aprimorando-se constantemente como forma de se manter atualizado e de vencer novos desafios, proporcionando formas diferenciadas e experiências de aprendizagem.

O educador do futuro precisa conhecer seu aluno, como ele pensa e age diante de desafios, a realidade onde vive e, conhecer a si próprio, suas limitações e habilidades, estimulando a aprendizagem ao longo da vida.. A formação inicial do professor, por mais indispensável que seja e por melhor qualidade que tenha, é  inacabada. Assim, o professor tem de buscar atualizar-se constantemente e ser sobretudo um mediador no processo ensino-aprendizagem.