Published using Google Docs
Ajuda (Dicionário Ganbarou Ze!)
Updated automatically every 5 minutes

AJUDA DO DICIONÁRIO GANBAROU ZE!

Última atualização: 07 de setembro de 2025 - 18h:01min

Lançado em 6 de fevereiro de 2023, o “Dicionário Ganbarou Ze!” é o MAIOR dicionário de japonês já lançado em língua portuguesa, totalizando mais de 2 milhões de itens em sua base de dados (e continua crescendo). É certamente um dos MAIORES disponíveis na internet considerando o tamanho de base de dados e a quantidade de funcionalidades.

Os contadores indicam a quantidade de itens em cada MÓDULO e a última data em que novos dados foram acrescentados. Procuramos atualizar a base de PALAVRAS semanalmente (geralmente aos domingos), e a base SENTENÇAS, mensalmente (no primeiro dia de cada mês).

A fonte de palavras é o projeto EDICT, que é atualizado diariamente. Deste modo, a nossa atualização de palavras aos domingos contém as inclusões de novas palavras feitas no projeto EDICT durante a referida semana. Sendo assim, por exemplo:

Já a fonte de sentenças é diversificada, podendo conter letras de (novas) músicas, notícias, trechos de animês, jogos, leis, etc.

Com os seletores (em formato de lanterna japonesa) você poderá navegar entre os MÓDULOS. O Dicionário Ganbarou Ze! possui 5 módulos: (1) Palavras, (2) Sentenças, (3) Gramática, (4) Central do Kanji {(4.1) Quebra-Kanji e (4.2) Painel de Kanjis} e (5) Conversação.

***

1. O MÓDULO “PALAVRAS”

(1.1) O módulo “PALAVRAS” consiste no dicionário propriamente dito. Possui um banco de dados com mais de 1.000.000 de itens (mais de 300.000 palavras e 700.000 nomes) ordenados de acordo com o nível do JLPT (Japanese Language Proficiency Test), isto é, “Teste de Proficiência na Língua Japonesa” e/ou de acordo com o nível de frequência de uso;

(1.1.1) É importante destacar que a questão dos nomes na língua japonesa é algo extremamente maleável, portanto, pode-se dizer que há um número indefinido de possibilidades, tanto de combinações de Kanji quanto de leitura;

(1.1.2) Por esta razão, é muito difícil um dicionário chegar a uma cobertura de 100% com relação aos nomes. Aliás, formulários possuem um campo para que a pessoa escreva a pronúncia do nome em Kana, sendo que esse campo é verificado para assegurar que a pessoa não se esqueceu de preenchê-lo. Pode-se tentar decorar diversos nomes, tentar adivinhar, usar um dicionário de nomes, etc., porém, na prática, ao ver um nome escrito, a única forma de ter certeza absoluta de como a pessoa se chama é perguntando a pronúncia a ela;

(1.2) Na base de dados “PALAVRAS” há um menu suspenso, no qual se pode definir o tipo de pesquisa que se quer fazer:

(1.3) Com a opção EXATO selecionada, o dicionário fará a pesquisa do termo exato digitado na caixa de pesquisa:

(1.3.1) Independentemente da opção de pesquisa selecionada, após o dicionário retornar os resultados conforme a palavra pesquisada e o critério selecionado, são exibidas etiquetas selecionáveis com as quais é possível selecionar as palavras a serem exibidas de acordo com a RELEVÂNCIA, em que palavras estão dentro de G8 à G1 e nomes, dentro de G0:

(1.3.2) A quantidade de registros em cada categoria é exibida levando em consideração a pesquisa realizada;

(1.3.3) Cremos que essa nova característica poderá motivar e facilitar o aprendizado de Kanjis por meio de palavras. No exemplo da imagem, perceba que, considerando os níveis do JLPT, são poucas as palavras que possuem o Kanji mencionado.

(1.3.4) Caso uma palavra não seja encontrada, ela será automaticamente decomposta:

(1.3.5) Quando uma palavra for automaticamente decomposta, o dicionário apresenta seletores de relevância, em que o usuário poderá selecionar palavras (G8 à G1) ou nomes (G0), como mencionado no item (1.3.1);

(1.3.6) Quando o seletor SUGESTÃO é selecionado, o dicionário tenta encontrar a combinação mais provável com base em diversos filtros:

(1.3.7) Como se pode imaginar, a opção DECOMPOR também ajuda a supor significados de palavras que ainda não constam em nosso banco de dados. Por exemplo, consultemos a palavra "昇圧薬", que nesta data (18/08/2025) não consta em nossa base de dados:

(1.3.8) Como nada foi encontrado, ao tentar decompor a palavra “昇圧薬” e usando “SUGESTÃO”, teremos as palavras “昇圧”, que significa “aumento da pressão (por exemplo, pressão arterial, voltagem)” e “”, que significa “droga; narcótico; medicamento”, o que pode nos ajudar supor que "昇圧薬" significa "remédio para aumento de pressão" e seja pronunciada “しょうあつ + やく”:

(1.3.9) Consultando a palavra "昇圧薬", por exemplo, no “Jisho.org”, temos a confirmação:

Segundo o Dicionário Houaiss, vasopressor significa algo “que provoca aumento na pressão arterial, exercendo um efeito vasoconstritor (diz-se de medicamento ou substância)”.

(1.3.9.1) Apenas como curiosidade, a inclusão da palavra "昇圧薬" no projeto EDICT foi sugerida em 16/08/2025 e ela foi aprovada em 17/08/2025:

Portanto, a palavra  "昇圧薬"  estará na base de dados do Dicionário Ganbarou Ze! a partir da atualização do dia 24/08/2025.

(1.3.10) Quando o seletor SUGESTÃO é selecionado e há palavras composições de Kanji com três caracteres, o dicionário exibirá o botão Decompor +, que fará uma decomposição dentro da decomposição:

(1.3.11) Ao lado de cada composição de Kanji e/ou Kana (quando a palavra não possuir Kanji - N.p.), há um 🖌️, que ao ser clicado, abrirá um pop-up com a animação do traçado de cada Kanji da palavra:

(1.3.12) Acima de cada Kanji, é mostrado o seu nível JLPT, o que acreditamos ajudar na fixação de Kanjis;

(1.3.13) Obviamente, existem palavras que possuem Kanjis que NÃO são cobrados em nenhum nível do JLPT. Por exemplo, na palavra “連峯 (れんぽう) - cordilheira; cadeia de montanhas”, o Kanji “” é um Kanji que não é cobrado no JLPT. Nestes casos, é classificado como “NÃO-JLPT”:

(1.3.14) Recentemente adicionamos ao lado de cada palavra japonesa o “✍️”, que trará sentenças que contenham a referida palavra:

(1.3.14.1) Há a opção de visualizar o furigana:

(1.4) Com a opção COMEÇA COM selecionada, o dicionário considerará que o termo digitado na caixa de pesquisa é o primeiro elemento de uma palavra;

(1.5) Com a opção TERMINA COM selecionada, o dicionário considerará que o termo digitado na caixa de pesquisa é o último elemento de uma palavra;

(1.6) Com a opção CONTÉM selecionada, o dicionário considerará que o termo digitado na caixa de pesquisa pode estar em qualquer posição de uma palavra;

(1.6.1) A opção CONTÉM aceita o “*” (asterisco) como caractere curinga. Por exemplo,  peguemos a palavra “代理処罰”. Suponhamos que você se depare com essa palavra e conheça apenas 2 dos 4 Kanjis que a compõem (o segundo e o terceiro). Sendo assim, você poderá pesquisar "*理処*", em que o asterisco representa qualquer caractere:

(1.6.2) Recomendamos que você use a opção CONTÉM quando for pesquisar palavras em português, visto que grande parte das definições em português estão acompanhadas por outras. Por exemplo, observe a linha abaixo:

Suponhamos que você pesquise na opção “Exato” a palavra “dificuldade”. A linha acima é um dos exemplos de resultados que NÃO serão exibidos.

(1.7) Com a opção DECOMPOR selecionada, o dicionário apresentará todas as possíveis palavras (ou elementos) exatas que compõem a palavra pesquisada, como já explicado no item (1.3.1). Com isso, deseja-se facilitar a associação entre as palavras, pois normalmente palavras mais complexas são apenas combinações de palavras mais simples e comuns;

***

2. O MÓDULO “SENTENÇAS”

(2.1) O módulo “SENTENÇAS” consiste em um acervo com mais de 1.000.000 de sentenças contendo as palavras e padrões gramaticais cobrados no JLPT (Japanese Language Proficiency Test), isto é, “Teste de Proficiência na Língua Japonesa”. além, é claro, de palavras no geral;

(2.2) Assim que a base de dados “SENTENÇAS” é selecionada, o usuário poderá procurar sentenças com uma determinada palavra - em japonês ou português, podendo escolher entre “ocorrência exata” ou “ocorrência NÃO exata”:

 

(2.2.1) É importante ressaltar que a opção “Ocorrência Exata” funciona APENAS se o usuário optar por pesquisar palavras em português:

(2.3) Visando padronizar a estrutura de leitura de Kanjis apresentada entre colchetes, a partir de 24 de janeiro de 2025 as leituras dos Kanjis passaram a ser inseridas com o auxílio do Furiganalyse:

***

3. O MÓDULO “GRAMÁTICA”

(3.1) O módulo “GRAMÁTICA” consiste em uma coleção com mais de 1.100 padrões gramaticais cobrados no JLPT (Japanese Language Proficiency Test), isto é, “Teste de Proficiência na Língua Japonesa” e também do Japonês Clássico;

(3.2) Assim que a base de dados “GRAMÁTICA” é selecionada, todos os padrões gramaticais do banco de dados são carregados:

(3.3) No canto superior esquerdo, há um menu que atualiza em tempo real os dados de acordo com o nível selecionado:

(3.4) No canto superior direito, há uma caixa de pesquisa que atualiza em tempo real os dados de acordo com as informações nela digitados:

(3.4) Observe a legenda de como os padrões são apresentados:

***

4. O MÓDULO “CENTRAL DO KANJI”

(4.1) O módulo “CENTRAL DO KANJI” consiste em 2 submódulos com uma coleção de mais de 6.400 Kanjis! Ao selecioná-lo, o usuário poderá escolher o submódulo, que são “QUEBRA-KANJI” e “PAINEL DE KANJIS”;

(4.2) O submódulo“QUEBRA-KANJI” consiste em uma coleção com mais de 2.500 Kanjis, na qual é apresentada a decomposição de cada Kanji. Com isso, desejamos facilitar a associação, pois ao contrário do que se pode pensar, um Kanji não é um conjunto de traços aleatórios;

(4.2.1) Assim como em português, por exemplo, há uma “hierarquia” na escrita de palavras, isto é, as (3) palavras são formadas por (2) sílabas e estas, formadas por (1) letras (elementos primitivos), nos caracteres chineses há o que chamaremos de “Hierarquia”. Veja a figura a seguir (de baixo para cima):

(4.2.2) Já que muitos Kanjis se tratam de combinações, podemos tratá-los como se fossem análogos às sílabas que temos em português (combinação de letras básicas);

(4.2.3) Como critério de classificação dos Kanjis, usamos os níveis do do JLPT (Japanese Language Proficiency Test), isto é, “Teste de Proficiência na Língua Japonesa”. Esta classificação, no entanto, não é oficial, mas sim aproximada;

(4.2.4) Assim que o “QUEBRA-KANJI” é selecionado, todos os Kanjis do banco de dados são carregados:

(4.2.5) Na coluna “KANJI”  há o respectivo Kanji, o pincel, o caderno e a esfera azul com um número:

(4.2.5.1) O “PINCEL” (🖌️) exibirá a animação do traçado do respectivo Kanji:

Como mencionado no item (1.3.12), acima de cada Kanji, é mostrado o seu nível JLPT, o que acreditamos ajudar na fixação de Kanjis;

(4.2.5.2) O “CADERNO” (📔) exibirá as palavras JLPT nas quais o respectivo Kanji está contido:

(4.2.5.2.1) Dentro do “CADERNO” (📔), as palavras estão separadas em blocos numerados (lado esquerdo superior), o respectivo Kanji está destacado em cada palavra e o pincel (🖌️) exibirá o traçado da respectiva palavra com o nível JLPT em cada Kanji:

(4.2.5.3) A  “ESFERA AZUL” (61), indica o número de palavras JLPT nas quais o respectivo Kanji está contido:

(4.2.6) Na coluna “JLPT” são apresentados os níveis do JLPT no qual geralmente é cobrado o Kanji em questão, juntamente com outra informação entre parênteses. Por exemplo, se um Kanji possui a classificação como “3(2)” na coluna “JLPT”, significa que o Kanji em questão pertence ao nível 2, MAS é um componente que faz parte de alguns Kanjis do nível 3.

(4.2.6.1) Por exemplo, o Kanji “余” é do nível 2 do JLPT, mas é um componente do Kanji “塗”, que é do nível 3.

Tagaini Jisho 1.0.3

(4.2.6.2) Quando o número é acompanhado de um “X” significa que o Kanji não consta na lista do JLPT que usamos como base, embora seja um componente para alguns Kanjis;

(4.2.7) No canto superior direito, há uma caixa de pesquisa que atualiza em tempo real os dados de acordo com as informações nela digitados:

(4.2.7.1) Neste campo de pesquisa, pode-se usar “” (aspas duplas) para uma pesquisa EXATA. Por exemplo, ao pesquisar “” (sem aspas duplas), obtemos 7 registros:

(4.7.2) Ao pesquisar (COM aspas duplas), obtemos:

(4.2.7.3) Esse recurso é especialmente útil, por exemplo, para pesquisar a decomposição de um Kanji específico somente, como mostrado na imagem acima.

(4.3) O submódulo “PAINEL DE KANJIS” consiste em uma coleção com mais de 6.400 Kanjis, apresentados em forma de CARTÕES;

(4.3.1) Os Kanjis estão divididos por séries escolares, com a quantidade de Kanjis que os japoneses aprendem em cada série. As demais categorias são NOMES e KANKEN 1;

(4.3.1.2) A categoria NOMES possui atualmente 863 Kanjis e, neste grupo, há 212 Kanjis que são variações de Kanjis regulares e 18 Kanjis que são variações de Kanjis de nomes. Os Kanjis nesta categoria, que totaliza 230 Kanjis, são marcados como “NOME {VAR.}” e, ao abrir um Kanji deste grupo, é mostrado de qual Kanji é variante:

(4.3.1.3) Na categoria “NOMES estão Kanjis que são usados majoritariamente em nomes. Já “KANKEN 1” se refere ao nível mais avançado do Teste de Aptidão Kanji do Japão, em que é exigido o conhecimento de, ao todo, mais de 6.000 Kanjis. Este exame é voltado para um público universitário e testa a capacidade de ler e compreender kanjis mais complexos, que são difíceis mesmo para falantes nativos;

(4.3.2) O seletor de “MODO” se refere à quantidade de palavras que serão consideradas e exibidas para cada Kanji: o modo “JLPT” considera apenas as palavras necessárias para os níveis do JLPT. Já o modo “Super Ganbaroujin” considera TODAS as palavras (exceto nomes) da base do módulo “PALAVRAS”;

(4.3.2.1) Em cada cartão de Kanji, é mostrado, além do Kanji, a que categoria ele pertence (1º ANO, 2º ANO, etc.), o número de palavras em que ele está contido, e o seu número dentro do modo e categoria selecionados.

(4.3.2.2) O número dentro da categoria selecionada de um Kanji tem como critério o número de palavras em que ele está contido. Por exemplo, no modo JLPT, o cartão acima mostra que “” é o terceiro Kanji dentro da categoria “1º ANO” que mais está presente em palavras cobradas no JLPT:

(4.3.2.3) O Kanji “”, por exemplo, é o 40º dentro de sua categoria “2º ANO” que mais está presente em palavras cobradas no JLPT:

Porém, selecionando a opção “Todos os níveis”, “ é o 120º:

(4.3.4) Todos os cartões de Kanjis são clicáveis. Na janela que se abre são exibidos:

(4.3.4.1) A animação do traçado do respectivo Kanji:

(4.3.4.2) A sua decomposição:

(4.3.4.3) Quando se tratar de um KANJI VARIANTE, haverá um botão para alternar entre os traçados dos Kanjis para que o usuário possa visualizar as diferenças entre eles:

(4.3.4.4) Pode haver Kanjis de uso raro cujo traçado ainda não consta na base de dados:

(4.3.4.5) A lista de palavras JLPT com um seletor de nível nas quais o respectivo Kanji está contido:

(4.3.4.6) O  traçado de cada palavra (e a categoria de cada Kanji), clicando-se no ícone (✒️):

(4.3.5) O “PAINEL DE KANJIS” possui uma barra de pesquisa na qual o usuário poderá pesquisar por Kanjis dentro de uma determinada categoria:

(4.3.6) Por esta razão, recomendamos que a barra de pesquisa seja usada com a categoria “TODOS OS NÍVEIS” selecionada.

***

5. O MÓDULO “CONVERSAÇÃO”

(5.1) O módulo "Conversação", composta por mais de 2.500 palavras ordenadas pela frequência de uso e que cobre cerca de 90% do "Meidai Kaiwa Corpus";

(5.1.1) As palavras estão divididas por “CLASSE/TIPO”, que pode ser visualizada através do menu no canto superior esquerdo:

(5.1.2) Em cada “CLASSE/TIPO” o número em parênteses indica a quantidade de registros totais;

(5.2) O Meidai Kaiwa Corpus é uma coleção de transcrições de 129 conversas espontâneas entre falantes nativos realizadas em locais como cafeterias, escolas, casas, etc.que totalizam aproximadamente 100 horas e 28 minutos de fala;

(5.3) Com essa nova base de dados, inédita em português, esperamos atender àqueles que focam em desenvolver habilidades suficientes para conversas diárias;

(5.4) Focar primeiramente em desenvolver a habilidade de conversação concreta, ainda que em um nível básico, pode ser considerado o modo natural como qualquer pessoa aprende a sua língua: primeiro aprendemos a NOS COMUNICAR e só depois, geralmente do período escolar em diante, é que vamos tendo contato com a escrita e vamos aprimorando o que já sabemos;

(5.5) Métodos tradicionais de ensino de idiomas, incluindo os da língua japonesa, fazem o caminho inverso, isto é, NÃO partem da conversação e do vocabulário básico e simples usado nesta modalidade natural, mas sim de materiais escritos, como jornais e revistas (algo mais restrito);

(5.6) Apesar de comuns, estes métodos (partindo de materiais escritos) podem ser considerados arcaicos, pois no  mundo há muitas pessoas que não sabem ler e nem escrever, mas são FLUENTES, sendo capazes de se comunicar satisfatoriamente. Além disso, durante milhares de anos da nossa existência como espécie, nós nos comunicamos falando apenas. A escrita surgiu muito depois e ainda era restrita a uma elite. A alfabetização em massa é algo relativamente recente na História e a falta dela não impediu que as pessoas se comunicassem satisfatoriamente.

***