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Regulamento Robo Resgatador 2018B
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Competição de Robô Resgatador (baseado na OBR)

6º Semestre – Sugestão: Robô Resgatador (grupo misto)

•Eletrônica Digital - Débora Meyhofer (Profa. Responsável)

•Eletrônica Analógica - Luiz Carlos (ITatiba) e João Henrique (Campinas)

● Nome da Modalidade: Robô Resgatador

● Número de Robôs por Partida: Um

● Duração da Partida: 3 minutos

● Dimensões máximas dos Robôs: 250x250x200mm

● Especificações do Circuito: Verificar “A Arena” no regulamento

● Especificações de Controle: Autônomo + RF

 

A missão caracteriza-se por simular um ambiente de desastre onde o resgate das vítimas precisa ser realizado por robôs. O funcionamento do robô deverá ocorrer de duas maneiras:

  1. De forma autônoma: O robô deve ser ágil para superar terrenos irregulares (redutores de velocidade); transpor caminhos onde a linha não pode ser reconhecida (gaps na linha); desviar de escombros (obstáculos) e subir montanhas (rampas) para conseguir salvar a(s) vítima(s).
  2. Controlado por Rádio Frequência (RF): Na área de resgate, para conseguir salvar a(s) vítima(s) (bolas de isopor revestidas de papel alumínio ou pintadas de preto), pode-se assumir o controle do robô por RF (Radio Frequencia) transportando-a(s) para uma região segura (área de resgate) onde os humanos já poderão assumir os cuidados.

A grande diferença entre a OBR e a proposta USF é que na OBR ,dentro da área de resgate, o robô deve permanecer funcionando de forma autônoma.

2. Especificações dos Participantes 

3. Especificações dos Robôs 

4. O percurso

Um robô autônomo deve seguir uma linha preta e ao mesmo tempo superar diferentes problemas em uma arena modular formada por ladrilhos com diferentes padrões. O piso é de cor branca e os ladrilhos podem estar em diferentes níveis conectados com rampas. As equipes não têm permissão para dar ao seu robô informações avançadas sobre o campo, pois o robô deve operar de forma autônoma.

Se o robô ficar preso em algum lugar na arena, ele pode ser reiniciado no último checkpoint (marcador)  ultrapassado. O robô também vai ganhar pontos quando ultrapassar novos marcadores. No final do trajeto com linhas, haverá uma sala retangular com paredes (sala de salvamento). A entrada da sala será marcada com uma tira de fita prata reflexiva no chão. Uma vez dentro da sala de salvamento, o robô poderá acionar o módulo de RF para controle à distância e deve localizar e transportar as vítimas vivas (bolas prateadas reflexivas de 4-5 cm de diâmetro que são eletricamente condutoras) ou vítimas mortas (bolas pretas de 4-5 cm de diâmetro que não são eletricamente condutoras) para a área segura em um dos cantos da sala.

5. A pontuação

O robô ganha pontos da seguinte forma:

• 15 pontos por seguir o caminho correto em um ladrilho com cruzamento ou beco sem saída.

• 10 pontos por superar um obstáculo (tijolos, blocos, pesos e outros itens grandes e pesados).

• 10 pontos por alcançar a linha depois de um gap (falha) na linha.

• 5 pontos para cada ladrilho com redutor(es) de velocidade.

O robô pode ganhar de 15 a 40 pontos por cada vítima dependendo do nível de dificuldade. O robô pode enfrentar obstáculos / redutores de velocidade / detritos na sala de salvamento. A operação do robô está limitada ao tempo de 3 minutos.

A pontuação da nota  será vinculada proporcionalmente ao cumprimento da tarefa em cada arena.

Serão duas arenas com grau de dificuldade diferentes. A pontuação considerada será a soma das duas arenas.

Atenção!!!

Alunos em mais de um semestre, devem escolher o projeto do semestre superior.

Alunos matriculados em TG ou matriculados em apenas uma das matérias, deve optar por fazer o projeto ou usar a prova como instrumento avaliativo (considerando os 30% do projeto).

Para mais detalhes:

http://www.obr.org.br/wp-content/uploads/2018/03/OBR2018_MP_ManualRegrasRegional_v1Mar.pdf