TURMA 74
GEOGRAFIA - 2º TRIMESTRE DE 2025
27/05/2025
29 de mai. de 2025
Continuação da atividade de pintar as regiões brasileiras (IBGE e Geoeconômicas).
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30 de mai. de 2025
A Formação e a Cultura da População Brasileira
O Brasil é um país incrivelmente diverso, e essa diversidade é o resultado de uma longa e complexa história de formação populacional. Nossa gente é uma mistura de diferentes povos, cada um contribuindo com suas culturas, costumes e tradições.
Os Indígenas: Antes da chegada dos europeus, o Brasil era habitado por uma vasta variedade de povos indígenas. Esses povos tinham diferentes línguas, costumes e formas de organização social. Eles viviam em harmonia com a natureza, dependendo dela para sua sobrevivência. Os indígenas foram os primeiros habitantes do Brasil e sua influência é fundamental para a nossa cultura.
Negros e Afrodescendentes: Com a colonização portuguesa, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos. Essa população, que sofreu terrivelmente com a escravidão, também deixou uma marca indelével (permanente) na cultura brasileira. Sua música, dança, culinária e religião são partes essenciais do que significa ser brasileiro.
Os Imigrantes Europeus e Asiáticos: Ao longo dos séculos, o Brasil recebeu ondas de imigrantes de diferentes partes do mundo, especialmente da Europa e da Ásia. Italianos, alemães, japoneses e muitos outros trouxeram suas culturas, conhecimentos e habilidades, enriquecendo ainda mais a nossa sociedade.
Essa mistura de povos e culturas resultou em uma identidade brasileira única e multifacetada. Nossa música, culinária, festas e até mesmo nosso jeito de falar são influenciados por essa rica herança. É importante lembrar que essa formação não foi sempre pacífica. Houve conflitos, desigualdades e muita luta, mas, no final, essa diversidade é o que nos torna um país tão especial.
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Próxima aula
Corrigir a tarefa - Responder no caderno as questões das páginas 48 e 49. para a próxima aula dia 05/06.
5 de jun. de 2025
Correção das Atividades
Atividades da página 48.
1 Qual é o fenômeno representado?
O mapa mostra a quantidade de comunidades remanescentes de quilombos por estado no Brasil.
2 O que indicam os diferentes tamanhos de círculos nessa representação?
Os tamanhos dos círculos indicam o número de comunidades existentes em um estado. Quanto maior o círculo, maior o número de comunidades.
3 Cite os dois estados brasileiros com maior número de comunidades remanescentes de quilombos.
Bahia e Maranhão.
4 Em quais estados brasileiros há menor número dessas comunidades? Na sua opinião, por que isso acontece?
Amazonas e Rondônia. Como causas, há questões ligadas ao reconhecimento e à regularização dessas terras. Outro ponto que pode ser considerado é a maior presença da população indígena nessas regiões.
5 Qual é a quantidade aproximada de comunidades quilombolas no estado onde você mora?
De 21 a 50
Atividades da página 49.
1 A sociedade brasileira estruturou-se, desde o início, pela miscigenação étnico-cultural. Quais foram os três grupos que deram origem à formação do povo brasileiro?
Africanos escravizados, brancos europeus e indígenas.
2 Explique o que é, para você:
a) cultura;
Conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social e podem mudar ao longo do tempo.
b) miscigenação dos povos.
É o resultado da mistura de etnias em determinada população.
Para refletir
1 Leia o texto e responda às questões.
a) Quais são as manifestações culturais do estado onde você mora? Você já presenciou alguma? Conte aos colegas.
Resposta pessoal.
b) No Brasil há uma enorme riqueza cultural, sobretudo ligada às culturas indígena, afro-brasileira e europeia. Como essas culturas estão incorporadas no dia a dia da população do município onde você mora?
Resposta pessoal.
Inclassificáveis [...] que índio, que preto, que branco o quê? [...] aqui somos mestiços mulatos cafuzos pardos mamelucos sararás crilouros guaranisseis e judárabes orientupis orientupis ameriquítalos luso nipo caboclos [...] INCLASSIFICÁVEIS. Intérprete: Arnaldo Antunes. Compositor: Arnaldo Antunes. In: O SILÊNCIO. Intérprete: Arnaldo Antunes. [S. l.]: BMG, 1996. Disponível em: https://arnaldoantunes.com.br/new/sec_discografia_sel.php?id=62. Acesso em: 2 mar. 2022.
a) Você compreendeu a mensagem da música? Se necessário, pesquise o significado das palavras que desconhece.
A letra da canção faz uma crítica à redução da origem do povo brasileiro somente às etnias branca, negra e indígena, afirmando que essas três etnias comportam outras tantas que, em geral, não costumam ser mencionadas, sugerindo, de certo modo, que são marginalizadas.
b) Qual relação podemos estabelecer entre a letra da canção e a formação da população brasileira?
A letra da canção se relaciona diretamente com a história da miscigenação das diferentes etnias que compõem o povo brasileiro.
c) O autor da música faz uma crítica na letra da canção. Que crítica é essa? Você concorda com ela? Por quê?
A crítica é feita aos que reduzem a formação do povo brasileiro somente a três etnias, afrodescendentes, indígenas e brancos, sem considerar que essas próprias etnias apresentam variações em si mesmas. Espera-se que o estudante manifeste a opinião com respeito e empatia, considerando os conhecimentos adquiridos no estudo deste capítulo e na leitura do trecho.
d) Forme um grupo com três colegas. Pesquisem outras canções que façam referência à cultura e ao povo brasileiro. Copiem os trechos das canções que melhor retratam essa questão. Não se esqueçam de anotar o nome de cada canção e identificar os compositores.
Resposta pessoal.
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13 de jun. de 2025
Avaliação sobre a formação do povo brasileiro e a importância dos povos tradicionais do Brasil.
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13 de jun. de 2025
Objeto de Conhecimento: Características da população brasileira
Habilidade Essencial: Problematizar como o racismo, a desigualdade de gênero e socioeconômica se relacionam com a formação socioespacial brasileira.
Texto Didático:
A formação do espaço brasileiro, com suas cidades vibrantes, campos produtivos e paisagens diversas, é um reflexo complexo de séculos de interações sociais e econômicas. No entanto, é fundamental que a gente olhe para essa formação não apenas com admiração, mas também com um olhar crítico, percebendo como ela foi e ainda é moldada por desigualdades profundas. Uma dessas desigualdades é o racismo, que tem raízes históricas no período colonial, com a escravidão de povos africanos, e que infelizmente persiste em diversas formas na sociedade atual.
26 de jun. de 2025 Avaliação da PMF.
27 de jun. de 2025Continuação do texto…
O racismo não é apenas um problema de preconceito individual, mas uma estrutura que afeta o acesso a oportunidades, a distribuição de renda e até mesmo a ocupação de espaços geográficos. Pense, por exemplo, nas periferias das grandes cidades: muitas vezes, são locais onde a população negra e parda é maioria, com menos acesso a serviços públicos de qualidade e infraestrutura. Isso não é uma coincidência, mas um reflexo de como o racismo histórico e estrutural marginalizou essas populações, empurrando-as para as áreas mais vulneráveis.
Além do racismo, a desigualdade de gênero também é um fator crucial na formação socioespacial. Historicamente, as mulheres, em especial as mulheres negras e indígenas, enfrentaram e ainda enfrentam barreiras para acessar a educação, o mercado de trabalho e a propriedade da terra. Isso se reflete na forma como as cidades e o campo são organizados, com mulheres muitas vezes confinadas a determinados espaços ou com menos poder de decisão sobre o uso do território.
A desigualdade socioeconômica, por sua vez, é um guarda-chuva que engloba a distribuição desigual de riqueza e oportunidades. Ela se manifesta na diferença de acesso a moradia digna, saneamento básico, transporte de qualidade, educação e saúde. Essa desigualdade se aprofunda quando cruzada com o racismo e a desigualdade de gênero. Por exemplo, uma mulher negra de baixa renda em uma periferia urbana enfrenta desafios muito maiores do que um homem branco de classe média em um bairro bem estruturado.
Ao "problematizar" essas relações, estamos sendo convidados a pensar de forma crítica: Como o passado colonial ainda influencia o presente? Quais são as responsabilidades da sociedade para reverter essas desigualdades? Como a geografia do Brasil, suas paisagens e cidades, contam a história dessas lutas e resistências? Compreender esses aspectos é o primeiro passo para construirmos um espaço mais justo e equitativo para todos.
3 de jul. de 2025
Explicação do texto sobre as características da população brasileira.
4 de jul. de 2025 Avaliação [As características e as desigualdades da/na população brasileira].
SEGUNDA AULA: Responder, no caderno, todas as atividades da página 63. Para responder corretamente leiam as páginas 56 a 62.
Copiar a pergunta à caneta e responder a lápis, saltando uma linha de uma questão para outra. O visto e a nota serão dados no decorrer das aulas.
10 de jul. de 2025
CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DA PÁGINA 63
1. Explique com suas palavras os conceitos de população absoluta e densidade demográfica.
A população absoluta é o total de pessoas que compõem a população de um país ou região e a densidade demográfica é a relação entre o número de habitantes por quilômetro quadrado.
2. Copie a afirmativa correta sobre o perfil da população brasileira.
a) Predomina a população de idosos, com um menor número de jovens.
b) A população de jovens tem aumentado nos últimos anos em virtude da alta natalidade.
c) A pirâmide etária brasileira já teve a base mais larga e o topo mais estreito em décadas anteriores, o que indica que a natalidade já foi maior e a expectativa de vida, menor.
d) A população de idosos tem aumentado nos últimos anos devido à entrada de muitos estrangeiros no Brasil.
3. Analise os dados da tabela referentes à população brasileira e responda às questões.
a) O que é expectativa de vida?
é o número médio de prováveis anos de vida de um indivíduo.
b) Qual tem sido a tendência da expectativa de vida do brasileiro ao longo dos anos?
A tendência tem sido de aumento da expectativa de vida tanto para homens como para mulheres.
c) Quais fatos justificam essa tendência?
A melhoria nas condições de vida e de saúde da população.
11 de jul. de 2025Continuação da correção
Para refletir
O gráfico ao lado mostra a dedicação de homens e mulheres no “trabalho doméstico não remunerado”, ou seja, os afazeres domésticos no próprio lar. Observe os dados e responda às questões.
a) A que se atribuem as diferenças evidenciadas no gráfico?
Apesar dos avanços, ainda há desigualdade de gênero no Brasil, o que faz com que o trabalho doméstico recaia principalmente sobre as mulheres.
b) Discuta com os colegas como essa disparidade está relacionada à desigualdade de renda entre homens e mulheres no Brasil.
Temos exemplos de desigualdades na educação, na renda (diferença salarial) e, principalmente, no mercado de trabalho.
c) Apresentem soluções para o problema de inequidade de gênero em nosso país.
Espera-se que o estudante reflita e proponha soluções para combater a desigualdade de gênero, como equiparação de salários, medidas que viabilizem que gestantes e mães continuem estudando, divisão igualitária de tarefas domésticas, entre outras.
11 de jul. de 2025
Formação territorial do Brasil
O território brasileiro, vasto e rico em recursos naturais, é também um palco histórico de disputas e tensões. A "formação territorial do Brasil" não é um processo linear e pacífico, mas sim o resultado de séculos de conflitos pela posse e uso da terra. Para "reconhecer a existência de conflitos territoriais", precisamos entender que a terra, para muitos grupos, vai além do valor econômico: ela representa cultura, identidade, subsistência e ancestralidade.
Desde a chegada dos europeus, os povos originários (indígenas) têm suas terras tradicionalmente ocupadas ameaçadas. A demarcação de suas terras é um direito garantido, mas frequentemente desrespeitado, gerando invasões, desmatamento e violência. Os conflitos surgem da pressão do agronegócio, da mineração, da construção de grandes empreendimentos (hidrelétricas, estradas) e da especulação imobiliária, que veem as terras indígenas como obstáculos ao desenvolvimento. As consequências são a perda de biodiversidade, a desestruturação social e cultural desses povos e, muitas vezes, a morte de lideranças.
Os quilombolas, descendentes de africanos escravizados que formaram comunidades de resistência (quilombos), também lutam pela garantia de seus territórios. Suas terras, muitas vezes, são locais de valor histórico e cultural inestimável, onde a identidade quilombola é preservada através de práticas agrícolas, religiosas e sociais próprias. Os conflitos geralmente envolvem grileiros, fazendeiros e grandes empresas que buscam expandir suas propriedades ou explorar recursos naturais, desconsiderando a ancestralidade e o direito à titulação de terras.
Boas Férias!
18 de jul. de 2025 Continuação do texto…
Os ribeirinhos, que vivem às margens de rios e dependem deles para sua subsistência (pesca, agricultura de vazante), enfrentam ameaças como a poluição dos rios, a construção de hidrelétricas que alteram o ecossistema e a apropriação das margens por grandes projetos. A falta de reconhecimento formal de seus modos de vida e de seus territórios tradicionais os torna vulneráveis a expulsões e à perda de suas fontes de renda e cultura.
Os movimentos sociais por terra e moradia, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e movimentos urbanos por moradia digna, surgem da necessidade de lutar por uma distribuição mais justa da terra no campo e do acesso à moradia nas cidades. Esses movimentos, muitas vezes, ocupam terras improdutivas ou prédios abandonados como forma de pressão por reforma agrária e políticas habitacionais. Os conflitos resultam da resistência de proprietários de terra, da repressão policial e da morosidade da justiça, gerando tensões que podem levar à violência e à criminalização dos ativistas.
Compreender as "causas e consequências" desses conflitos é essencial para enxergar as dinâmicas territoriais do Brasil de forma completa. É sobre reconhecer que o uso e a posse da terra são questões políticas, econômicas, sociais e culturais, que afetam diretamente a vida de milhões de brasileiros e a sustentabilidade do nosso vasto território.
7 de ago. de 2025
Avaliação sobre Formação territorial do Brasil.
8 de ago. de 2025
Leiam as páginas 64 a 66 e respondam, no caderno, as questões da página 67.
Elabore no caderno um quadro e preencha-o com a definição detalhada dos indicadores do IDH.
Educação | Taxa de alfabetização | Taxa de matrícula |
Saúde | esperança de vida ao nascer | expectativa de vida |
Renda | renda nacional bruta (RNB) | renda per capita. |
14 de ago. de 2025
Correção das atividades da página 67
- Elabore no caderno um quadro e preencha-o com a definição detalhada dos indicadores do IDH.
Educação | Taxa de alfabetização | Taxa de matrícula |
Saúde | esperança de vida ao nascer | expectativa de vida |
Renda | renda nacional bruta (RNB) | renda per capita. |
- Observe a tabela a seguir. Compare os dados de cada país e responda à questão:
Entre os países da tabela, quais provavelmente apresentam maior e menor IDH? Justifique sua resposta.
O Canadá tem o maior IDH dos países apresentados no quadro em virtude de o analfabetismo estar erradicado no país e de ele ter os mais elevados índices de expectativa de vida e renda per capita. Moçambique tem o menor IDH, pois está entre as maiores taxa de analfabetismo, a menor expectativa de vida e a menor renda per capita dos países do quadro. Esses indicadores são variáveis para calcular o IDH.
1. Analise a charge e explique a crítica ao cálculo do IDH.
A charge faz uma crítica ao índice que mede, entre outros fatores, a taxa de alfabetização da população. Um dos personagens se mostra não alfabetizado ao responder que não sabe como funciona o ABC, demonstrando, assim, que vive em um país que provavelmente apresenta baixo IDH.
15 de ago. de 2025
Cartografia: a arte dos mapas. Mapas temáticos do Brasil.
A cartografia é a arte e a ciência de representar a superfície da Terra, ou partes dela, em mapas. Para "utilizar a cartografia para representar aspectos naturais e sociais das regiões Nordeste e Sudeste", precisamos entender que os mapas são ferramentas poderosas que vão muito além de simplesmente mostrar onde as coisas estão. Eles nos permitem visualizar padrões, distribuições e relações espaciais, tornando informações complexas mais acessíveis e compreensíveis.
Um mapa temático é aquele que representa um tema específico, como a distribuição populacional, o tipo de vegetação, a renda per capita, as atividades econômicas, entre outros. Diferentemente dos mapas de referência (que mostram elementos gerais como rios, cidades, estradas), os mapas temáticos focam em um único aspecto, permitindo uma análise aprofundada.
Para criar ou interpretar um mapa temático das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, precisamos considerar os "aspectos naturais e sociais" de cada uma.
Aspectos Naturais:
- Relevo: As regiões apresentam diferentes formações de relevo. O Nordeste, por exemplo, tem áreas de planície litorânea, planaltos e depressões. Já o Sudeste possui planaltos elevados, serras e planícies costeiras. Um mapa temático poderia usar cores ou sombreamento para diferenciar essas altitudes.
- Clima: O Nordeste varia de climas semiáridos no interior a úmidos no litoral. O Sudeste, por sua vez, apresenta climas tropicais, com variações de altitude. Um mapa climático usaria diferentes cores ou texturas para indicar as zonas climáticas.
- Vegetação: A Caatinga no sertão nordestino, a Mata Atlântica no litoral (muito devastada), o Cerrado em algumas áreas. No Sudeste, remanescentes de Mata Atlântica, e áreas de Cerrado e Araucárias. Um mapa de vegetação mostraria a distribuição dessas formações.
- Hidrografia: A presença de rios intermitentes no Nordeste e rios perenes no Sudeste, como o Rio São Francisco e o Rio Paraná, respectivamente. A rede de rios e bacias pode ser representada com linhas e áreas de cor.
Aspectos Sociais:
- Demografia: Densidade populacional, distribuição urbana e rural, migrações internas. Um mapa populacional poderia usar tons de uma mesma cor para indicar densidades maiores ou menores.
- Economia: Setores primário (agricultura, pecuária), secundário (indústria) e terciário (serviço e comércio). Um mapa econômico poderia usar símbolos ou cores para diferenciar a predominância de cada setor.
- Infraestrutura: Acesso a saneamento básico, eletricidade, redes de transporte e comunicação. Mapas de infraestrutura são essenciais para identificar áreas com deficiências ou investimentos.
- Cultura: A diversidade cultural, manifestações folclóricas e artísticas. Embora mais difícil de mapear diretamente, aspectos culturais podem ser representados indiretamente através de símbolos ou áreas.
Ao "utilizar a cartografia" para representar esses elementos, estamos não apenas aprendendo sobre as regiões, mas também desenvolvendo uma habilidade crucial para a leitura e interpretação do mundo. Os mapas temáticos são ferramentas poderosas para entender as realidades geográficas e suas complexidades.