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Flowers of South-West Europe revisited (3. - Recolha de Dados)
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“Flowers of South-West Europe - a field guide” - de Oleg Polunin e B.E. Smythies

“Revisitas” de regiões  esquecidas no tempo - “Plant Hunting Regions” - a partir de uma obra de grande valor para o especialista e amador de botânica como da Natureza em geral.

Por

Horst Engels, Cecilia Sousa, Luísa Diniz, Nicole Engels, José Saraiva; Victor Rito

da

Associação “Trilhos d’Esplendor”

III - Levantamento de Dados

3. Levantamento de Dados

3.1 Fotografia e Fenologia das plantas

3.2 Estudos fitossociológicos

3.3 Mapas e cartografia

3.4 Narrativas

3.5 Indicadores ambientais (EEA-2012)

3.6 Inqueritos

3.7 Antropologia Médica

3.8 Pesquisas ornitológicas

3. Recolha e Levantamentos de dados

O projecto da “revisita” das “Plant Hunting Regions” da obra  “Flowers of South-West Europe - a field guide” de Polunin & Smythies (1973) cobre a área da Península Ibérica e de algumas partes do Sul da França. No mapa de terreno encontram-se contornadas em vermelho as regiões de pequisa do “Polunin & Smythies”:

Plant Hunting Regions” do (Polunin & Smythies, 1973)

Naturalmente, estas áreas são apenas uma amostragem bastante equilibrada que “Polunin & Smythies” fizeram na altura quando escreveram o guia botânico. No entanto, existem outras áreas botãnicas valiosas nesta área e queremos incluir na nossa  “revisita” mais algumas áreas com valor botânico de Portugal ainda não incluidas no “Polunin & Smythies”, uma vez que a nossa partida para a observação será Portugal:

Algumas regiões recentemente protegidas em Portugal - ainda não incluidas no “Polunin & Smythies”

Desta forma vamos seguir os seguintes passos de investigação no projecto:

a. Estabelecimento de contactos com Instituições locais para uma possível colaboração no projecto;

b. Visita de áreas de estudo (“Plant-Hunting Regions”) nos tempos de floração das plantas (cada expedição vai cobrir 1-2 áreas);

c. Fotografia de plantas nas áreas (sobretudo aquelas indicadas no Polunin & Smythies) e registos fenológicos[1] (estado de floração das espécies);

d. Estudos fitossociológicos semi-quantitativos (Método de Braun-Blanquet) - em colaborações com instituições locais;

e. Pesquisas e entrevistas de pessoas com contactos com a Natureza (pastores, agricultores; guardas florestais e de parques etc.) sobre a evolução do estado de conservação das áreas e dos seus ecossistemas

f. Pesquisas bibliográficos e por inquéritos sobre:

i. Geografia,  Geomorfologia e Geologia

ii. Uso de plantas medicinais na área de estudo

iii. Técnicas tradicionais de agricultura

iv. Doenças e curas tradicionais

v. Caça e pecuária

vi. Espécies de Aves e de Mamíferos com estatuto de protecção (por exemplo: urso pardo, urogallo, lobo etc.)

vii. Turismo e Lazer (Zonas protegidas etc.)

viii. Estado de Conservação actual da Natureza;

ix. Programas pedagógicos para facilitar contactos com a Natureza e incentivos para entrar no projecto por contribuições próprias de entidades locais:

1. Associações Ambientais

2. Parques e Reservas

3. Programas escolares

ix. Programas e aproveitamento da antropologia médica na região

Veja à seguir: 3.1 Fotografia

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[1] Download - Fenologia