PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – VARIÁVEL 02 – Clínica da Família Dr. Felippe Cardoso | ||||||
INDICADOR | META | AÇÃO/FÓMULA | ESTRATÉGIAS | PROJETO | O QUE MONITORAR | INDICADOR/ RESULTADO |
Percentagem de consultas ao paciente pelo seu próprio médico de família | 60 a 80% | ACESSO Nº de consultas médicas realizadas a pacientes da equipe pelo próprio médico da equipe ______________ X 100 Nº de consultas médicas realizadas a pacientes da equipe na unidade | - Verificar distribuição da escala de atividades do profissional médico; - Verificar a distribuição da marcação da agenda do profissional médico. | - Construção da escala da equipe em reunião de equipe; - Esclarecimento e discussão sobre o agendamento de consultas na reunião de médicos e enfermeiros | - Escala de atividades do profissional médico; - Agenda do profissional médico. | - Escala de atividades entregue; - Marcação de agenda está correta. |
Percentagem de demanda espontânea em relação à programada | Mín. 40% | - Verificar a distribuição da marcação da agenda do profissional médico e do enfermeiro; - Realizar estudo de demanda espontânea | - Esclarecimento e discussão sobre o agendamento de consultas na reunião de médicos e enfermeiros - Qualificar os ACSs para preenchimento da ficha de estudo de demanda espontânea | - Agenda do profissional médico e enfermeiro; - O preenchimento correto da ficha de estudo de demanda espontânea. | - Marcação de agenda está correta; - Avaliação e análise do estudo de demanda com discussão e apresentação para os profissionais. | |
Taxa de visitas domiciliares por 1.000 inscritos | Mín. 80% | - Qualificar a VD, fazendo discussão nas reuniões gerais/ equipe sobre a VD como uma ferramenta/instrumento de trabalho; - Verificar como está sendo desenvolvida a supervisão dos ACSs pelos enfermeiros; - Produzir plano terapêutico singular para os casos vivenciados nas VDs que deverão ser trazidos para a reunião de equipe; - Retirar relatórios semanais das produções de VD para serem trabalhados em reunião de equipe. | - Discussão nas reuniões gerais/equipe ou em sessão científica sobre a VD como uma ferramenta/ instrumento de trabalho; - Em reunião dos enfermeiros e médicos acompanhar a supervisão dos ACS nas VDs; - Produção de plano terapêutico singular em reunião de equipe; - Visualizar e analisar a produção semanal das VDs; | - O acompanhamento a ser feito nas VDs pelos ACSs; - Como é realizada a supervisão dos ACSs; - Os desdobramentos do plano de cuidado; - O lançamento das VDs no Alert. | - Aumento na quantidade e qualidade na VD a ser realizada; - Aumento dos casos discutidos em reunião de equipe; - Número de planos de cuidados; - Aumento na quantidade e detalhamento da VD a ser realizada. | |
Taxa de grupos educativos por 1.000 inscritos | Mín. 80% | - Qualificar o grupo educativo, fazendo discussão nas reuniões de equipe/gerais sobre a importância do grupo educativo na atuação da ESF como uma ferramenta/ instrumento de trabalho; - Fazer oficina de planejamento de um grupo utilizando dados reais da área adscrita. | - Oficina de planejamento para a produção de práticas/técnicas educativas. | - Realização de grupos pelas equipes. | - Aumento do número de grupos/práticas educativas realizadas pelas equipes. | |
Taxa de itens da Carteira de Serviços implementados | Mín. 80% | - Identificação dos itens não implementados; - Qualificar as ações que devem ser implementadas da carteira de serviços a partir de qualificações em serviço. | - Qualificação dos profissionais. | - Os profissionais que necessitam de qualificação; - As datas propostas para qualificação. | - Aumento dos profissionais qualificados; - Maior resolutividade; | |
Percentagem de consultas agendadas por telefone, email ou plataforma web do prontuário eletrônico | Mín. 5% | - Sistematizar junto aos profissionais o agendamento por tel ou e-mail de consultas da Unidade; - Fornecer ao usuário acesso aos meios de contato da Unidade (telefone e e-mail) | - Readequação estrutural e com os profissionais para instalação do processo de agendamento por tel ou e-mail; - Divulgar para os usuários. | - Os agendamentos por tel e e-mail. | - Aumento dos agendamentos por tel e e-mail. | |
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia registrado nos últimos 3 anos | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento da saúde da mulher, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de usuários por sexo e faixa etária; - Cada equipe deve realizar o controle de colpocitologia realizado, não realizado e a realizar das usuárias da faixa etária entre 25 e 64 anos da sua área adscrita; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância da realização da colpocitologia e informar como se dá o acesso para realizá-lo; | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Saúde da Mulher para construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | - O diagnóstico situacional; - Sistematizar as reuniões com as equipes; - Sistematização do GT e da sessão científica. | - Maior conhecimento e apropriação do território e do perfil demográfico pelas equipes; - Maior compreeensão e entendimento de conceitos; - Fluxos internos definidos; - Interconsultas/consulta conjunta com os profissionais especialistas, | |
% de diabéticos com pelo menos duas consultas registradas nos últimos 12 meses | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento de diabetes, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de usuários diabéticos e qual classificação/tipo; - Cada equipe deve realizar o controle da última consulta e retorno dos usuários diabéticos; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento do diabetes e informar como se dá o acesso às consultas e aos grupos; - Divulgar e fortalecer as atividades academia carioca, informando como se dá o acesso a ela. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Diabetes para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
% de hipertensos com registro de pressão arterial nos últimos 6 meses | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento da hipertensão, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de usuários hipertensos e qual classificação/tipo; - Cada equipe deve realizar o controle da última consulta e retorno dos usuários hipertensos; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento dos hipertensos e informar como se dá o acesso às consultas e aos grupos; - Divulgar e fortalecer as atividades academia carioca, informando como se dá o acesso a ela. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Hipertensão para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
% de crianças com vacinas em dia, atualizado aos 2 anos | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento de crianças até 2 anos, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de crianças até 2 anos; - Cada equipe deve realizar o controle vacinal das crianças de até 2 anos da área adscrita; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento da vacina em dia das crianças até 2 anos. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Puericultura para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
% de crianças com vacinas em dia, atualizado aos 6 anos | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento de crianças até 6 anos, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de crianças até 6 anos; - Cada equipe deve realizar o controle vacinal das crianças de até 6 anos da área adscrita; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento da vacina em dia das crianças até 6 anos. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Crianças e Adolescentes para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
% de consultas de prénatal no primeiro trimestre de gravidez | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para captação e o acompanhamento das gestantes desde primeiro trimestre, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de gestantes; - Cada equipe deve realizar o controle da última consulta e retorno das gestantes; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento da gestante no prénatal e informar como se dá o acesso às consultas e aos grupos. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Prénatal para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
% de primeiras consultas de puericultura efetuadas até 28 dias | Mín. 80% | - Construir fluxo interno para o acompanhamento de puericultura, baseado no protocolo da Linha de Cuidado; - Cada equipe deve realizar e manter atualizado o quantitativo de puérperas e recém nascidos; - Cada equipe deve realizar o controle da data provável do parto, nascimento do recém nascido e agendamento da baixa de prénatal ou consulta de acolhimento mãe-bebê realizada pela equipe técnica; - VD dos ACS deve captar e esclarecer a importância do acompanhamento de puericultura (acolhimento mãe-bebê) e informar como se dá o acesso às consultas e aos grupos. | - Construção do diagnóstico situacional por equipe; - Em reunião de equipe abordar temas/construir conceitos como: grupos prioritários, vulneráveis e risco; - GT de Puericultura para a construção de fluxo interno; - Sessão Científica para abordar e discutir o tema VD. | |||
Proporção de altas, no tratamento odontológico, dos usuários que iniciaram tratamento | Mín. 80% | - Realizar grupos para avaliar e classificar as necessidades reais individuas/familiar; - Verificar a distribuição da marcação da agenda do cirurgão-dentista e TSB; - Promover grupos de prevenção e promoção. | - GT para construção e discussão dos critérios de classificação para acesso na agenda/marcação; - Esclarecimento e discussão sobre o agendamento de consultas na reunião de CD e TSB; - Oficina de planejamento para a produção de práticas/técnicas educativas. | |||
Percentagem de usuários satisfeitos/muito satisfeitos | Mín. 80% | - Construir um posto interativo de satisfação para o usuário com um computador após o acolhimento; - Os profissionais devem informar a importância da pesquisa de satisfação. | - Construir um posto interativo de satisfação; - Avaliação mensal da satisfação – GT comunicação interna | |||
Custo médio dos medicamentos prescritos por usuário | - Qualificar os profissionais para preenchimento correto no Alert módulo clínico. | - GT de qualificação da informação | ||||
Custo médio de serviços de apoio diagnóstico e terapia previstos por usuário | - Qualificar os profissionais para preenchimento correto no Alert módulo clínico. | - GT de qualificação da informação | ||||
% de medicamentos prescritos da REMUME | Mín. 90% | - Fornecer aos profissionais (médico e enfermeiro) a relação municipal de medicamentos essenciais; - Qualificar os profissionais para preenchimento correto no Alert módulo clínico. | - Sessão clínica com o farmacêutico para esclarecimento da relação de medicamentos; - GT de qualificação da informação | |||
% de pacientes encaminhados em relação ao número de pacientes atendidos | Max. 10% | - Qualificar os fluxos internos construindo grupos de trabalho (GTs) das linhas de cuidado. | GT por linha de cuidado | |||
% de absenteísmo nas consultas/ procedimentos agendados no SISREG | Max. 10% | - Conhecer e fortalecer os fluxos externos de encaminhamentos para orientar o usuário. | - GT por linha de cuidado para construção de fluxos internos e externos; - Visualizar e divulgar internamente e externamente a rede de equipamentos de saúde e de apoio existente no território |