Livro "A Verdade Sufocada" https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vTmVsLZ1H8AGTr4rE7aY47zau5nZXlbiDzAnHPvaGz1bP2szEvGAburxs_S0WWgwMe0zpe7VYeA0srW/pub
589 páginas contam a realidade a qual os psicopata-reptilianos e seus bonecos de ventríloquo não querem que você saiba. https://drive.google.com/file/d/0B26NeaBb7Fo8TThKT09UamVYMlE/view
Pesquisa, compilação e edição: Professor PADilla, desde 1992, docente na UFRGS onde é Especialista em Processo e criou o Direito Desportivo nos anos noventa http://bit.ly/Ufrgs; Master NLP e Mestre por Salamanca, é Doutor Honoris Causa e Embaixador da Paz.
https://drive.google.com/file/d/0B6QVNULEDAG8SFZyMDZEdEVhdjg/view?usp=sharing
Como, desde domingo da votação da Câmara dos Deputados, a esquerda apresenta supostas "vítimas" do Cel. Carlos Alberto Brilhante Ustra, pesquisamos quem foram os defuntos:
-FERNANDO B. DE PAULA FERREIRA: Integrante do grupo VAR-PALMARES, participou do roubo de US$ 2,5 milhões do cofre do Adhemar de Barros mantendo 11 funcionários reféns. Morto em uma troca de tiros no Largo da Banana em 29/07/1979.
-ALCERI M. GOMES DA SILVA: Membro da VPR, uma das cabeças do atentado que ceifou a vida do Sd. Mario Kozel Filho.
-CARLOS E. P. FLEURY: Membro da VPR, um dos seqüestradores do embaixador alemão Ehrefried Von Holleeben, treinou guerrilha na Argélia e em Cuba. Morto em uma troca de tiros no bairro da Guanabara em 10/12/1971
-ANTÔNIO SÉRGIO DE MATOS: Iniciou a carreira no MAR, transferiu-se para a guerrilha urbana da ALN. Morto em 23/12/71, durante uma tentativa de assalto à um comboio militar.
-LUIZ HIRATA: Membro da OS, morreu atropelado por um ônibus em 16/12/1971, quando empreendia fuga, à pé, de agentes do DOPS.
-ALEXANDRE JOSÉ IBSEN: Ex membro da ALN e guerrilheiro do MOLIPO, morto em uma troca de tiros com a PM, no bairro Tatuapé, em 27/02/1972,
-ANTONIO C. N. CABRAL: Liderança da ALN, morto, após trocar tiros, junto com 2 comparsas, em ocorrência na Rua Zizi, bairro Barão Lins de Vasconcelos, RJ.
-HIROSHI TORIGOE: Ex-membro da ALN, comandante do MOLIPO, chefe do assalto ao Banco Nacional, na Lapa, morto em 05/01/1972, no bairro de Sta Cecília, em troca de tiros com os agentes do DOI-CODI, onde um policial veio a óbito.
-JOSÉ JULIO DE ARAÚJO: Membro do Partido Comunista e da ALN, treinou guerrilha, em Cuba, de 1961 a 1971. Morto por seguranças particulares durante um assalto na Rua Teodoro Sampaio, Pinheiros-SP, em 18/08/1972
-LOURDES M. W. PONTES: Membro do PCBR, esposa de Paulo P. da Silva, planejador e executor do resgate de Theodomiro Romeiro dos Santos, que resultou na morte de um Sgt da FAB. Integrante do "grupo de fogo" do PCBR, morta em resistência à prisão, no bairro do Grajaú, em 26/12/1972
-MARIA R. LOBO FIGUEIREDO: Casada com Raimundo Figueiredo, um dos autores do Atentado do Aeroporto de Guararapes, membro da AP, baleada durante resistência à prisão, com outros 2 guerrilheiros, no bairro do Quintino-RJ. Socorrida para o Hospital Central do Exército, não resistiu e veio à óbito em 29/03/1972
-VALDIR SALES SABÓIA: Ex-Policial Militar, membro do PCBR, procurado por vários atos de terrorismo, morto no RJ em 29/12/1972, ao resistir a prisão fazendo uso, inclusive, de uma granada de mão contra os policiais.
Resumindo: tudo bandido da pior espécie... Exceto um, nem foram presos pelo DOI-CODI, muito menos sobre a supervisão do Ustra. A hipocrisia mentirosa dos psicoPaTetas de esquerda é escancarada. Quem defende bandido é bandido!
Videos da serie da Direita Paulistana com o resumo de cada capítulo do livro VERDADE SUFOCADA do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra! Segue o vídeo de chamada! Compartilhem para ajudar aquele seu amiguinho que não quer ou acha que tem tempo de ler e quer conhecer sobre o homenageado na polêmica e digna homenagem de Jair Messias Bolsonaro na votação do impeachment
https://m.youtube.com/watch?v=CNUVESiT_jQ&feature=share
PROPAGANDA DE GUERRA FORO DE SÃO PAULO URSAL UNASUL CRIME ORGANIZADO COMUNISTA INTERNACIONAL COMUNISTA ORQUESTRANDO TUDO PARA A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL E AMÉRICA LATINa https://www.youtube.com/watch?v=0isQtrgXUiI&index=8&list=PLsr1qWOYDjN9gvGxwvAdF0m4UgHWjP8o5
KARL MARX O MAIOR VIGARISTA DA HUMANIDADE!
A VERDADEIRA BIOGRAFIA DE UM CRÁPULA AS VERDADES SOBRE O GRANDE PICARETA
A MAIOR FRAUDE DE TODOS OS TEMPOS
A DESTRUIÇÃO DOS POVOS PELO MUNDO https://www.youtube.com/watch?v=3S6gSl9ovg8&list=PLsr1qWOYDjN9gvGxwvAdF0m4UgHWjP8o5&index=6
Afinal, quem foi Carlos Alberto Brilhante Ustra?
Para alguns, 1964 foi um golpe. É assim que aprendemos em jornais, revistas e livros. É assim que é ensinado nas escolas. E assim, com uma simples manobra linguística de fixar no imaginário popular a expressão Golpe Militar, lança-se no quase esquecimento, o fato de que um número elevado de pessoas que, embora não neguem o caráter de exceção, o veem como um Contra golpe.
Para os que defendem que os militares aplicaram um golpe, uma simples indagação pode criar alguns problemas. Por quê? Por que os militares resolveram “golpear” a democracia brasileira? Quais os objetivos desse golpe? O que poderia ser respostas simples e objetivas pode redundar num amontoado de asneiras.
Por outro lado, os que defendem que a ação dos militares foi na verdade um Contra golpe conseguem apresentar respostas mais objetivas às questões: Por quê? Quais os objetivos? Sem rodeios, pode-se responder que o Brasil estava sob o risco de tornar-se uma ditadura comunista, tal qual aconteceu em Cuba.
A ideia do Contra golpe ainda traz o bônus de assimilar melhor a compreensão de que os militares, aqui ou alhures, não são preparados para governar, mas, para agir em situações de perigo à soberania do país. E qual militar não vai enxergar 1964 e os anos seguintes como um período de guerra? E qual guerra não deixa suas horrendas sequelas? E qual soldado vai negar-se a lutar pelo seu país? Mesmo em exércitos vencidos, não sou muitos os desertores.
Diante do cenário desenhado acima, lançamos a pergunta: Afinal, quem foi Brilhante Ustra? Para que esta questão fosse minuciosamente discutida, seria necessário um estudo detalhado de centenas de documentos, depoimentos de parentes, amigos e inimigos. Diante do desafio, não é necessário anteciparmos que esse não é nosso objetivo.
Para um bom número de intelectuais e políticos, perguntar quem foi Brilhante Ustra não chega nem mesmo a ser encarado como uma pergunta, uma vez que a resposta é tão patente, certa, natural e justa: Brilhante Ustra foi um ex-torturador. Chefe do tenebroso DOI-CODI.
Todavia, estigmatizar pessoas por suas ações em um período por si só já bastante estigmatizado pode ser reconfortante, mas, não traz todas as respostas. Obviamente que nem eu, nem ninguém que não viveu o período dos governos militares, está em condições de apontar culpados e inocentes, bandidos e mocinhos. E mesmo aqueles que viveram ativamente aqueles anos, não têm condições de inocentar ou culpar.
Mais uma vez, não estou aqui na condição de inocentar Ustra ou condená-lo. Não obstante, creio que nenhum militar do período em questão, pode ser condenado individualmente por suas ações naquele período e é justamente por seguir esse entendimento que o Estado brasileiro arca com vultosas indenizações aos familiares de desaparecidos políticos do período e àqueles que foram perseguidos.
Ao efetuar o pagamento dessas indenizações, reconhece-se que se tratava de um Estado de exceção, ou seja, um governo que SUSPENDEU ou SUPRIMIU todo e quaisquer direitos e garantias dos cidadãos. Paradoxalmente, ao optar por mover ações jurídicas contra este ou aquele militar, essas ações trazem implicitamente à suposição de que tal militar infringiu direitos e garantias e SE tais existiam e foram INFRINGIDAS, LOGO, NÃO HAVIA REGIME DE EXCEÇÃO, MAS SIM, UM REGIME DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
Assim, devemos perguntar: Afinal, quem foi Brilhante Ustra? Um militar que seguiu consciente, ou inconscientemente, ordens de um gigantesco paquiderme cego? Ou um sequestrador e torturador que voluntariamente escolheu ser torturador e sequestrador?
Por outro lado, é digno de nota que o Coronel Brilhante Ustra tenha dedicado parte substancial de sua vida em negar a pecha de torturador. Se isso não prova sua inocência, ao menos lhe confere certa dignidade em não aceitar a condição de “inumano” ou, a de “animal frio e perverso” diante de sua presa.