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IES: DOCENTES POR FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA (I)

Pedro Demo (2018)

Vamos neste remix analisar os docentes das IES quanto à sua formação e quanto à sua distribuição organizacional (pública ou privada) (Inep, 201). Neste primeiro texto vamos encarar as informações disponíveis no Censo da Educação Superior de 2016 (Tabelas 1-I e 1-II; 2-I e 2-II; 3-I e 3-II, no Anexo). É costume atribuirmos importância decisiva à formação docente, até se chegar à situação na qual todos, sem exceção, tenham doutorado. Estamos muito longe disso: apenas 38.5% dos docentes tinham doutorado, pouco mais de um terço. Nas entidades públicas, esta cifra chegava 58.4%, já maioria. Nas IES Federais, eram 62.8% e nas Universidades Federais, 70% - próximo já de três quartos. Enquanto as entidades públicas de ponta (federais e estaduais paulistas em especial) investem fortemente na qualificação docente, as entidades privadas, por razões mercadológicas, podem restringir a presença de doutores, preferindo categorias mais baratas. Além disso, a dedicação laboral pode ser muito importante: enquanto entidades federais de ponta esperam dedicação exclusiva ou integral, muitas privadas preferem horistas, apenas para darem aula. E isto pode definir se uma entidade faz da pesquisa seu sentido maior, também para formar melhor os estudantes, ou se dedica apenas à “transmissão de conteúdos”, como é a praxe de cursos noturnos privados.

I. CONTORNOS GERAIS DOS DOCENTES

Tínhamos, em 2016, nas IES, 397.611 docentes (em exercício e afastados), aparecendo ainda alguns sem graduação ou com apenas graduação (residuais, 01.5%); 20.4% tinham especialização (nível mínimo aceito para ser professor de educação superior); 39.6% tinham mestrado; e 38.5% doutorado. Este perfil indicava, na comparação com países mais avançados, uma situação de atraso flagrante – se somarmos as cifras de especialização e mestrado, chegamos a 60%. Deixando de lado casos residuais de professores sem graduação ou com apenas graduação, especialização é nível muito insuficiente, também porque não é formação que implique pesquisa e já vimos que sua qualidade é nenhuma, quando analisamos seu impacto na escola: cada vez mais professores básicos possuem especialização, e o efeito no desempenho dos estudantes chega a ser contraproducente (Demo, 2017; 2017a). Podemos também lembrar da decisão finlandesa de exigir dos professores básicos mestrado como grau mínimo para a carreira (Ripley, 2013. Sahlberg, 2010), tendo como uma das razões mais decisivas implicar perícia em pesquisa, fundamental tanto para a produção própria de conhecimento, quanto como formação autoral (Demo, 2015). É sintomático que mestres e doutores se formem com base em pesquisa (não em reprodução curricular ou aula), uma praxe universal, valendo, nas universidades de ponta, a condição “de universidade de pesquisa”, à la Harvard, por exemplo.

Nas IES públicas ( com 178.117 docentes), o perfil docente já pendia para o doutorado, com 58.4% (28.5% com mestrado, 10% com especialização), uma situação mais confortável, embora ainda longe do esperado. Nas Federais (116.223) aparecia o contorno mais avançado: 62.8% de doutores – chegando dois terços – 27.2% com mestrado e 6.3% com especialização (havia aí, também, uma surpresa, 3.7% de professores com apenas graduação!). A IES estaduais (54.010 docentes), bastante mais heterogêneas que as Federais (ao lado de entidades fracas espalhadas pelos interiores, tinham as melhores universidades do país em São Paulo – USP em especial, mas também Unicamp e Unesp -, uma rede estadual interessante no Paraná: Londrina, Maringá, Paraná, Ponta Grossa, Centro-Oeste, Norte do Paraná, Oeste do Paraná - https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_universidades_estaduais_do_Brasil#Paran%C3%A1_[3]), tinham 54.3% de doutores, 29.1% de mestres e 14.5% de especializados[1]. As IES municipais (7.884 docentes) tinham perfil bastante atrasado: 21.6% de doutores, 43.5% de mestres, 33.2% de especializados, rivalizando com as IES Privadas – estas (com 219.494 docentes), tinham apenas 22.3% de doutores, com 48.6% de mestres (quase metade!), 28.9% de especializados.

Somente as Federais e Estaduais tinham como docente mais comum o doutor; Privadas e Municipais ainda tinha o mestre como professor mais típico. E isto redunda em que a média geral ainda pendia para o mestre (39.6%), não para o doutor (38.5%), ainda que a distância parece ir-se fechando. Esta situação indica claramente que as Federais em especial, mas igualmente alguma parte das Estaduais, estão investindo na qualificação docente, sistematicamente (embora não na velocidade necessária), muito à frente das IES privadas – estas estão presas ao mestrado ainda, em parte porque podem faltar doutores na praça, mas principalmente por questão de custos (sem falar que muitos docentes privados são horistas ou de tempo parcial). Uma das diferenças mais importantes está em que doutores e mestres, tendo sido formados via pesquisa, incutem na instituição o tom da aprendizagem autoral, ou assim deveria ser. O problema é que, mesmo com formação diferenciada claramente, mestres e doutores acabam apenas “dando aula”, em especial nas entidades privadas noturnas, contraditoriamente, porque têm experiência própria de que se aprende bem melhor com pesquisa, como se constata facilmente no Pibic e também no PBL (mais próximo da medicina) (Bok, 2007. Arum & Roksa, 2011; 2014).

Podemos, então, afiançar que as IES sabem o que é aprender (autoralmente), mas reservam isso para sua elite (mestres e doutores), largando os graduandos à deriva (Demo, 2017a). Como regra, professores pesquisadores não se acanham em “apenas dar aula”, mesmo em cursos de pós-graduação stricto sensu, seguindo uma mania inveterada instrucionista. É por isso que ter formação mais elevada academicamente nem sempre dá os frutos esperados, quando um doutor não faz mais que reproduzir conteúdos em sala de aula. Ocorre que as IES mais qualificadas não conseguiram ainda destacar-se nesta direção, tornando-se tipicamente entidades de pesquisa, tanto no sentido da produção original de conhecimento, quanto no de usar pesquisa pedagogicamente. Mesmo nas Federais, grande parte do professorado “só dá aula”, nivelando sua instituição por baixo. Nas entidades privadas é acerto peremptório fatal: os estudantes frequentam aula, fazem prova e engolem conteúdo curricular. Depois disso, não há nada mais a fazer. Lembrando que nessas entidades estão grande parte dos alunos brasileiros, o prejuízo formativo é irreparável. Esperaríamos que um professor bem formado (via pesquisa autoral) garantisse esta mesma chance a seu estudante.

Temos, pois, enorme carência de doutores – tomando em conta que, ao final, todos os professores deveriam ter doutorado – cuja “produção” tem seu ritmo, tempo e vocação. Se apressarmos o ritmo, podemos estar nivelando por baixo, fabricando docentes com titulação adequada, mas sem competência esperada. Não só manter o nível, mas principalmente elevar, é tarefa urgente e básica, esforço que define o futuro das IES, para corresponder tanto à produção de ponta de conhecimento, quanto à formação acurada autoral de seus estudantes.

Em termos organizacionais, docentes nas IES eram em 55.2% privados – a maioria; nas públicas, preponderavam as federais, com 29.2%, seguindo-se as estaduais, com 13.6%, e as municipais, com 2%. Nota-se que, embora as municipais sejam muito poucas, já apontam possivelmente para uma evolução maior futura, à medida que municípios mais potentes partem para ocupar seu espaço próprio nas IES. Enquanto doutores nas privadas eram 32%, nas públicas, 68%, uma diferença extremamente marcante. Já no caso dos mestres, a relação era inversa: 67.8% nas privadas, 32.2% nas públicas. As Federais concentravam visivelmente doutores: 47.7% (quase metade). Professores com apenas especialização estavam 78.2% nas privadas.

II. UNIVERSIDADES

Havia nas Universidades 215.553 docentes, 54.2% dos docentes das IES. As públicas (com 145.610 docentes) abrangiam 81.7% dos docentes públicos; as federais (com 94.328 docentes – 81.2% dos docentes federais) tinham mais do dobro de docentes estaduais (48.005), restando para as municipais apenas 4.277 docentes (41.6% dos docentes municipais). Nas universidades privadas, com 69.943 docentes, estes eram 32% dos docentes privados, o que logo indica estarem outros 68% em outras IES (Centros Universitários e Faculdades, por exemplo, instituições de propensão claramente privada). Diferença monumental entre Federais e Privadas era a proporção de doutores: 70% vs 30.3%, respectivamente. O professor mais comum nas universidades privadas eram mestres (47.4% - quase metade); nas federais, apenas 22.1%.

Nas universidades privadas, havia ainda 22.1% de especializados, que, nas federais eram apenas 4.3% (em extinção). Eram 25.5% nas universidades municipais, onde aparecia também a menor proporção de doutores (27.3%), o que aproxima a oferta municipal da oferta privada em termos de qualificação docente. Na média geral, as universidade tinham 53.7% de professores doutores, já a maioria. No entanto, é um consolo impróprio, por conta do peso ainda enorme de especializados e doutores (acima dos 40%). Ocorre também que o universo das universidades é muito heterogêneo. No lado público, a heterogeneidade também é marcante, mesmo entre as federais, por conta das diferenças gritantes entre regiões e estados – um federal dos grandes centros tem outras condições, sobretudo no Sudeste, comparadas com estados longínquos e grandes interiores. As estaduais continuem um todo muito desnivelado: de um lado, aí estão as melhores do país em São Paulo (em especial a USP), ao lado de outras muito fracas em estados com grandes dificuldades socioeconômicas. São Paulo tem modelo próprio – três instituições básicas, espalhadas pelo estado. Paraná tem 7 estaduais, em cidades polos, também um modelo próprio, encontrado em outros estados em dimensão menor como na Bahia. As municipais emergem como instituições incipientes – lembremos que havia em 2016 apenas 6 universidades municipais (39 estaduais, 63 federais, ao lado de 89 privadas) – com grandes dificuldades de contar com docentes mais qualificados.

Dos 215.553 docentes nas IES, 67.6% eram públicos (43.8% federais, 22.3% estaduais, 1.5% municipais), ficando para as privadas 32.4%. Focando doutores (115.744), 81.7% eram públicos (57.1% nas federais, 23.9% nas estaduais, 0.8% nas municipais), restando para as privadas apenas 18.3%. Esta é diferença muito contundente, que transparece mais ainda, quando constatamos que especializados estavam em 57.3%  nas privadas e mestres em 48.5%. A diferença era gritante no caso dos doutores, mas também quanto aos mestres, a maioria era pública. Para entidades privadas, é inviável portar-se como as federais, em grande parte por conta dos custos, do que resultou uma trajetória histórica muito conturbada: enquanto as federais são públicas e gratuitas, com orçamento garantido e crescente, as privadas contam apenas com a matrícula paga dos alunos. Esta condição já distorce por completo a razão de ser da gratuidade, porque acaba favorecendo aos mais ricos que conseguem ocupar as federais muito mais facilmente que alunos mais pobres. Uma imensa indústria se formou para garantir esta acesso (“Cursinhos” e similares), que são frequentados por quem os pode pagar. As privadas agem de preferência à noite, para captar uma clientela imensa, feita em grande parte de trabalhadores, formatando a oferta para ela, reduzida à aula, prova e repasse. Tem o mérito histórico de oferecer chance para quem só pode estudar à noite, vituperando o sarcasmo das federais, mas sua qualidade é, reconhecidamente, bastante inferior, mesmo que a qualidade das federais seja também muito carente (Demo, 2017a). Quando se trata de democratizar o acesso ao diploma superior, uma proposta muito importante para um país que ainda tem pouca gente diplomada, ressurge o mesmo sarcasmo: as chances não são oferecidas nas melhores instituições públicas e gratuitas, como seria de se esperar (porque os mais necessitados precisam da melhor chance, logicamente), mas nas privadas, onde há que se pagar por um curso inferior! Para as entidades privadas possivelmente um bom negócio, para os mais pobres, péssimo.

Nunca fomos capazes de oferecer a melhor oportunidade para quem dela mais precisa...

III. OUTRAS IES

Havia nos Centros Universitários 43.931 docentes (11% do total), sendo 96.3% privados, ou seja, trata-se de instituição quase totalmente privada (pouco mais de 3 mil docentes públicos). Na média geral, apenas 22.8% eram doutores, preponderando mestres, com 52.1%; somando-se os especializados, eram mais de três quartos. Centro universitário é o estágio anterior à universidade e tem atraído a atenção da iniciativa privada, precisamente porque as exigências acadêmicas e organizacionais são menores. Como é mais oneroso manter doutores, além de não haver propriamente interessem em pesquisa, as entidades preferem mestres.

Havia 116.695 docentes em Faculdades (29.3% do total), o estágio primeiro de uma IES, dos quais apenas 17.7% tinha doutorado, indicando uma situação de enorme carência acadêmica. Mais de 90% dos docentes estavam em faculdades privadas, onde 35.1% tinha especialização, 47.8% mestrado e apenas 16.9% doutorado. Docentes públicos de faculdades eram poucos (pouco mais de 9 mil), em ambiente muito heterogêneo: dos 463 docentes federais, 76.7% eram doutores; dos 5.904 estaduais, apenas 27%; dos 3.104 municipais, 17.2%). Faculdades, como centros universitários, são entidades “privatizadas” fortemente.

IFs e CEFETs são uma “novidade”, primeiro, porque são todos federais, 21.432 docentes (5.3% do total), e, segundo, porque abriu algum leque na esfera tecnológica, seguindo os antigos CEFETs. Pedagogicamente são “filhotes” federais, tendo inovado muito pouco nesta parte. Na média nacional dos docentes, 30.9% tinham doutorado, 49.6% mestrado e 15.1% especialização, um perfil melhor que a média privada, mas longe das federais. Talvez a maior impertinência da proposta tenha sido ficar à sombra nas federais, com todos os seus vícios (algumas virtudes também), ao invés de desbravar caminhos diferentes de educação superior. O instrucionismo não mudou nada.

CONCLUSÃO

Qualidade docente é bem precioso demais, porque estudante aprende bem com professor que aprende bem. Nas universidades temos exemplos convincentes de aprendizagem autoral (mestrado e sobretudo doutorado), mas que não é respeitado na graduação e pós-graduação lato sensu. Esta situação tem apontado para alguns disparates clássicos, sendo o principal a dissonância entre a formação do doutor (via pesquisa) e seu comportamento em sala de aula, onde “apenas dá aula”, sobretudo em entidades privadas noturnas. Mesmo com experiências alternativas convincentes e bem testadas (Pibic, PBL), as entidades oferecem ao estudante basicamente aula, prova e repasse, não oportunidade de aprendizagem autoral, que é a norma no mestrado e em especial no doutorado. As entidades ainda estão muito distanciadas do compromisso com educação científica, pesquisa, autoria, o que as tem deixado no século passado, dos “Tempos Modernos” de Chaplin.

Ao mesmo tempo, o formato brasileiro das IES ficou totalmente enrolado em modelos muito contraditórios, do ponto de vista social principalmente, porque a gratuidade é, como regra, um prêmio para o mais rico. O mais pobre estuda de noite e paga, num curso em geral bastante inferior. Chamar a isto de democratização é piada de mau gosto. Algo mais adequado foi a expansão da oferta das federais em cursos noturnos e em campi mas afastados, onde é possível atender a uma população mais necessitada, desde que se mantenha a qualidade da oferta. No todo, porém, não achamos ainda o jeito de fazer da educação superior uma proposta de equalização de oportunidades.

REFERÊNCIAS

ARUM, R. & ROKSA, J. 2011. Academically adrift: Limited Learning on College Campuses. University of Chicago Press, Chicago.  

ARUM, R. & ROKSA, J. 2014. Aspiring adults adrift: Tentative transitions of College Graduates. Univ. of Chicago Press, Chicago.

BOK, D. 2007. Our Underachieving Colleges: A candid Look at how much Students Learn and why they should be Learning more. Princeton University Press, Princeton.

DEMO, P. 2015. Aprender como Autor. Atlas, São Paulo.

DEMO, P. 2017. Vítima de Aula – Algumas razões por que não se aprende nas escolas brasileiras. Governo do MS, Secretaria de Estado da Educação – SED, Campo Grande.

DEMO, P. 2017a. Questionando a Graduação - https://docs.google.com/document/d/1y-OhRkIY-Lb_Y2P-0eVntZZQBY79MbPY4fSdA8TSol4/pub 

INEP. 2018. Censo da Educação Superior 2016 – Notas estatísticas. Inep/MEC. Brasília - http://portal.inep.gov.br/censo-da-educacao-superior

RIPELY, A. 2013. The Smartest Kids in the World: And How They Got That Way. Simon & Schuster, N.Y.

SAHLBERG, P. 2010. Finnish Lessons – What can the world learn from educational change in Finland? Teachers College, N.Y.

ANEXO

Tabela 1-I. IES: Docentes por Formação, Brasil e Regiões  – 2016.

Total Geral

Universidades

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Brasil

397.611

 20

 5.875

 81.290

 157.405

 153.021

 215.553

 10

 4.351

 26.971

 68.477

 115.744

Pública

 178.117

 15

 5.535

 17.764

 50.754

 104.049

 145.610

 10

 4.230

 11.510

 35.293

 94.567

- Federal

 116.223

 3

 4.256

 7.326

 31.620

 73.018

 94.328

 1

 3.314

 4.085

 20.891

 66.037

- Estadual

 54.010

 9

 1.142

 7.824

 15.706

 29.329

 48.005

 9

 881

 6.588

 12.891

 27.636

- Municipal

 7.884

 3

 137

 2.614

 3.428

 1.702

 3.277

 -

 35

 837

 1.511

 894

Privada

 219.494

 5

 340

 63.526

 106.651

 48.972

 69.943

 -

 121

 15.461

 33.184

 21.177

Norte

25.894

 3

 578

 6.981

 10.878

 7.454

 13.855

 -

 505

 2.119

 5.452

 5.779

Pública

 15.068

 -

 563

 2.534

 5.990

 5.981

 12.955

 -

 505

 1.824

 5.002

 5.624

- Federal

 11.557

 -

 560

 1.402

 4.452

 5.143

 9.795

 -

 504

 901

 3.578

 4.812

- Estadual

 3.160

 -

 1

 923

 1.424

 812

 3.160

 -

 1

 923

 1.424

 812

- Municipal

 351

 -

 2

 209

 114

 26

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

 10.826

 3

 15

 4.447

 4.888

 1.473

 900

 -

 -

 295

 450

 155

Nordeste

86.767

 5

 1.864

 18.097

 35.754

 31.047

 46.552

 4

 1.517

 6.114

 15.023

 23.894

Pública

 48.602

 5

 1.823

 6.599

 16.008

 24.167

 41.149

 4

 1.517

 4.761

 12.365

 22.502

- Federal

 33.593

 2

 1.383

 2.778

 10.434

 18.996

 27.366

 1

 1.104

 1.627

 7.201

 17.433

- Estadual

 13.826

 3

 413

 3.144

 5.184

 5.082

 13.783

 3

 413

 3.134

 5.164

 5.069

- Municipal

 1.183

 -

 27

 677

 390

 89

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

 38.165

 -

 41

 11.498

 19.746

 6.880

 5.403

 -

 -

 1.353

 2.658

 1.392

Sudeste

170.709

 9

 1.725

 32.979

 64.897

 71.099

 87.164

 5

 1.063

 9.788

 25.040

 51.268

Pública

 62.678

 8

 1.524

 3.981

 13.611

 43.554

 47.073

 5

 981

 1.483

 6.326

 38.278

- Federal

 36.371

 -

 966

 1.408

 7.881

 26.116

 28.681

 -

 740

 609

 4.281

 23.051

- Estadual

 22.994

 5

 476

 1.793

 4.296

 16.424

 17.322

 5

 217

 711

 1.604

 14.785

- Municipal

 3.313

 3

 82

 780

 1.434

 1.014

 1.070

 -

 24

 163

 441

 442

Privada

 108.031

 1

 201

 28.998

 51.286

 27.545

 40.091

 -

 82

 8.305

 18.714

 12.990

São Paulo

85.790

 8

 490

 17.753

 32.060

 35.479

 41.109

 5

 98

 5.017

 11.952

 24.037

Pública

 25.563

 7

 362

 1.849

 4.920

 18.425

 16.594

 5

 59

 179

 694

 15.657

- Federal

 5.615

 -

 35

 218

 985

 4.377

 3.719

 -

 6

 8

 133

 3.572

- Estadual

 16.989

 5

 267

 984

 2.662

 13.071

 11.805

 5

 29

 8

 120

 11.643

- Municipal

 2.959

 2

 60

 647

 1.273

 977

 1.070

 -

 24

 163

 441

 442

Privada

 60.227

 1

 128

 15.904

 27.140

 17.054

 24.515

 -

 39

 4.838

 11.258

 8.380

Sul

76.772

 2

 780

 13.883

 31.425

 30.682

 48.828

 1

 668

 6.086

 16.778

 25.295

Pública

 33.271

 1

 703

 2.247

 9.399

 20.921

 29.318

 1

 629

 1.709

 7.395

 19.584

- Federal

 21.241

 -

 493

 857

 5.114

 14.777

 17.877

 -

 434

 516

 3.407

 13.520

- Estadual

 9.716

 1

 184

 685

 3.156

 5.690

 9.716

 1

 184

 685

 3.156

 5.690

- Municipal

 2.314

 -

 26

 705

 1.129

 454

 1.725

 -

 11

 508

 832

 374

Privada

 43.501

 1

 77

 11.636

 22.026

 9.761

 19.510

 -

 39

 4.377

 9.383

 5.711

C.-Oeste

37.469

 1

 928

 9.350

 14.451

 12.739

 19.154

 -

 598

 2.864

 6.184

 9.508

Pública

 18.498

 1

 922

 2.403

 5.746

 9.426

 15.115

 -

 598

 1.733

 4.205

 8.579

- Federal

 13.461

 1

 854

 881

 3.739

 7.986

 10.609

 -

 532

 432

 2.424

 7.221

- Estadual

 4.314

 -

 68

 1.279

 1.646

 1.321

 4.024

 -

 66

 1.135

 1.543

 1.280

- Municipal

 723

 -

 -

 243

 361

 119

 482

 -

 -

 166

 238

 78

Privada

 18.971

 -

 6

 6.947

 8.705

 3.313

 4.039

 -

 -

 1.131

 1.979

 929

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.

Tabela 1-II – IES: Docentes por Fomação, Brasil e Regiões – 2016.

Centros Universitários

Faculdades

IF e CEFET

Reg.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

BR

43.931

 1

 86

10.931

22.897

 10.016

 116.695

 7

 500

40.159

55.394

20.635

 21.432

 2

 938

 3.229

 10.637

 6.626

Pú.

 1.604

 1

 54

 530

 643

 376

 9.471

 2

 313

 2.495

 4.181

 2.480

 21.432

 2

 938

 3.229

 10.637

 6.626

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 463

 -

 4

 12

 92

 355

 21.432

 2

 938

 3.229

 10.637

 6.626

- Es.

 101

 -

 -

 -

 -

 101

 5.904

 -

 261

 1.236

 2.815

 1.592

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 1.503

 1

 54

 530

 643

 275

 3.104

 2

 48

 1.247

 1.274

 533

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 42.327

 -

 32

10.401

22.254

 9.640

 107.224

 5

 187

37.664

51.213

18.155

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

N

2.218

 -

 2

 792

 1.088

 336

 8.059

 3

 15

 3.569

 3.464

 1.008

 1.762

 -

 56

 501

 874

 331

Pú.

 329

 -

 2

 198

 104

 25

 22

 -

 -

 11

 10

 1

 1.762

 -

 56

 501

 874

 331

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.762

 -

 56

 501

 874

 331

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 329

 -

 2

 198

 104

 25

 22

 -

 -

 11

 10

 1

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 1.889

 -

 -

 594

 984

 311

 8.037

 3

 15

 3.558

 3.454

 1.007

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

NE

6.356

 -

 22

 1.615

 3.506

 1.213

 27.632

 -

 46

 9.217

13.992

 4.377

 6.227

 1

 279

 1.151

 3.233

 1.563

Pú.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.226

 -

 27

 687

 410

 102

 6.227

 1

 279

 1.151

 3.233

 1.563

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 6.227

 1

 279

 1.151

 3.233

 1.563

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 43

 -

 -

 10

 20

 13

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.183

 -

 27

 677

 390

 89

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 6.356

 -

 22

 1.615

 3.506

 1.213

 26.406

 -

 19

 8.530

13.582

 4.275

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SE

22.595

 1

 47

 5.477

11.473

 5.597

 53.723

 3

 393

16.927

24.876

11.524

 7.227

 -

 222

 787

 3.508

 2.710

Pú.

 739

 1

 37

 160

 263

 278

 7.639

 2

 284

 1.551

 3.514

 2.288

 7.227

 -

 222

 787

 3.508

 2.710

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 463

 -

 4

 12

 92

 355

 7.227

 -

 222

 787

 3.508

 2.710

- Es.

 101

 -

 -

 -

 -

 101

 5.571

 -

 259

 1.082

 2.692

 1.538

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 638

 1

 37

 160

 263

 177

 1.605

 2

 21

 457

 730

 395

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 21.856

 -

 10

 5.317

11.210

 5.319

 46.084

 1

 109

15.376

21.362

 9.236

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SP

13.381

 -

 32

 3.325

 6.398

 3.626

 29.587

 3

 335

 9.202

12.880

 7.167

 1.713

 -

 25

 209

 830

 649

Pú.

 596

 -

 22

 144

 258

 172

 6.660

 2

 256

 1.317

 3.138

 1.947

 1.713

 -

 25

 209

 830

 649

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 183

 -

 4

 1

 22

 156

 1.713

 -

 25

 209

 830

 649

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 5.184

 -

 238

 976

 2.542

 1.428

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 596

 -

 22

 144

 258

 172

 1.293

 2

 14

 340

 574

 363

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 12.785

 -

 10

 3.181

 6.140

 3.454

 22.927

 1

 79

 7.885

 9.742

 5.220

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

S

7.978

 -

 15

 1.678

 4.403

 1.882

 16.602

 1

 38

 5.778

 8.537

 2.248

 3.364

 -

 59

 341

 1.707

 1.257

Pú.

 449

 -

 15

 164

 216

 54

 140

 -

 -

 33

 81

 26

 3.364

 -

 59

 341

 1.707

 1.257

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 3.364

 -

 59

 341

 1.707

 1.257

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 449

 -

 15

 164

 216

 54

 140

 -

 -

 33

 81

 26

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 7.529

 -

 -

 1.514

 4.187

 1.828

 16.462

 1

 38

 5.745

 8.456

 2.222

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

CO

4.784

 -

 -

 1.369

 2.427

 988

 10.679

 -

 8

 4.668

 4.525

 1.478

 2.852

 1

 322

 449

 1.315

 765

Pú.

 87

 -

 -

 8

 60

 19

 444

 -

 2

 213

 166

 63

 2.852

 1

 322

 449

 1.315

 765

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 2.852

 1

 322

 449

 1.315

 765

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 290

 -

 2

 144

 103

 41

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 87

 -

 -

 8

 60

 19

 154

 -

 -

 69

 63

 22

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 4.697

 -

 -

 1.361

 2.367

 969

 10.235

 -

 6

 4.455

 4.359

 1.415

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.

Tabela 2-I. IES: Docentes por Formação, Brasil e Regiões  – 2016.

Total Geral

Universidades

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Brasil

397.611

00.0

01.5

20.4

39.6

38.5

 (54.2)215.553

00.0

02.0

12.5

31.8

53.7

Pública

 178.117

00.0

03.1

10.0

28.5

58.4

 (81.7)145.610

00.0

02.9

07.9

24.2

64.9

- Federal

 116.223

00.0

03.7

06.3

27.2

62.8

 (81.2)94.328

00.0

03.5

04.3

22.1

70.0

- Estadual

 54.010

00.0

02.1

14.5

29.1

54.3

 (40.3)48.005

00.0

01.8

13.7

26.9

57.6

- Municipal

 7.884

00.0

01.7

33.2

43.5

21.6

 (41.6)3.277

 -

01.1

25.5

46.1

27.3

Privada

 219.494

00.0

00.2

28.9

48.6

22.3

 (32.0)69.943

 -

00.2

22.1

47.4

30.3

Norte

25.894

00.0

02.2

27.0

42.0

28.8

 (53.5)13.855

 -

03.6

15.3

39.4

41.7

Pública

 15.068

 -

03.7

16.8

39.8

39.7

 (86.0)12.955

 -

03.9

14.1

38.6

43.4

- Federal

 11.557

 -

04.8

12.1

38.5

44.5

(84.5) 9.795

 -

05.1

09.2

36.5

49.1

- Estadual

 3.160

 -

00.0

29.2

45.1

25.7

(100) 3.160

 -

00.0

29.2

45.1

25.7

- Municipal

 351

 -

00.6

59.5

32.5

07.4

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

 10.826

00.0

00.1

41.1

45.2

13.6

 (08.3)900

 -

 -

32.8

50.0

17.2

Nordeste

86.767

00.0

02.1

20.9

41.2

35.8

 (53.7)46.552

00.0

03.3

13.1

32.3

51.3

Pública

 48.602

00.0

03.8

13.6

32.9

49.7

 (84.7)41.149

00.0

03.7

11.6

30.0

54.6

- Federal

 33.593

00.0

04.1

08.3

31.1

56.5

 (81.5)27.366

00.0

04.0

05.9

26.3

63.7

- Estadual

 13.826

00.0

03.0

22.7

37.5

36.8

 (99.7)13.783

00.0

03.0

22.7

37.5

36.8

- Municipal

 1.183

 -

02.3

57.2

33.0

07.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

 38.165

 -

00.1

30.1

51.7

18.0

(14.2) 5.403

 -

 -

25.0

49.2

25.8

Sudeste

170.709

00.0

01.0

19.3

38.0

41.6

 (51.1)87.164

00.0

01.2

11.2

28.7

58.8

Pública

 62.678

00.0

02.4

06.4

21.7

69.5

 (75.1)47.073

00.0

02.1

03.1

13.4

81.3

- Federal

 36.371

 -

02.7

03.9

21.7

71.8

 (78.9)28.681

 -

02.6

02.1

14.9

80.4

- Estadual

 22.994

00.0

02.1

07.8

18.7

71.4

 (75.4)17.322

00.0

01.2

04.1

09.3

85.4

- Municipal

 3.313

00.1

02.5

23.5

43.3

30.6

 (32.3)1.070

 -

02.2

15.2

41.2

41.3

Privada

 108.031

00.0

00.2

26.8

47.5

25.5

 (37.1)40.091

 -

00.2

20.7

46.7

32.4

São Paulo

85.790

00.0

00.6

20.7

37.4

41.4

 (47.9)41.109

00.0

00.2

12.2

29.1

58.5

Pública

 25.563

00.0

01.4

07.2

19.2

72.1

 (64.9)16.594

00.0

00.4

01.1

04.2

94.4

- Federal

 5.615

 -

00.6

03.9

17.5

78.0

(66.2) 3.719

 -

00.2

00.2

03.6

96.0

- Estadual

 16.989

00.0

01.6

57.9

15.7

76.9

 (69.5)11.805

00.0

00.2

00.1

01.0

98.6

- Municipal

 2.959

00.0

02.0

21.9

43.0

33.0

(36.2) 1.070

 -

02.2

15.2

41.2

41.3

Privada

 60.227

00.0

00.2

26.4

45.1

28.3

 (40.7)24.515

 -

00.2

19.7

45.9

34.2

Sul

76.772

00.0

01.0

18.1

40.9

40.0

 (63.6)48.828

00.0

01.4

12.5

34.4

51.8

Pública

 33.271

00.0

02.1

06.8

28.2

62.9

 (88.1)29.318

00.0

02.1

05.8

25.2

66.8

- Federal

 21.241

 -

02.3

04.0

24.1

69.6

 (84.2)17.877

 -

02.4

02.9

19.1

75.6

- Estadual

 9.716

00.0

01.9

07.1

32.5

58.6

(100) 9.716

00.0

01.9

07.1

32.5

58.6

- Municipal

 2.314

 -

01.1

30.5

48.8

19.6

 (74.5)1.725

 -

00.6

29.4

48.2

21.7

Privada

 43.501

00.0

00.2

16.7

50.6

22.4

 (44.7)19.510

 -

00.2

22.4

48.1

29.3

C.-Oeste

37.469

00.0

02.5

25.0

38.6

34.0

 (51.1)19.154

 -

03.1

15.0

32.3

49.6

Pública

 18.498

00.0

05.0

13.0

31.1

51.0

 (81.7)15.115

 -

04.0

11.5

27.8

56.8

- Federal

 13.461

00.0

06.3

06.5

28.2

59.3

 (78.8)10.609

 -

05.0

04.1

22.8

68.1

- Estadual

 4.314

 -

01.6

29.6

38.2

30.6

 (93.3)4.024

 -

01.6

28.2

38.3

31.8

- Municipal

 723

 -

 -

33.6

49.9

16.5

 (66.7)482

 -

 -

34.3

49.4

16.2

Privada

 18.971

 -

00.0

36.6

45.9

17.5

 (21.3)4.039

 -

 -

28.0

49.0

23.0

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.

Tabela 2-II – IES: Docentes por Fomação, Brasil e Regiões – 2016.

Centros Universitários

Faculdades

IF e CEFET

Reg.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

BR

(11.0)43.931

00.0

00.2

24.9

52.1

 22.8

 (29.3)116.695

00.0

00.4

34.4

47.5

17.7

 (05.3)21.432

00.0

04.4

15.1

49.6

30.9

Pú.

 1.604

00.0

03.4

33.0

40.1

23.4

 9.471

00.0

03.3

26.3

44.1

 26.2

 21.432

 2

04.4

15.1

49.6

30.9

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 463

 -

00.9

02.6

19.9

76.7

 21.432

 2

04.4

15.1

49.6

30.9

- Es.

 101

 -

 -

 -

 -

 100

 5.904

 -

04.4

20.9

47.7

27.0

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 1.503

00.0

03.6

35.3

42.8

18.3

 3.104

00.0

01.5

40.2

41.0

17.2

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 42.327

 -

00.1

24.6

52.6

 22.8

 107.224

00.0

00.2

35.1

47.8

16.9

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

N

(08.6)2.218

 -

00.1

35.7

 49.1

 15.1

(31.1) 8.059

00.0

00.2

31.9

 43.0

 12.5

 (06.8)1.762

 -

03.2

28.4

49.6

18.8

Pú.

 329

 -

00.6

60.2

31.6

07.6

 22

 -

 -

50.0

45.6

4.5

 1.762

 -

03.2

28.4

49.6

18.8

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.762

 -

03.2

28.4

49.6

18.8

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 329

 -

00.6

60.2

31.6

07.6

 22

 -

 -

 50.0

45.6

4.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 1.889

 -

 -

31.4

52.1

16.5

 8.037

00.0

00.2

44.3

43.0

12.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

NE

(07.4)6.356

 -

00.3

24.7

53.6

18.6

 (31.8)27.632

 -

00.2

33.4

50.6

 15.8

(07.2) 6.227

00.0

04.5

 18.5

 51.9

 25.1

Pú.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.226

 -

02.2

56.0

33.4

08.3

 6.227

00.0

04.5

 18.5

 51.9

 25.1

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 6.227

00.0

04.5

 18.5

 51.9

 25.1

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 43

 -

 -

23.3

46.5

30.2

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 1.183

 -

02.3

57.2

33.0

07.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 6.356

 -

00.3

24.7

53.6

18.6

 26.406

 -

00.1

32.3

50.3

16.2

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SE

(13.2)22.595

00.0

00.2

24.2

50.8

 24.8

 (31.5)53.723

00.0

00.7

31.5

46.3

21.5

 (04.2)7.227

 -

03.1

10.9

48.5

37.5

Pú.

 739

00.1

05.0

21.7

35.6

37.6

 7.639

00.0

03.7

20.3

46.0

30.0

 7.227

 -

03.1

10.9

48.5

37.5

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 463

 -

00.9

02.6

19.9

76.7

 7.227

 -

03.1

10.9

48.5

37.5

- Es.

 101

 -

 -

 -

 -

 100

 5.571

 -

04.6

19.4

30.4

27.6

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 638

00.2

05.8

25.1

41.2

27.7

 1.605

00.1

01.3

28.5

45.5

24.6

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 21.856

 -

00.0

24.3

51.3

 24.3

 46.084

00.0

00.2

33.3

46.4

 20.0

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SP

(15.6)13.381

 -

00.2

24.8

47.8

27.1

 (34.5)29.587

00.0

01.1

31.1

43.5

 24.2

 (02.0)1.713

 -

01.5

12.2

48.5

37.9

Pú.

 596

 -

03.7

24.2

43.3

28.9

 6.660

00.0

 03.8

 19.8

 47.1

 29.2

 1.713

 -

01.5

12.2

48.5

37.9

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 183

 -

02.2

00.5

12.0

85.2

 1.713

 -

01.5

12.2

48.5

37.9

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 5.184

 -

04.6

18.8

49.0

27.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 596

 -

03.7

24.2

43.3

28.9

 1.293

00.2

01.1

26.3

44.4

28.1

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 12.785

 -

00.1

24.9

48.0

27.0

 22.927

00.0

00.3

34.4

42.5

22.8

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

S

(10.4)7.978

 -

00.2

21.0

55.2

23.6

 (21.6)16.602

00.0

00.2

34.8

51.4

13.5

 (04.4)3.364

 -

01.8

10.1

50.7

37.4

Pú.

 449

 -

03.3

36.5

48.1

12.0

 140

 -

 -

23.6

57.9

18.6

 3.364

 -

01.8

10.1

50.7

37.4

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 3.364

 -

01.8

10.1

50.7

37.4

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 449

 -

03.3

36.5

48.1

12.0

 140

 -

 -

 23.6

57.9

18.6

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 7.529

 -

 -

20.1

55.6

24.3

 16.462

00.0

00.2

34.9

51.4

13.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

CO

(12.8)4.784

 -

 -

28.6

50.7

20.6

 (28.5)10.679

 -

00.1

43.7

42.4

13.8

(07.6) 2.852

00.0

11.3

15.7

46.1

26.8

Pú.

 87

 -

 -

09.2

69.0

21.8

 444

 -

00.5

48.0

37.4

14.2

 2.852

00.0

11.3

15.7

46.1

26.8

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 2.852

00.0

11.3

15.7

46.1

26.8

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 290

 -

00.7

49.7

35.5

14.1

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 87

 -

 -

09.2

69.0

21.8

 154

 -

 -

44.9

40.9

14.3

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

 4.697

 -

 -

29.0

50.4

20.6

 10.235

 -

00.1

43.5

42.6

13.8

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.

Tabela 3-I. IES: Docentes por Formação, Brasil e Regiões  – 2016.

Total Geral

Universidades

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Total

Sem Gr.

Graduação

Especial.

Mestrado

Doutorado

Brasil

397.611

 20

 5.875

 81.290

 157.405

 153.021

 215.553

 10

 4.351

 26.971

 68.477

 115.744

Pública

44.8

75.0

94.2

21.9

32.2

68.0

67.6

100

97.2

42.7

51.5

81.7

- Federal

29.2

15.0

72.4

09.0

20.1

47.7

43.8

10.0

76.2

15.1

30.5

57.1

- Estadual

13.6

45.0

19.4

09.6

10.0

19.2

22.3

90.0

20.2

24.4

18.8

23.9

- Municipal

02.0

15.0

02.3

03.2

02.2

01.1

01.5

 -

00.8

03.1

02.2

00.8

Privada

55.2

15.0

05.8

78.2

67.8

32.0

32.4

 -

02.8

57.3

48.5

18.3

Norte

(06.5)25.894

 3

 578

 6.981

 10.878

 7.454

 13.855

 -

 505

 2.119

 5.452

 5.779

Pública

58.2

 -

97.4

36.3

55.1

80.2

 12.955

 -

100

86.1

91.7

97.3

- Federal

44.6

 -

96.9

20.1

40.9

69.0

 9.795

 -

99.8

42.5

65.6

83.3

- Estadual

12.2

 -

00.2

13.2

1301

10.9

 3.160

 -

00.2

43.6

26.1

14.1

- Municipal

01.4

 -

00.3

03.0

01.0

00.3

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

41.8

100

02.6

63.7

44.9

19.8

 900

 -

 -

13.9

08.3

02.7

Nordeste

(21.8)86.767

 5

 1.864

 18.097

 35.754

 31.047

 46.552

 4

 1.517

 6.114

 15.023

 23.894

Pública

56.0

100

97.8

36.5

44.8

77.8

 41.149

100

100

77.9

82.3

94.2

- Federal

38.8

40.0

74.2

15.4

29.2

61.2

 27.366

25.0

72.8

26.6

47.9

73.0

- Estadual

15.9

60.0

22.2

17.4

14.5

16.4

 13.783

75.0

27.2

51.3

34.4

21.2

- Municipal

01.4

 -

01.4

03.7

01.1

00.3

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Privada

44.0

 -

02.2

63.5

55.2

22.2

 5.403

 -

 -

22.1

17.7

05.8

Sudeste

(42.9)170.709

 9

 1.725

 32.979

 64.897

 71.099

 87.164

 5

 1.063

 9.788

 25.040

 51.268

Pública

36.7

88.9

88.3

12.1

21.0

61.3

 47.073

100

92.3

15.2

25.3

74.7

- Federal

21.3

 -

56.0

04.3

12.1

36.7

 28.681

 -

69.6

06.2

17.1

45.0

- Estadual

13.5

55.6

27.6

05.4

06.6

23.1

 17.322

100

20.4

07.3

06.4

28.8

- Municipal

01.9

33.3

04.8

02.4

02.2

01.4

 1.070

 -

02.3

01.7

01.8

00.9

Privada

63.4

11.1

11.7

87.9

79.0

38.7

 40.091

 -

07.7

84.8

74.7

25.3

São Paulo

(21.6)85.790

 8

 490

 17.753

 32.060

 35.479

 41.109

 5

 98

 5.017

 11.952

 24.037

Pública

29.8

87.5

73.9

10.4

15.3

51.9

 16.594

100

60.2

03.4

05.8

65.1

- Federal

06.5

 -

07.1

01.2

03.1

12.3

 3.719

 -

06.1

00.2

01.1

14.9

- Estadual

19.8

62.5

54.5

05.5

11.4

36.8

 11.805

100

29.6

00.2

01.0

48.4

- Municipal

03.4

25.0

12.2

03.6

04.0

02.8

 1.070

 -

24.5

03.2

03.7

01.8

Privada

70.2

12.5

26.1

89.6

84.7

48.1

 24.515

 -

39.8

96.4

94.2

34.9

Sul

(19.3)76.772

 2

 780

 13.883

 31.425

 30.682

 48.828

 1

 668

 6.086

 16.778

 25.295

Pública

43.3

50.0

90.1

16.2

29.9

68.2

60.0

100

94.2

28.1

44.1

77.4

- Federal

27.7

 -

63.2

06.2

16.3

48.2

36.6

 -

65.0

08.5

20.3

53.4

- Estadual

12.7

50.0

23.6

04.9

10.0

18.5

19.9

100

27.5

11.3

18.8

22.5

- Municipal

03.0

 -

03.3

05.1

03.6

01.5

03.5

 -

01.6

08.3

05.0

01.5

Privada

56.7

50.0

09.9

83.8

70.1

31.8

40.0

 -

05.8

71.9

55.9

22.6

C.-Oeste

(09.4)37.469

 1

 928

 9.350

 14.451

 12.739

 19.154

 -

 598

 2.864

 6.184

 9.508

Pública

49.4

100

99.4

25.7

39.8

74.0

78.9

 -

100

60.5

68.0

90.2

- Federal

35.9

100

92.0

09.4

25.9

62.7

55.3

 -

89.0

15.1

39.2

75.9

- Estadual

11.5

 -

07.3

13.7

11.3

10.4

21.0

 -

11.0

39.6

25.0

13.5

- Municipal

01.9

 -

 -

02.6

02.5

00.9

02.5

 -

 -

05.8

03.8

00.8

Privada

50.6

 -

00.6

74.3

60.2

26.0

21.1

 -

 -

39.5

32.0

09.8

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.

Tabela 3-II – IES: Docentes por Fomação, Brasil e Regiões – 2016.

Centros Universitários

Faculdades

IF e CEFET

Reg.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

Total

S/Gr.

Gr.

Esp.

M.

D.

BR

(11.0)43.931

 1

 86

10.931

22.897

 10.016

 (29.3)116.695

 7

 500

40.159

55.394

20.635

 (05.4)21.432

 2

 938

 3.229

 10.637

 6.626

Pú.

03.7

100

62.8

04.8

02.8

03.8

08.1

28.6

62.6

06.2

07.5

12.0

100

100

100

100

100

100

01.7

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

00.4

 -

00.8

00.0

00.2

01.7

100

100

100

100

100

100

- Es.

00.2

 -

 -

 -

 -

01.0

05.1

 -

52.2

03.1

05.1

07.7

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

03.4

100

62.8

04.8

02.8

02.7

02.7

28.6

09.6

03.1

 02.3

02.6

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

96.3

 -

37.2

95.2

97.2

96.2

91.9

71.4

37.4

93.8

92.5

88.0

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

N

(08.6)2.218

 -

 2

 792

 1.088

 336

 (31.1)8.059

 3

 15

 3.569

 3.464

 1.008

 (06.8)1.762

 -

 56

 501

 874

 331

Pú.

14.8

 -

 100

25.0

09.6

07.4

00.3

 -

 -

00.3

00.3

00.0

 100

 -

 100

 100

 100

 100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 100

 -

 100

 100

 100

 100

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

14.8

 -

100

25.0

09.6

07.4

00.3

 -

 -

00.3

00.3

00.0

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

85.2

 -

 -

75.0

90.4

92.6

99.7

100

100

 99.7

 99.7

99.9

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

NE

(07.2)6.356

 -

 22

 1.615

 3.506

 1.213

 (31.8)27.632

 -

 46

 9.217

13.992

 4.377

 (07.2)6.227

 1

 279

 1.151

 3.233

 1.563

Pú.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

04.4

 -

58.7

07.5

02.9

02.3

 100

 100

 100

 100

 100

 100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 100

 100

 100

 100

 100

 100

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

00.2

 -

 -

00.1

00.1

00.3

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

04.3

 -

58.7

07.3

02.8

02.0

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

100

 -

100

100

100

100

95.6

 -

41.3

 92.5

97.1

97.7

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SE

(13.2)22.595

 1

 47

 5.477

11.473

 5.597

(31.5) 53.723

 3

 393

16.927

24.876

11.524

 (04.2)7.227

 -

 222

 787

 3.508

 2.710

Pú.

03.3

100

78.7

02.9

02.3

05.0

14.2

66.7

72.3

09.2

14.1

19.9

 100

 -

100

100

100

100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

00.9

 -

01.0

00.0

00.4

03.1

 100

 -

100

100

100

100

- Es.

00.4

 -

 -

 -

 -

01.8

10.4

 -

65.9

06.4

 10.8

13.3

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

02.8

100

78.7

02.9

02.3

03.2

03.0

66.7

05.3

02.7

02.9

03.4

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

96.7

 -

21.3

97.1

97.7

95.0

85.8

33.3

27.7

90.8

85.9

80.1

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

SP

(15.6)13.381

 -

 32

 3.325

 6.398

 3.626

 (34.5)29.587

 3

 335

 9.202

12.880

 7.167

 (02.0)1.713

 -

 25

 209

 830

 649

Pú.

04.5

 -

68.8

04.3

04.0

04.7

22.5

66.7

76.4

14.3

24.4

27.2

 100

 -

100

100

100

100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

00.6

 -

01.2

00.0

00.2

02.2

 100

 -

100

100

100

100

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

17.5

 -

71.0

10.6

19.7

19.9

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

04.5

 -

68.8

04.3

04.0

04.7

04.4

66.7

04.2

03.7

04.5

05.1

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

95.5

 -

32.2

95.7

96.0

95.3

77.5

33.3

23.6

85.7

75.6

 72.8

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

S

(10.4)7.978

 -

 15

 1.678

 4.403

 1.882

 (21.6)16.602

 1

 38

 5.778

 8.537

 2.248

(04.4) 3.364

 -

 59

 341

 1.707

 1.257

Pú.

05.6

 -

100

09.8

04.9

02.3

00.8

 -

 -

00.6

00.9

01.2

 100

 -

100

100

100

100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 100

 -

100

100

100

100

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

05.6

 -

100

09.8

04.9

02.3

00.8

 -

 -

00.6

00.9

01.2

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

94.4

 -

 -

90.2

95.1

97.1

99.2

100

100

 99.4

 99.1

98.8

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

CO

(12.8)4.784

 -

 -

 1.369

 2.427

 988

 (28.5)10.679

 -

 8

 4.668

 4.525

 1.478

 (07.6)2.852

 1

 322

 449

 1.315

 765

Pú.

01.8

 -

 -

00.6

02.5

01.9

04.2

 -

25.0

04.6

03.7

04.3

 100

100

100

100

100

100

- Fe.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 100

100

100

100

100

100

- Es.

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

02.7

 -

25.0

03.1

02.3

02.7

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

- Mu.

01.8

 -

 -

00.6

02.5

01.9

01.4

 -

 -

01.4

01.4

01.5

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Pri.

98.2

 -

 -

99.4

97.5

98.1

96.1

 -

75.0

 95.4

 96.3

 95.7

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

 .  

Fonte: Censo da Educação Superior – Inep/Deed. IF = Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. CEFET = Centro Federal de Educação Tecnológica.


[1] Paraná aparece na entrada da Wikipédia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_universidades_estaduais_do_Brasil#Bahia) com 7 universidades estaduais (UEL – Londrina; UEM (Maringá); UNESPAR (Paraná); UEPG (Ponta Grossa); UNICENTRO (Centro-Oeste); UENP (Norte do Paraná); UNIOESTE (Oeste do Paraná). Bahia tinha 4: UNEB (Bahia); UNEFS (Feira de Santana); UESC (Santa Cruz); UESB (Sudoeste da Bahia). Com 3 estaduais compareciam: Ceará (UECE – Ceara; UVA – Vale do Acaraú; URCA – Regional do Cariri);  Rio de Janeiro (UERJ – Rio de Janeiro; UEZO – Zona Oeste; UENF – Norte Fluminense/Campos); São Paulo (USP – São Paulo; UNICAMP – Campinas; UNESP – Paulista). Com duas estaduais: Minas Gerais (UEMG – Minas Gerais; UNIMONTES – Montes Claros); Maranhão (UEMA – Maranhão; UMEMASUL – Região Tocantina); Alagoas (UNEAL – Alagoas; UNCISAL – Ciências da Saúde de Alagoas). Os outros estados tinham uma estadual apenas.