Secretaria Municipal de Educação
Aluno: Data:
Professor: Jeferson Luiz Tomazoni 9º Ano do EF
|
Leia e reflita sobre ele:
Um país inteiro de ossos fracos. O número de brasileiros com osteoporose é maior do que a população de países como a Bélgica e a Suíça. Viver mais e melhor é o que todos desejamos. Porém, o aumento gradativo da expectativa de vida, registrado nas últimas décadas, não traz apenas boas notícias. Viver mais tem seu preço estabelecido por problemas de saúde que crescem na mesma proporção que se somam os anos a mais de nossa população. A osteoporose é um deles. O Brasil tem cerca de 9.5 milhões de pessoas com a doença. Número maior do que a população de países como a Bélgica, a Suíça e a Dinamarca. Os levantamentos apontam que 20% dos brasileiros – cerca de 30 milhões de pessoas– correm o risco de desenvolver a osteoporose nos próximos anos. Diante de números como esses, especialistas de todo o mundo estão se mobilizando para promover uma verdadeira revolução na “abordagem e tratamento da saúde óssea do homem moderno”. As novas orientações, assim como os principais avanços no diagnóstico e tratamento da doença, serão apresentados durante o Congresso Mundial de Osteoporose, que acontecerá de 14 a 18 de maio no Riocentro, Rio de Janeiro. Palavras para pensar... A OSTEOPOROSE A osteoporose, que faz os ossos ficarem porosos e se quebrarem facilmente, é uma das doenças mais comuns e debilitantes. O resultado: dor, perda de movimento, inabilidade de desempenhar as atividades diárias e, em muitos casos, morte. Segundo a IOF, uma em cada três mulheres acima de 50 anos terá fraturas osteoporóticas. As que sofrerem fratura de bacia têm 20% mais chances de morrer em decorrência de complicações causadas pela fratura. Infelizmente, os testes para pessoas em risco estão longe de ser uma prática de rotina. A doença pode, até certa extensão, ser prevenida, pode ser facilmente diagnosticada e há tratamentos eficazes disponíveis. CRIANÇAS E JOVENS SÃO FOCO DAS ESTRATÉGIAS A “epidemia silenciosa”, como a osteoporose é classificada, tem feito com que a medicina reveja sua estratégia de combate, passando de uma ação da geriatria para a pediatria. “Entre as mudanças de paradigma, talvez a mais importante, segundo os especialistas, seja a percepção de que a doença é hoje, antes de tudo, um assunto que envolve a infância e não a velhice”, destaca o médico carioca Rubem Lederman, presidente executivo do Congresso. Isso se deve ao fato de que o pico de produção de massa óssea é atingido por volta dos 35, 40 anos. A partir dessa idade, inicia-se a perda de 6 a 8 décimos por ano. Portanto, pessoas com melhor estrutura óssea correm menos risco. RM Comunicação Isabella Líbero osteomund@rmcomunicacao.com.br 03.Observe as imagens relacionadas à osteoporose: http://www.google.com/images?hl=pt-BR&source=hp&biw=1276&bih=599&q=pessoas+com+osteoporose&gbv=2&aq=0&aqi=g1&aql=&oq=PESSOAS+COM+OSTEOPOROSE |
04. Imagine-se um professor de Educação Física que tenha um grupo de alunos com osteoporose e que precisam fazer atividade física. Pesquise e sugira esportes e exercícios adequados, lembrando que precisam ser de baixo impacto.
05. Você já deve ter ouvido falar de várias doenças conhecidas e que fatalmente matarão muitas pessoas. Pesquise sobre 03 delas e comente o que entendeu, falando sobre suas causas, sintomas e tratamento.
06. Na sua família há alguém com problemas de saúde? Quais? Fale sobre um, citando os sintomas, causa e também o tratamento prescrito.
07. Após a conclusão dessas atividades, o que você entendeu? Dê sua opinião.